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A Palavra de Sabedoria


Lição 5

A Palavra de Sabedoria

O propósito desta lição é de incentivar-nos a obedecer à Palavra de Sabedoria e ajudar outras pessoas a fazerem o mesmo.

Revelação sobre a Saúde

• Mostre o cartaz com os seguintes dizeres: A Palavra de Sabedoria: A Lei de Saúde do Senhor, ou escreva essa frase no quadro-negro.

A Palavra de Sabedoria, que se encontra na seção 89 de Doutrina e Convênios, é a lei de saúde do Senhor. Nessa seção, o Senhor diz que deu essa revelação para o benefício até mesmo do mais fraco dos santos. As circunstâncias nas quais o Profeta Joseph Smith recebeu a revelação conhecida como Palavra de Sabedoria são descritas pelo Presidente Brigham Young nestas palavras:

“A primeira escola dos profetas (uma escola especial para os primeiros líderes da Igreja) funcionava numa pequena sala situada acima da cozinha da casa do Profeta Joseph. (…) [Foi nesse quarto] que o Profeta recebeu revelações e instruiu os irmãos, que viajavam centenas de quilômetros para freqüentar a escola numa salinha provavelmente de 3,30 por 4,20 m. Quando se reuniam nessa sala depois do desjejum, a primeira coisa que faziam era acender os cachimbos e, enquanto fumavam, falar sobre as coisas maravilhosas do reino e cuspir no chão; tão logo o cachimbo era tirado da boca, um bom pedaço de fumo tomava o seu lugar. Muitas vezes, quando o Profeta entrava na sala para dar instruções, via-se em meio a uma nuvem de fumaça. Isso, mais as queixas de sua mulher, por ter que limpar um chão tão sujo, fez com que Joseph pensasse no assunto e perguntasse ao Senhor qual deveria ser a conduta dos élderes em relação ao fumo. A revelação conhecida como Palavra de Sabedoria foi o resultado.” [Deseret News (Weekly), 26 de fevereiro de 1868, p. 18]

Essa revelação, que contém instruções específicas sobre práticas benéficas e prejudiciais à saúde, é a lei de saúde do Senhor para nós.

A Lei de Saúde do Senhor

O conselho do Senhor sobre os alimentos que devemos ingerir e as substâncias que não devemos usar ou usar com precaução, constitui Sua lei de saúde.

Alimentos Que Devemos Ingerir

O Senhor deu leis e conselhos para ajudar Seus filhos. Numa revelação concernente ao cuidado e proteção de nosso corpo físico, Ele nos ensina os tipos de alimentos que devemos comer. Quando a Palavra de Sabedoria foi revelada a Joseph Smith, muitas pessoas sofriam de desnutrição porque não comiam uma variedade adequada de alimentos. Devido à ignorância ou tradição, elas freqüentemente não comiam frutas e verduras em quantidade suficiente. Outras não comiam cereais, passando quase inteiramente a carne. A admoestação do Senhor para que se comesse várias frutas, verduras, cereais e carnes ajudou os santos a serem saudáveis, fornecendo as substâncias requeridas para uma boa saúde. Mais de sessenta anos depois de a Palavra de Sabedoria ter sido revelada, por meio do Profeta Joseph Smith, os cientistas começaram a compreender a sabedoria da alimentação variada.

• Mostre o auxílio visual 5-a, “Alimentos Que Devemos Ingerir”.

Todas nós ficamos mais saudáveis quando seguimos o conselho do Senhor de (1) usarmos ervas, frutas e vegetais, (2) cereais como alimento básico e (3), com parcimônia, carne de animais. Cada um desses grupos fornece nutrientes essenciais ao corpo.

• De que alimentos de cada um desses grupos vocês dispõem?

• Escreva Alimentos Recomendados no quadro-negro e, sob esse título, faça uma lista dos alimentos que somos aconselhados a ingerir.

• Ler Doutrina e Convênios 89:10–17. Quais os alimentos que o Senhor nos aconselha comer?

Substâncias Que Não Devemos Ingerir

A Palavra de Sabedoria também nos adverte quanto ao uso de certas substâncias. Somos aconselhadas a não tomar bebidas fortes, mais especificamente as alcoólicas, não usar fumo de todo e qualquer tipo, e não tomar bebidas quentes (de acordo com a revelação, chá e café). Mais recentemente o Senhor revelou aos líderes da Igreja que não devemos usar qualquer substância que cause vício ou contenha drogas ilegais.

• Escreva no quadro-negro Substâncias Prejudiciais e, sob esse título, enumere as coisas que o Senhor nos aconselha a não usar. Como vocês podem evitar a tentação de usar essas substâncias?Quando a Palavra de Sabedoria foi dada a Joseph Smith, a revelação era contrária a muitos costumes da época. Sem ter muitos motivos para obedecerem a esse mandamento, os membros da Igreja fizeram-no pela fé. Em anos recentes, os cientistas descobriram muitas razões para não usar as substâncias prejudiciais já mencionadas. Por exemplo: Quando a Palavra de Sabedoria foi revelada, chá e café eram bebidas comuns. Até aquela época, ninguém suspeitava que ingerir essas substâncias poderia ser prejudicial. No entanto, hoje sabemos que elas são estimulantes, aumentam a pressão sangüínea e o ritmo do pulso, e muitas vezes prejudicam o sono. Os cientistas estão constantemente descobrindo efeitos prejudiciais dessas bebidas.

O uso do fumo leva ao câncer, ataque do coração, infarto, e enfermidade crônica dos pulmões. Os bebês nascidos de mães que fumam freqüentemente são menores e menos saudáveis que aqueles nascidos de mães que não fumam. Bronquite e pneumonia são enfermidades sérias, mais comuns nos filhos de pais que fumam e menos comuns nos nascidos de pais não fumantes. Os bebês cujos pais fumam correm um risco maior de desenvolver doenças crônicas do pulmão, após tornarem-se adultos.

Sabemos que as bebidas alcoólicas na verdade envenenam o corpo. Elas causam mudança de humor, fazem com que a pessoa perca o raciocínio e o autodomínio, impedem o indivíduo de falar direito, causam gagueira e propiciam atitudes inconvenientes. Grandes quantidades de álcool produzem sonolência, estupor e até mesmo a morte. As pessoas viciadas nessas bebidas são chamadas de alcoólatras. Os alcoólatras tomam tanto álcool, que danificam o organismo, principalmente o fígado e o aparelho digestivo. Sofrem também de outras enfermidades, tais como câncer e úlceras, com maior freqüência que os que não são viciados. As mulheres que bebem durante a gravidez podem dar à luz a bebês menores ou com vários defeitos.

Além do dano físico mencionado, as bebidas alcoólicas produzem outras conseqüências indesejáveis. É muito freqüente o pai bêbado espancar os familiares. Os filhos passam a temer o pai, em vez de respeitá-lo. A família sofre, porque o salário é desperdiçado em bebidas alcoólicas, em vez de ser usado para comprar alimento e roupas, ou aplicado na educação.

Cientes disso, toda vez que lermos a revelação sobre a Palavra de Sabedoria, compreenderemos melhor o conselho concernente às substâncias que não devemos usar.

• Ler Doutrina e Convênios 89:5–9.

As Bênçãos Resultantes da Obediência à Lei de Saúde

O Senhor prometeu que os que obedecem à Palavra de Sabedoria serão abençoados e menciona quatro bênçãos específicas.• Ler Doutrina e Convênios 89:18–21. Quais são essas quatro bênçãos?

• Por que necessitamos de um corpo saudável? Por que o Senhor deseja que tenhamos um corpo saudável?

Por meio da Palavra de Sabedoria, muitas pessoas já conseguiram melhorar a saúde. Tendo sido prisioneiro de guerra durante cinco anos, o irmão Clara ficou muito doente e passou três anos em hospitais e sanatórios, sendo mandado de volta para casa, porque os médicos não conseguiam curá-lo. Nenhum tratamento adiantava e tinha que passar os dias deitado. Depois de receber o evangelho por intermédio dos missionários, o irmão Clara aceitou a Palavra de Sabedoria e parou de tomar café e de fumar. Gradualmente, depois de meses de obediência à Palavra de Sabedoria, sentiu uma melhora surpreendente em sua saúde. Seu problema respiratório passou a ser mínimo e tossia bem menos. Finalmente decidiu tentar voltar ao trabalho, e foi quase que imediatamente empregado. Recebeu uma bênção de irmãos portadores do sacerdócio e ficou completamente curado alguns anos depois. O irmão Clara foi abençoado com saúde, porque obedeceu à Palavra de Sabedoria. (Ver Sra. Lodemez Clara, “After Five Years in a Nazi Camp, He Was Regarded Incurable”, Ensign, dezembro de 1972, p. 23)

• Que bênçãos de saúde vocês ou seus familiares já receberam pela obediência à Palavra de Sabedoria?

Às vezes, por razões que não compreendemos, nossa saúde não melhora, mesmo obedecendo à Palavra de Sabedoria. Ainda assim, é exigido de nós que obedeçamos a esse mandamento. A obediência aos mandamentos de Deus sempre traz bênçãos, embora não possamos reconhecê-las de imediato. Quando a Palavra de Sabedoria foi revelada, não era considerada um mandamento, mas somente um conselho sábio. Mais tarde, o Profeta Brigham Young pediu que os membros da Igreja fizessem convênio de guardar a Palavra de Sabedoria. Hoje ela é um mandamento para todos os santos dos últimos dias. Como foi salientado pela Primeira Presidência na conferência geral de outubro de 1942: “É a lei de Deus sobre a saúde, e deve ser observada por todos nós. Não podemos escapar aos seus princípios, pois está baseada na verdade eterna”. [James R. Clark, comp., Messages of the First Presidency of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints, 6 vols. (1965–1975), 6:172]

Nem sempre é fácil obedecer à Palavra de Sabedoria, pois é difícil vencer os hábitos e talvez sejamos pressionados pelas pessoas com quem convivemos. Conforme obedecemos à lei de saúde do Senhor aprendemos o autocontrole e sentimos respeito próprio. Aumentamos também nossa capacidade de obedecer a outros mandamentos.

“Um jovem mórmon alistou-se no exército. Era um tanto desajeitado. (…) Depois de uma revista de tropas, tendo feito tudo ao contrário, foi chamado ao escritório do capitão, que lhe disse: ‘Tenho observado você, meu jovem. Imagino que seja mórmon’.

‘Sim, senhor.’

‘Bem, só queria fazer amizade com você. Toma um copo de cerveja?’

‘Eu não bebo, senhor.’

O oficial disse um palavrão, depois acrescentou: ‘Talvez você aceite um charuto, então’.

O jovem respondeu: ‘Obrigado, senhor, mas não fumo’.

O capitão, demonstrando aborrecimento, dispensou o rapaz.

Ao voltar para o alojamento, o jovem foi abordado por alguns oficiais menos graduados que lhe disseram com raiva: ‘Seu bobo, você não percebeu que o capitão estava tentando fazer amizade e que você o insultou?’

‘Cavalheiros’, respondeu o jovem mórmon, ‘se eu tiver que ser infiel aos meus ideais, ao meu povo e fazer aquilo que durante toda a vida aprendi a não fazer, deixarei o exército.’

(…) Quando estava em alto mar, na guerra, (…) seu capitão, então tenente-coronel (…) precisou de um soldado para uma missão muito importante. Necessitava de alguém que fosse realmente digno de confiança, de um homem de caráter. O tenente-coronel, seu ex-capitão, escolheu e designou esse jovem, que teve a coragem de dizer a ele: Não fumo, não bebo”. (Hugh B. Brown, “A Time of Testing”, Improvement Era, junho de 1969, p. 98.)

• Que problemas vocês enfrentam quando tentam obedecer à Palavra de Sabedoria? O que vocês podem fazer para resistir às tentações, permanecer firmes e obedecer à Palavra de Sabedoria?

Não devemos pensar na Palavra de Sabedoria como um mandamento que traz apenas bênçãos físicas e temporárias. O Senhor disse que todos os mandamentos são espirituais.

