Esta é a segunda das três lições que vão explorar a revelação registrada em Doutrina e Convênios 88. A parte da revelação abordada nesta lição foi dada em uma conferência de sumos sacerdotes em Kirtland, Ohio, nos dias 27 e 28 de dezembro de 1832. Ela inclui a explicação de Jesus Cristo de como Deus governa Suas criações e um convite para nos achegarmos a Ele.
O Salvador revela que todas as coisas são governadas pela lei divina
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estrelas
Você já olhou para as estrelas e pensou sobre Deus e Suas criações? Quais perguntas ou pensamentos vieram a sua mente enquanto olhava atentamente para o céu?
Quando as pessoas contemplam a imensidade das criações de Deus, elas, algumas vezes, se sentem pequenas e insignificantes. Podem se perguntar se Deus está ciente delas. Muitos dos versículos que você vai estudar hoje em Doutrina e Convênios 88 mostram o conhecimento de Deus sobre você e Seu desejo de Se achegar a você.
Leia Doutrina e Convênios 88:41. Pense sobre como esse versículo mostra que Deus tem o poder de conhecer você e suas necessidades. Depois leia Doutrina e Convênios 88:42–45 e identifique como Deus governa Suas criações, inclusive o Sol, a Lua, as estrelas e os planetas. Marque o que encontrar.
Pense sobre algumas das criações de Deus nos céus e na Terra. No diário de estudo das escrituras, escreva sobre uma das criações de Deus que você admira. O que essa criação ensina a você sobre o Criador?
Leia Doutrina e Convênios 88:46–47 e procure o que o Senhor disse que estamos vendo quando contemplamos as criações de Deus. Em seguida, responda às seguintes perguntas em seu diário de estudo das escrituras:
O que estamos vendo quando contemplamos mesmo a menor das criações de Deus?
Como as criações que você vê nos céus e na Terra ajudam a aumentar seu testemunho de Deus?
Estude Doutrina e Convênios 88:48–50. No diário de estudo das escrituras, resuma esses versículos com suas palavras. O que esses versículos ensinam sobre Jesus Cristo?
O Senhor narra a parábola dos homens trabalhando no campo e sendo visitados um por um
Doutrina e Convênios 88:51–60 contém uma parábola que nos ajuda a entender as interações de Deus com os reinos que Ele criou. Uma parábola é uma história que usa símbolos para ensinar uma verdade.
Leia Doutrina e Convênios 88:51–55 e procure o que o homem na parábola ordenou que cada um dos servos fizesse e o que ele prometeu a cada um deles.
Em Doutrina e Convênios 88:56–60, lemos que o Senhor do campo visitou cada um de seus servos na sua vez: “Todos eles receberam a luz do semblante de seu senhor, cada homem em sua hora” (D&C 88:58).
Leia Doutrina e Convênios 88:61 e procure o que essa parábola nos ensina sobre como Deus interage com os reinos que Ele criou.
A Terra onde vivemos é um dos reinos que o Senhor prometeu visitar. Uma verdade que podemos aprender com essa parábola é que o Senhor vai visitar cada um dos Seus reinos e habitantes a Seu tempo. Você pode escrever essa verdade em suas escrituras.
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Jesus Cristo
Vamos desfrutar da presença do Senhor na Terra durante o Milênio, depois da Sua Segunda Vinda.
O que o Salvador ensinou sobre como o Pai Celestial responde nossas orações? Nesse versículo a frase “para vosso bem” poderia ser reformulada como “melhor para você”. Portanto, um princípio que podemos aprender com esse versículo é que o Pai Celestial responde nossas orações da maneira que Ele sabe que é melhor para nós.
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Élder Richard G. Scott
A seguinte declaração do élder Richard G. Scott, do Quórum dos Doze Apóstolos, pode ajudar você a entender por que deve se sentir grato mesmo quando o Pai Celestial responde uma oração de uma maneira diferente da que você desejava ou esperava: “É tão difícil quando a oração sincera a respeito de alguma coisa que você deseja muito não é respondida. É difícil entender por que seu exercício de fé profunda e sincera, em uma vida obediente, não garante o resultado desejado. (…) Às vezes é difícil reconhecer o que é melhor para você, ou o que é para o seu bem durante um longo período de tempo. Sua vida será mais fácil quando aceitar que tudo o que Deus faz é para seu eterno bem” (“O dom celestial da oração”, A Liahona, maio de 2007, p. 8).
O que você deve fazer quando as respostas às orações vêm de maneira diferente do que você esperava? No diário de estudo das escrituras, escreva sobre uma experiência que teve na qual o Pai Celestial respondeu suas orações de uma maneira que foi melhor para você.
Em Doutrina e Convênios 88:66, aprendemos que uma maneira pela qual Deus Se comunica conosco é “como a voz de alguém clamando no deserto”. Leia esse versículo para saber como a voz de Deus chega até nós. Pense sobre as vezes em que sentiu que Deus estava perto de você mesmo quando você não podia vê-Lo.
Leia Doutrina e Convênios 88:67–69 e procure maneiras adicionais pelas quais podemos nos achegar ao Senhor. Marque o que encontrar.
Usando esses versículos, complete a seguinte declaração: Se meus olhos estiverem fitos na glória de Deus, então .
No versículo 67, a frase “olhos (…) fitos na minha glória” significa completamente devotado à obra e aos propósitos de Deus.
Responda às seguintes perguntas no diário de estudo das escrituras:
Quem você conhece que parece estar cheio da luz do Senhor?
De que maneira você vê a luz do Senhor nessa pessoa?
No versículo 68, observe que, a fim de ter sua mente concentrada em Deus, você precisa se santificar. A frase “santificai-vos” refere-se à necessidade de nos purificarmos e limparmos do pecado. Você pode se santificar por meio da Expiação de Jesus Cristo e da influência do Espírito Santo ao se arrepender de seus pecados, receber as ordenanças do sacerdócio e guardar os convênios.
Reveja as doutrinas e os princípios que identificou nesta lição. Depois imagine que está olhando as estrelas com um amigo que sente que Deus não está ciente dele. No diário de estudo das escrituras, escreva o que diria a seu amigo.
Encerre esta lição lendo e ponderando a seguinte declaração do presidente Dieter F. Uchtdorf, da Primeira Presidência:
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Presidente Dieter F. Uchtdorf
“Meus queridos irmãos e irmãs, pode ser verdade que o homem não é nada em comparação com a imensidão do universo. Às vezes, podemos até nos sentir insignificantes, invisíveis, sozinhos ou esquecidos. Porém, lembre-se sempre: você é importante para Ele! (…)
Deus não o vê apenas como um ser mortal, em um pequeno planeta, que vive pouco tempo — Ele vê você como filho Dele. Ele vê você como o ser que você é capaz de se tornar e que foi designado a se tornar. Ele quer que você saiba que você é importante para Ele” (“Você é importante para Deus”, A Liahona, novembro de 2011, p. 19).
Escreva o seguinte no final das designações de hoje, no diário de estudo das escrituras: