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Lição 10: Ensinar o Plano de Salvação (Parte 1)


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Ensinar o Plano de Salvação (Parte 1)

Introdução

O Plano de Salvação é o plano de Deus para a felicidade de Seus filhos. Ele está centralizado na Expiação de Jesus Cristo e ensina por que a Expiação é necessária. O plano do Pai Celestial também responde às perguntas: “De onde vim?”, “Qual é meu propósito na vida?” e “Para onde irei após morrer?” Os missionários em perspectiva devem ter um claro entendimento da doutrina do Plano de Salvação, estar preparados para explicá-las de maneira simples e testificar dela com poder.

Preparação Antecipada

Sugestões Didáticas

Vida Pré-Terrena: O Propósito de Deus e Seu Plano para Nós

Você pode pedir à classe que cante o hino “Sou Um Filho de Deus” como parte do devocional de abertura. Para começar a lição, peça aos alunos que examinem silenciosamente a letra do primeiro verso de “Sou Um Filho de Deus” e que identifiquem quaisquer doutrinas ou princípios encontrados na letra.

Sou um filho de Deus,

Por Ele estou aqui.

Mandou-me à Terra, deu-me um lar,

E pais tão bons pra mim.

Ensinai-me, ajudai-me

as leis de Deus guardar

Para que um dia eu vá

com Ele habitar.

(“Sou um Filho de Deus”, Hinos, nº 193)

Após dar-lhes tempo, peça aos alunos que expliquem quaisquer doutrinas ou princípios importantes que encontraram no hino. Se necessário, você pode fazer as seguintes perguntas:

  • O que essa letra indica sobre a vida antes de virmos à Terra?

  • O que essa letra indica sobre o propósito da vida aqui na Terra?

Diga aos alunos que, como missionários, eles têm a oportunidade de ensinar sobre o propósito da vida. Peça a um ou mais alunos que leiam em voz alta o primeiro parágrafo da seção intitulada “Vida Pré-Terrena: O Propósito e o Plano de Deus para Nós” na página 48 do manual Pregar Meu Evangelho.

Você também pode compartilhar a seguinte declaração do Presidente Boyd K. Packer, Presidente do Quórum dos Doze Apóstolos:

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Presidente Boyd K. Packer

“Nenhuma mensagem mais profunda nos foi transmitida na restauração do que o conhecimento de nossa existência pré-mortal. Nenhuma outra igreja conhece ou ensina essa verdade. A doutrina é apresentada somente como resumo, mas fatos importantes são repetidos com suficiente frequência nas revelações para que tenhamos certeza de certas verdades fundamentais” (“Our Father’s Plan” [O Plano de Nosso Pai], 1984, p. 14)

Pergunte:

  • De que maneira saber sobre nossa vida pré-mortal e que vivemos como filhos espirituais com nosso Pai no céu nos ajuda a ter maior significado em nossa vida? (À medida que os alunos responderem, você pode destacar este princípio: Quando entendemos que somos filhos do Pai Celestial, encontramos maior significado para nossa vida na Terra.)

Para ajudar os alunos a aprofundar seu entendimento desse princípio, apresente o vídeo “God Is Our Father” [Deus É Nosso Pai] (3:05) e peça aos alunos que ouçam as bênçãos descritas pelas pessoas do vídeo.

Depois que os alunos assistirem ao vídeo, faça as seguintes perguntas:

  • Quais são algumas das bênçãos que as pessoas do vídeo descreveram que receberam após saberem que são filhos de Deus?

  • De que maneira o conhecimento de que vocês são filhos de Deus os ajudou a encontrar maior significado em sua vida?

Peça a alguns alunos que se revezem na leitura em voz alta dos três parágrafos finais da página 48 e do parágrafo inicial da página 49 do manual Pregar Meu Evangelho. Peça à classe que identifique as doutrinas e os princípios que ensinam qual é o propósito de Deus para Seus filhos e como o Plano de Salvação cumpre esse propósito. Depois pergunte:

  • Qual é o plano de Deus elaborado para Seus filhos? (Entre as respostas, os alunos podem incluir a doutrina de que o Plano de Salvação torna possível que todos os filhos de Deus desfrutem das bênçãos da imortalidade e da vida eterna. Se for necessário esclarecer, você pode citar as definições de imortalidade e exaltação nas páginas 58–59 do manual Pregar Meu Evangelho. Destaque que vida eterna é o tipo de vida que Deus vive.)