• Que bênçãos espirituais vocês podem receber, obedecendo à Palavra de Sabedoria?

• Como a obediência à Palavra de Sabedoria pode ajudar-nos a guardar outros mandamentos?

Ajudar os Outros

Devemos ser tolerantes com aqueles que se esforçam por obedecer à Palavra de Sabedoria. Algumas pessoas acham fácil obedecer a esse mandamento, enquanto outras acham difícil. Cada uma de nós deve pedir orientação ao Senhor, para saber como melhor influenciar alguém que esteja com essa dificuldade. Nosso exemplo e estímulo podem ajudar nossos familiares, amigos e membros novos da Igreja. Uma irmã santo dos últimos dias, Yvonne Rempp, relatou uma experiência pessoal que mostra a importância de dar bom exemplo pela obediência a esse mandamento.

“As únicas pessoas que eu conhecia na recepção eram o noivo e sua mãe. Eu e ela havíamos nos tornado boas amigas no hospital em que trabalhávamos. (…)

Depois de cumprimentar os noivos e ser apresentada a todos os seus familiares, apressei-me em sentar numa cadeira vazia que estava num canto da sala.

‘A senhora aceitaria um pouco de ponche?’ perguntou uma mocinha.

‘Não, agora não, obrigada’, respondi.”

A irmã Rempp contou que estavam servindo bolo e um ponche feito com bebida alcoólica. Muitas pessoas estavam na fila do ponche, servido numa poncheira de cristal, em cálices grandes e bonitos. Num outro canto da sala, via-se outra poncheira pequena e xícaras de vidro com balões amarrados às asas. Era a mesa onde estava sendo servido um ponche sem álcool para as crianças. A irmã Rempp contou:

‘Por que é que ele tinha que estar tão longe?’ Pensei!

Como eu estava com sede! Mas como poderia ir àquela mesa e pegar uma xícara de ponche com um balão preso à asa? Muitas crianças estavam esperando a vez de serem servidas, as damas de honra, o pajem e seus amiguinhos. Fiquei imaginando se poderia, apenas desta vez, ficar segurando um cálice de ponche para adultos. Eu não ia bebê-lo. Levantei-me.

‘Aqui está seu ponche, senhora,’ouvi alguém dizer.

‘Agora não, muito obrigada’, respondi outra vez.

Sentei-me novamente. Que mal poderia haver em beber só um cálice? Mas eu sabia que não era certo, e o resto não importava. Lembrei-me de que minhas professoras visitantes me haviam dito na semana anterior que não devemos fazer pequenas concessões, pois nem sempre sabemos em que armadilha podemos estar-nos metendo. Eu tinha que me decidir de uma vez, ou me engasgar com o pedaço de bolo seco que estava comendo.

Levantei-me e dirigi-me hesitante à mesa onde o ponche dos adultos estava sendo servido. Desisti e acabei sentando de novo.

A batalha interior prosseguia violenta. Tremo só em pensar no que estive prestes a fazer!

Ao sentar-me, comecei a murmurar o hino “Faze o Bem, Escolhendo o Que É Certo”. O que será que me fez lembrar esse hino nessa ocasião?

Finalmente, sentindo-me como um gigante entre pigmeus, entrei na fila de ponche das crianças.Foi então que senti um tapinha nas costas e ouvi um adolescente perguntar: Irmã Rempp, é esta a fila de ponche para as crianças?

“Neil, que prazer vê-lo! Claro que é esta a fila do ponche para as crianças. Seu sorriso tímido se transformou, iluminando todo o seu rosto e fazendo brilhar seus olhos castanhos. Conversamos, rimos e bebemos com gosto nosso ponche, servido em xícaras muito engraçadas. Eu tinha um balão do Pluto na asa da minha xícara, e o Neil um da Minie na dele. Depois de havermos conversado por uns minutos, alguns de seus amigos vieram até nós e um dos rapazes disse: ‘Quando entramos, Neil a viu e nos disse que a senhora era sua professora de Doutrina do Evangelho. Então, quando pensamos em nos servir do ponche dos adultos, ele nos repreendeu, dizendo que devíamos seguir seu bom exemplo e lembrar-nos de quem somos. Além do mais, a senhora poderia contar para a mãe dele’.

