“Lição 24: Confiar em Jesus Cristo como nosso juiz — Material do professor”, Jesus Cristo e Seu Evangelho Eterno — Material do Professor, 2023
“Lição 24: Material do professor”, Jesus Cristo e Seu Evangelho Eterno — Material do Professor
Lição 24: Material do professor
Confiar em Jesus Cristo como nosso juiz
Em “O Cristo Vivo: O Testemunho dos Apóstolos” lemos: “Cada um de nós será julgado por Ele [nosso Salvador] de acordo com nossas obras e os desejos de nosso coração” (ChurchofJesusChrist.org). Esta lição ajudará os alunos a expressar porque podemos ter total confiança em Jesus Cristo como nosso juiz. Eles também terão a oportunidade de avaliar o que podem fazer para se preparar para o Julgamento Final.
Sugestões didáticas
Jesus Cristo é nosso juiz.
Compartilhe a seguinte situação:
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Se você pudesse escolher um juiz para seu amigo, que qualidades você mais gostaria que o juiz possuísse?
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Que preocupações você teria se o juiz não tivesse uma ou mais das qualidades que identificamos? (Por exemplo, e se o juiz fosse compassivo, mas não justo ou apenas justo porém não fosse compassivo?)
Lembre aos alunos que eles foram convidados a se preparar para a aula identificando um atributo da vida do Salvador que demonstra que podemos confiar Nele para ser um juiz justo. Dê aos alunos alguns minutos para examinarem o atributo que identificaram ou, se necessário, para identificar um. Depois, peça a eles que formem pequenos grupos e entregue aos alunos o seguinte material complementar.
Depois de dar tempo suficiente para o debate, peça a alguns alunos que compartilhem como se sentem sobre Jesus Cristo ser o juiz deles.
Jesus Cristo nos julgará por nossas obras e os desejos de nosso coração.
Melhorar o ensino e o aprendizado
Declare de forma distinta os princípios verdadeiros. O élder B. H. Roberts, ex-membro dos setenta, ensinou: “Para ser conhecida, a verdade precisa ser declarada, e quanto mais clara e mais completa for a exposição, maior oportunidade terá o Santo Espírito de testificar à alma dos homens que a obra é verdadeira” (em James E. Faust, “O que desejo que meu filho saiba antes de ir para a missão”, A Liahona, julho de 1996, p. 42). Dê aos alunos oportunidades de identificar e articular princípios verdadeiros encontrados nas escrituras e nas palavras dos profetas modernos.
Peça aos alunos que examinem em silêncio Apocalipse 20:12 e Doutrina e Convênios 137:9 e registrem uma verdade sobre como seremos julgados. Peça a alguns alunos que compartilhem a verdade que identificaram. Usando as ideias dos alunos, você pode registrar no quadro uma verdade semelhante a esta: Cada um de nós nos apresentaremos perante o Senhor e seremos julgados de acordo com nossas obras e os desejos de nosso coração. Para aprofundar o entendimento dos alunos, faça uma ou mais das seguintes perguntas:
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Por que você acha que suas obras são importantes para o Julgamento Final? (Saliente que obras incluem guardar mandamentos, receber ordenanças, honrar convênios, arrepender-se e servir ao próximo.)
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Por que você acha que também seremos julgados por nossos pensamentos e os desejos de nosso coração? (Você pode compartilhar a seguinte declaração do presidente Oaks: “Os desejos que são colocados em prática determinam como mudamos, o que realizamos e em que nos tornamos”, “Desejo”, A Liahona, maio de 2011, p. 42.)
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Por que é importante avaliar regularmente como nossos desejos, nossas palavras e nossas ações estão influenciando o que estamos nos tornando? (Você pode examinar a declaração do presidente Oaks na seção 2 do material de preparação.)
Lembre aos alunos que Alma, o filho, fez perguntas tocantes que podem nos ajudar a avaliar o que estamos nos tornando. Peça aos alunos que examinem Alma 5:15–16, 19, 26–27 e reflitam sobre pelo menos uma pergunta que seja mais relevante para a vida deles. Depois de dar tempo suficiente para refletirem em silêncio, incentive um ou dois alunos a contar como o fato de reservar tempo para uma autorreflexão honesta os ajudou ou poderia ajudá-los a se tornar mais semelhante ao Salvador.
Assim como Alma sugere, peça aos alunos que se imaginem diante de Deus para serem julgados.
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O que você poderia sentir neste momento? Por quê?
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Quem você mais gostaria que estivesse com você?
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Por que é importante entender que, além de ser nosso juiz, Jesus Cristo também é nosso Advogado junto ao Pai? (Você pode examinar o que significa Jesus Cristo ser nosso advogado — ver a seção 2 do material de preparação).
Leia em voz alta Doutrina e Convênios 45:3–5 e peça aos alunos que imaginem que Jesus Cristo está suplicando por eles especificamente.
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Como você se sentiria ao ouvir Jesus Cristo suplicando sua causa perante o Pai Celestial? (Você pode examinar a citação do élder Dale G. Renlund na seção 2 do material de preparação para se certificar de que os alunos entendam que o Salvador não se opõe à vontade do Pai como nosso Advogado.)
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Como a compreensão e a aceitação do papel do Salvador como nosso Advogado trazem esperança a alguém que sente que nunca será bom o suficiente para voltar à presença de Deus?
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O que você pode fazer hoje para mostrar ao Senhor que deseja que Ele seja seu Advogado?
Você pode testificar que o Senhor não será nosso advogado apenas no Julgamento Final, mas Ele também está disposto a ser nosso Advogado hoje (ver Doutrina e Convênios 29:5–6). Ele defenderá nossa causa ao buscarmos Sua ajuda.
Para a próxima aula
A fim de incentivar os alunos a lerem o material de preparação para a próxima aula, você pode enviar uma mensagem semelhante a seguinte: Ao estudar o material de preparação para a lição 25, pergunte a si mesmo: Que influência meu discipulado diário tem sobre meu destino eterno?