Para ajudar os alunos a entender essa doutrina, peça-lhes que memorizem Moisés 1:39. Após dar-lhes algum tempo para memorizar e recitar essa passagem, pergunte:

  • De que maneira ensinar aos pesquisadores que o propósito de Deus é levar a efeito a imortalidade e vida eterna afeta as escolhas que eles fazem em sua vida diária?

Dê aos alunos algum tempo para refletir sobre o papel dos missionários de ajudar o Pai Celestial em Sua obra de “levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem” (Moisés 1:39). Convide os alunos a compartilhar suas ideias com outros alunos ou escrevê-las em seu diário de estudo.

A Criação e Nosso Corpo Físico

Peça a um aluno que leia em voz alta a seção intitulada “A Criação” na página 49 do manual Pregar Meu Evangelho. Instrua os alunos a identificar o significado da Criação no Plano de Salvação que Deus estabeleceu. Depois pergunte:

  • Por que consideramos a Criação da Terra como parte significativa do Plano de Salvação estabelecido por Deus? (Para progredir e tornar-se semelhante a Deus, cada um de nós teria que vir à Terra, receber um corpo e ser testado durante um período de provação.)

Para ajudar os alunos a entenderem a importância de receber um corpo físico, mostre e leia em voz alta a seguinte declaração da irmã Susan W. Tanner, ex-presidente geral das Moças. Peça aos alunos que identifiquem por que cada um de nós estava animado para receber um corpo físico.

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Susan W. Tanner

“Na esfera pré-mortal, aprendemos que o corpo fazia parte do grande plano de felicidade de Deus para nós. Como está escrito na proclamação sobre a família: ‘Os filhos e filhas que foram gerados em espírito conheciam e adoravam a Deus como seu Pai Eterno e aceitaram Seu plano, segundo o qual Seus filhos poderiam obter um corpo físico e adquirir experiência terrena a fim de progredirem rumo à perfeição, terminando por alcançar seu destino como herdeiros da vida eterna’. De fato, nós nos rejubilamos (ver Jó 38:7) por fazer parte desse plano.

Por que ficamos tão entusiasmados? Compreendíamos verdades eternas sobre o nosso corpo. Sabíamos que nosso corpo seria à imagem de Deus. Sabíamos que nosso corpo abrigaria nosso espírito. Também compreendíamos que nosso corpo estaria sujeito a dores, enfermidades, deficiências e tentações. Mas estávamos dispostos, até ansiosos, para aceitar esses desafios porque sabíamos que somente com o espírito e o corpo inseparavelmente unidos poderíamos progredir para tornar-nos semelhantes a nosso Pai Celestial (ver D&C 130:22) e receber ‘a plenitude da alegria’ (D&C 93:33)” (“A Santidade do Corpo”, A Liahona, novembro de 2005, p. 13).

Depois pergunte:

  • No mundo pré-mortal, quais verdades entendemos que nos deixaram animados para vir à Terra e receber um corpo físico?

  • Por que desejávamos e ansiávamos vir à Terra mesmo depois de sabermos que poderíamos enfrentar dificuldades na mortalidade?

Dê tempo para os alunos refletirem sobre a seguinte pergunta: Como vocês explicariam a um pesquisador sobre a maneira como nossa experiência mortal nos ajuda a progredir até nos tornarmos como nosso Pai Celestial? Se o tempo permitir, peça-lhes que estudem as referências de escritura na caixa Estudo das Escrituras sob “A Criação” na página 49 do manual Pregar Meu Evangelho. Depois de um minuto ou mais, peça a cada aluno que se volte para alguém que está sentado próximo dele e explique a resposta a essa pergunta.