Senti meus joelhos fraquejarem. Como estive perto de cair, levando tantos outros comigo. Mal pude esperar para chegar em casa e agradecer ao Pai Celestial a extraordinária ajuda que me dera. Nunca mais hesitaria ao fazer escolhas.

Uma semana antes, Neil aceitara o chamado para servir como missionário. Dois dias depois da recepção, iniciou uma missão especial, pois foi vítima de um acidente fatal. Ele foi para a missão, só que em lugar diferente. Neil era um jovem excelente, em aparência, capacidade e padrões morais. Ele foi bem-sucedido aqui, e serei sempre grata por não lhe haver falhado”. (Ver Yvonne Rempp, “Temptation in a Punch Bowl,” Ensign, abril de 1977, pp. 61–62.)

Certa mulher esteve inativa na Igreja por mais de vinte anos, e adquirira o vício de fumar. O bispo, porém, chamou-a para um cargo, e por meio do serviço na Igreja, seu testemunho gradualmente revigorou-se. Ela descreve seus sentimentos em relação ao vício e como o venceu.

“Não conseguia parar de fumar. Nunca me sentira à vontade como fumante, e agora minha atividade na Igreja tornava esse hábito quase insuportável.

A maioria dos membros de nossa ala sabia que eu fumava, mas nenhum me criticou. Devido à minha sensibilidade com respeito ao assunto, eu estava sempre alerta a toda e qualquer conversa ou insinuação; mas, ninguém jamais sugeriu que eu pudesse ser indigna. Meu novo crescimento espiritual era tão frágil, que uma simples crítica poderia tê-lo destruído. Não houve nenhuma, entretanto.

Gradualmente ganhei coragem para tentar vencer o vício. (…)

Serei sempre agradecida aos verdadeiros santos de nossa comunidade cuja fé, amor e orações encorajaram a mim e meu marido a nos tornarmos dignos (…) e ao Pai Celestial, que nunca deixou de nos amar.” (Kae Black, “I Had to Quit Smoking!” Ensign, abril de 1977, pp. 62–63)

• O que vocês podem fazer para ajudar alguém a obedecer à Palavra de Sabedoria?

• Quais as tentações que os jovens enfrentam no que diz respeito a obedecer à Palavra de Sabedoria?

• Como podemos ajudar nossos filhos a resistir a essas tentações?

Conclusão

A seção 89 de Doutrina e Convênios (a Palavra de Sabedoria) é a lei de Deus para a saúde da humanidade. Ela cita os alimentos que devemos ingerir e as substâncias que devemos evitar. Grandes bênçãos são prometidas àqueles que obedecem a esse mandamento. Embora hoje conheçamos razões científicas para obedecer à Palavra de Sabedoria, ela continua sendo uma prova de nossa promessa de viver de acordo com as instruções do Senhor e de nossa vontade de levar uma vida saudável. Por nosso exemplo pessoal de obediência a Deus a essa lei de saúde podemos, freqüentemente ajudar outras pessoas a obedecer a esse mandamento e receberem as respectivas bênçãos.

Desafio

Examine a própria vida para ver se seria possível ser mais obediente à Palavra de Sabedoria. Busque inspiração para saber como ajudar outros a obedecer a esse mandamento.

Escrituras Adicionais

  • Gênesis 1:29 (ervas e frutas para alimento)

  • Isaías 5:11, 20–24 (não beber vinho e bebidas fortes)

  • Provérbios 20:1 (o vinho é escarnecedor)

  • Doutrina e Convênios 49:19 (os animais são destinados como alimento para o homem)

Preparação da Professora

Antes de apresentar esta lição:

  1. Estude Princípios do Evangelho, capítulo 29, “A Lei de Saúde do Senhor”.

  2. Prepare o cartaz sugerido na lição ou escreva as informações no quadro-negro.

  3. Se desejar, designe às irmãs a apresentação de histórias, escrituras ou citações da lição.