2021
Receber o poder divino
Agosto de 2021


Vem, e Segue-Me

Receber o poder divino

Doutrina e Convênios 84

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an illustration depicting the covenant path

Ilustração: Bryan Beach

Nas ordenanças do Sacerdócio de Melquisedeque, “manifesta-se o poder da divindade” (Doutrina e Convênios 84:20).

Como progredir no caminho do convênio

As ordenanças do sacerdócio que recebemos são mais do que uma lista de verificação. O presidente Tad R. Callister, ex-presidente geral da Escola Dominical, ensinou que “cada uma delas desencadeia um poder divino” em nossa vida.1

Atividade

Materiais necessários: lápis, uma folha de papel com duas colunas marcadas “Nome” e “Plano para a próxima ordenança necessária”.2

Instruções: Liste cada membro da família e pense no que vai ajudar cada um a se preparar para sua próxima ordenança (inclusive o sacramento). Os pais podem, por exemplo, ter um filho ou uma filha aproximando-se da idade de batismo, ou os jovens podem ter um irmão mais velho se preparando para receber as ordenanças do templo. Vocês podem fazer essa atividade juntos na reunião familiar e criar planos específicos para se ajudarem mutuamente a trilhar o caminho do convênio.

Bênçãos

Ao receber o poder das ordenanças do sacerdócio, podemos nos tornar mais semelhantes a Jesus Cristo. O dom do Espírito Santo iluminará nossa mente e enternecerá nosso coração para pensarmos e sentirmos mais como Ele.3 E uma proximidade maior com o poder de Deus ajudará nossa família a superar até as mais difíceis provações.4

Debate

De que maneira a participação nas ordenanças trouxe poder à sua vida? Como você pode ajudar familiares a se prepararem para receber sua próxima ordenança?

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article on receiving godly power

Notas

  1. Tad R. Callister, “A Expiação de Jesus Cristo”, Liahona, maio de 2019, p. 87.

  2. Veja a descrição da sugestão do élder David A. Bednar em Gary E. Stevenson, “Seus quatro minutos”, A Liahona, maio de 2014, p. 86.

  3. Ver Tad R. Callister, “A Expiação de Jesus Cristo”, p. 87.

  4. Ver Neil L. Andersen, “Prova de vossa fé”, A Liahona, novembro de 2012, p. 39.