O Arbítrio e a Queda de Adão e Eva

Escreva os seguintes títulos no quadro:

O que Adão e Eva podiam fazer no Jardim

O que Adão e Eva não podiam fazer no Jardim

Peça aos alunos que estudem 2 Néfi 2:22–25 e a seção “O Arbítrio e a Queda de Adão e Eva” na página 49 do manual Pregar Meu Evangelho. Enquanto leem, peça à metade da classe que faça uma lista do que Adão e Eva podiam fazer no Jardim do Éden (eles podiam viver para sempre em um estado de inocência, podiam usar seu próprio arbítrio para tomar decisões). Peça à outra metade que faça uma lista do que Adão e Eva não podiam fazer no Jardim do Éden (eles não podiam progredir ou experimentar a oposição, não podiam experimentar a alegria, tristeza ou miséria, não podiam pecar, não podiam experimentar doenças ou sofrimento, não podiam ter filhos). Depois de alguns minutos, peça aos alunos que compartilhem o que encontraram. À medida que responderem, você pode pedir a um membro da classe que escreva as respostas dos alunos no quadro.

Chame a atenção dos alunos para os termos morte física e morte espiritual na página 50 do manual Pregar Meu Evangelho. Talvez todos os alunos entendam que a morte física refere-se à morte do corpo físico. Ajude-os a entender que a morte espiritual se refere à separação da presença de Deus. As duas mortes foram consequências da Queda de Adão. É unicamente por meio da Expiação de Jesus Cristo que podemos sobrepujar as duas mortes.

Você pode aprofundar o entendimento dos alunos sobre a importância da Queda no Plano de Salvação ao mostrar-lhes a seguinte citação do Presidente Joseph Fielding Smith (1876–1972) e pedir a um aluno que a leia em voz alta para a classe:

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Presidente Joseph Fielding Smith

“Quando Adão foi expulso do Jardim do Éden, o Senhor lhe impôs uma sentença. Algumas pessoas têm considerado essa sentença como terrível. Pois não foi; foi uma bênção. Nem sei se poderá em verdade ser considerada sequer como uma punição disfarçada.

A fim de que a humanidade obtenha salvação e seja exaltada, é necessário que os homens adquiram um corpo neste mundo e passem pelas experiências e aprendizado que se encontram somente na mortalidade. O Senhor disse que Sua grande obra e glória é ‘levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem’ (Moisés 1:39). Sem mortalidade não haveria como realizar essa grande bênção. Por isso, mundos são criados e povoados com os filhos de Deus, garantindo-lhes o privilégio de passarem pela existência mortal, com a posse do grande dom do arbítrio. Por meio desse dom, eles escolhem o bem ou o mal, recebendo, assim, uma recompensa merecida nas eternidades vindouras. Nós estamos aqui na vida mortal por causa da transgressão de Adão (…).

A queda do homem foi uma bênção disfarçada; foi o meio de promover os propósitos do Senhor no progresso do homem, em lugar de ser um impedimento para ele” (Doutrinas de Salvação, comp. Bruce R. McConkie, 3 vols, 1954–1956, vol. I, p. 123).

Depois pergunte:

  • Por que é adequado ver a Queda de Adão e Eva como parte crucial do Plano de Salvação estabelecido por Deus? (A Queda de Adão e Eva permitiu que os filhos espirituais de Deus obtivessem corpos físicos e tornassem possível que eles progridam e tornem-se como Ele.)

Peça aos alunos que examinem a caixa “Ensinar sobre a Queda” na página 50 do manual Pregar Meu Evangelho. Em seguida, peça-lhes que expliquem a doutrina da Queda em suas próprias palavras para o aluno sentado ao lado deles.

Nossa Vida na Terra

Apresente o vídeo “O Plano de Salvação” (4:30) ou peça a um aluno que leia em voz alta a seguinte citação do Presidente Boyd K. Packer, do Quórum dos Doze Apóstolos. Peça aos alunos que identifiquem maneiras como uma peça de três atos simboliza o Plano de Salvação:

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Presidente Boyd K. Packer

“O Plano de Salvação, com suas três partes, é muito semelhante a uma peça de três atos. O ato 1 denomina-se ‘Vida Pré-mortal’. As escrituras descrevem-no como nosso primeiro estado (ver Judas 1:6; Abraão 3:26, 28). O ato 2, do nascimento até a ressurreição, é o ‘Segundo Estado’. E o ato 3 é chamado de ‘Vida após a Morte’ ou ‘Vida Eterna’.

Na mortalidade, somos como atores que entram no teatro assim que a cortina se abre para o segundo ato. Perdemos o primeiro ato. A peça tem muitas tramas principais e secundárias que se interligam, tornando difícil descobrir quem se relaciona com quem e o que com o que, quem são os heróis e quem são os vilões. O enredo é ainda mais complicado porque não somos meros espectadores; somos integrantes do elenco e estamos no palco, no meio de tudo isso!

Como parte do plano eterno, a lembrança de nossa vida pré-mortal, o primeiro ato, está encoberta por um véu. Como entramos na mortalidade no início do segundo ato, sem nenhuma lembrança do primeiro ato, não é de admirar que tenhamos dificuldade para compreender o que está acontecendo. (…)

Se esperamos encontrar apenas tranquilidade, paz e felicidade no segundo ato, sem dúvida ficaremos frustrados. Vocês não compreenderão muito bem o que se passa e por que as coisas são da maneira que são.

Lembrem-se disso! A frase ‘e viveram felizes para sempre’ não faz parte do segundo ato. Essa frase pertence ao terceiro ato quando os mistérios serão solucionados e tudo será colocado em ordem. (…)

Existe um certo roteiro para essa grande obra, o drama das eras. Ele apresenta um breve esboço que começa no mínimo com o que aconteceu no primeiro ato, a vida pré-mortal. Ainda que não seja rico em detalhes, deixa o objetivo de tudo bem claro. E revela porção suficiente do enredo para entendermos em que consiste a vida.

Esse roteiro, como vocês já devem saber, são as escrituras, as revelações. Leiam-nas. Estudem-nas. Elas lhes dizem o que é o homem, porque Deus ‘[Se] lembra dele’ e porque somos feitos ‘um pouco [menores] do que os anjos’ e ainda assim ‘coroados (…) com glória e honra’ (Salmos 8:4–5).

As escrituras dizem a verdade. Com elas vocês podem aprender o suficiente sobre os três atos para saber onde estão e encontrar rumo para a vida. Elas revelam: ‘Vós também no princípio estáveis com o Pai; aquilo que é Espírito, sim, o Espírito da verdade;

E a verdade é o conhecimento das coisas como são, como foram e como serão’. (D&C 93:23–24)” (Boyd K. Packer, “The Play and the Plan” [O Palco e o Plano], serão do Sistema Educacional da Igreja, 7 de maio de 1995, pp. 2–3; si.LDS.org).

Em seguida, faça perguntas como as seguintes:

  • De que maneiras uma peça de três atos simboliza alguns dos elementos do Plano de Salvação?

  • De acordo com essa analogia, por que é difícil para muitas pessoas entenderem o propósito da vida na Terra?

  • De acordo com essa analogia, onde podemos encontrar o roteiro dessa grande peça de três atos?

  • Como as escrituras podem ajudar os filhos de Deus a entender melhor seu propósito no plano de Deus?

Explique aos alunos que, quando os missionários ensinam o Plano de Salvação, podem ajudar os pesquisadores a entender melhor o propósito da mortalidade e como podemos voltar a viver novamente com o Pai Celestial (ver Alma 12:32–34). Peça aos alunos que leiam em voz alta a seção intitulada “Nossa Vida na Terra” na página 50 do manual Pregar Meu Evangelho. Depois de dar aos alunos tempo suficiente para ler a seção, pergunte:

  • Como você explicaria o propósito desta vida em uma ou duas frases?

Diga aos alunos que é importante que os pesquisadores entendam que nossa preparação para voltar à presença de Deus depende das decisões que tomamos durante nossa vida na Terra. As decisões de seguir os mandamentos de Deus podem nos ajudar a nos aproximarmos de nosso Pai Celestial, enquanto que quebrar os mandamentos nos impede de voltar à Sua presença. Escreva o seguinte no quadro:

Consequências do pecado:

Depois pergunte:

  • Quais são as consequências do pecado? (Se necessário, peça aos alunos que examinem o segundo parágrafo de “Nossa Vida na Terra” na página 50 do manual Pregar Meu Evangelho. Ainda que usem palavras diferentes, os alunos devem entender essas verdades: O pecado leva à infelicidade e causa sentimentos de culpa e vergonha. Ele nos torna impuros e indignos de entrar na presença de Deus. O pecado impede que voltemos ao nosso Pai Celestial a menos que sejamos perdoados.)

  • De que maneira entender as consequências do pecado ajuda a preparar os pesquisadores para aceitar a mensagem da Expiação?

Lembre aos alunos que, nesta vida, todos experimentamos a morte espiritual — fomos separados da presença de Deus. Pergunte aos alunos:

  • De que maneira o evangelho de Jesus Cristo nos ajuda a vencer a morte espiritual e voltar à presença de Deus? (À medida que os alunos responderem, você pode perguntar-lhes como a fé em Jesus Cristo, o arrependimento, o batismo por imersão e o dom do Espírito Santo nos ajudam a vencer os efeitos da Queda e nos preparar para voltar à presença de Deus.)

É importante que os alunos tenham a oportunidade de praticar explicando os elementos do Plano de Salvação tratados nesta lição. Isso os ajudará a entender melhor as doutrinas e os princípios que ensinarão aos pesquisadores.

Peça aos alunos que formem duplas. Dê-lhes tempo suficiente para que preparem uma lição de cinco a dez minutos sobre o propósito da nossa vida na Terra. Peça aos alunos que examinem o material nas páginas 49–50 do manual Pregar Meu Evangelho, inclusive as escrituras da caixa Estudo das Escrituras. Se estiver disponível, eles também podem estudar as páginas 2–9 do panfleto missionário intitulado O Plano de Salvação. Enquanto os alunos se preparam, caminhe pela sala de aula e os ajude a preparar explicações breves e simples dos elementos do Plano de Salvação. Reafirme que usar as passagens das escrituras na mensagem e testificar sobre as doutrinas e os princípios que eles ensinam aumentarão o poder da lição.

Depois de dar tempo suficiente para os alunos examinarem o material e prepararem uma lição breve, designe cada dupla de alunos a ensinar outra dupla. Em seguida peça-lhes que se revezem para que cada dupla tenha a oportunidade de ensinar uma vez. Quando cada dupla encerrar sua experiência de ensino, peça-lhe que debatam o seguinte com os alunos que foram ensinados:

  • O que os professores fizeram bem?

  • Quais métodos poderiam ter tornado a apresentação mais eficaz?

Depois que cada dupla tenha tido a oportunidade de praticar e avaliar seu ensino, peça aos membros da classe que compartilhem ideias a partir de suas experiências com o restante da classe.

Encerre a lição escrevendo as seguintes declarações no quadro e pedindo aos alunos que ponderem como esses princípios podem aumentar seu desejo de servir missão:

Cada pessoa que vocês encontrarem é um filho do Pai Celestial e é amado por Ele.

Cada pessoa que vocês encontrarem carrega um fardo de infelicidade devido aos pecados que não foram resolvidos por meio da purificadora Expiação de Cristo.

Peça que alguns alunos compartilhem o que aprenderam com essas declarações. Você pode encerrar a lição perguntando aos alunos se algum deles gostaria de prestar testemunho para a classe sobre as doutrinas relacionadas ao Plano de Salvação.

Convites para Agir

Convide os alunos a aprofundar seu entendimento do Plano de Salvação e aperfeiçoar suas técnicas de ensino ao escolher uma das seguintes atividades para aplicar fora da classe:

  • Examinem as “Definições-Chave” das páginas 58–59 do manual Pregar Meu Evangelho. Pratiquem explicando cada um dos termos em suas próprias palavras, usando declarações simples da verdade.

  • Examinem as passagens das escrituras localizadas na caixa Estudo das Escrituras nas páginas 49–50 do manual Pregar Meu Evangelho. Selecionem uma ou duas passagens que vocês gostariam de usar para ensinar cada uma das diferentes partes do Plano de Salvação e marquem-nas em suas escrituras. Vocês podem memorizar uma ou mais dessas passagens.

  • Criem um resumo para ensinar o Plano de Salvação. Vocês podem usar as ideias do plano de lição nas páginas 55–58 do manual Pregar Meu Evangelho como referência.

  • Pensem em um momento em que seu conhecimento sobre o Plano de Salvação abençoou sua vida. Façam um resumo dessa experiência em seu diário de estudo ou compartilhem-na com um amigo.