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CAPÍTULO 11: ESCOLHER E TORNAR-SE UMA COMPANHEIRA OU COMPANHEIRO ETERNO


CAPÍTULO 11

ESCOLHER E TORNAR-SE UMA COMPANHEIRA OU COMPANHEIRO ETERNO

INTRODUÇÃO

Quando nos casamos no templo e vivemos dignamente, nossa união é selada para a eternidade. Portanto, a escolha de um companheiro ou companheira para o casamento é a escolha de alguém com quem estaremos não apenas na mortalidade mas para sempre. Nosso relacionamento conjugal afeta nossa vida e nossa posteridade na mortalidade e tem conseqüências eternas.

O Presidente Spencer W. Kimball, décimo segundo Presidente da Igreja, ensinou: “Ao escolher um companheiro para esta vida e para a eternidade, sem dúvida é preciso planejar cuidadosamente, ponderar, orar e jejuar para termos certeza de que, dentre todas as decisões que tomamos na vida, essa não esteja de forma alguma errada. No verdadeiro casamento deve haver uma união de mente e de coração. As emoções não podem determinar inteiramente as decisões, mas a mente e o coração, fortalecidos pelo jejum e oração e séria reflexão, darão à pessoa a máxima chance de ter felicidade no casamento”. (“Oneness in Marriage”, Ensign, março de 1977, p. 3)

PRINCÍPIOS A SEREM COMPREENDIDOS

  • O casamento é fortalecido quando o marido e a mulher compartilham os mesmos valores e interesses.

  • Devemos preparar-nos para ser o melhor companheiro que podemos ser.

  • Devemos buscar a confirmação do Senhor ao escolhermos o cônjuge.

  • A proclamação sobre a família é um guia para avaliarmos nossa atitude e a de nosso futuro cônjuge.

  • O marido e a mulher têm a solene responsabilidade de amar-se mutuamente e amar os filhos, e de cuidar um do outro e dos filhos.

DECLARAÇÕES E ESCRITURAS DE APOIO

O casamento é fortalecido quando o marido e a mulher compartilham os mesmos valores e interesses.

  • “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis.” (II Coríntios 6:14)

  • Presidente Spencer W. Kimball:

    “Adverti os jovens dos muitos perigos do casamento com pessoas de outra religião, e com toda a força que tenho, adverti os jovens a evitarem o sofrimento e desilusão resultantes de se casarem fora da Igreja e a situação infeliz que quase invariavelmente resulta do casamento de uma pessoa que acredita com alguém que não acredita. Salientei as exigências que a Igreja impõe a seus membros em termos de tempo, energia e dinheiro; a profundidade dos laços espirituais que se tornam mais fortes depois do casamento e do nascimento dos filhos; o antagonismo que naturalmente resulta desse casamento misto; o fato de que esses e muitos outros motivos favorecem eloqüentemente o casamento dentro da Igreja, no qual marido e mulher têm a mesma formação, ideais e padrões em comum, crenças, esperanças e objetivos em comum, e acima de tudo, no qual o casamento pode tornar-se eterno entrando-se dignamente no templo sagrado. (…)

    (…) Recomendamos que as pessoas se casem com alguém que (…) tenha formação econômica, social e acadêmica semelhantes (nem todas são absolutamente necessárias, mas é preferível que sim) e acima de tudo, a mesma formação religiosa, sem dúvida alguma.” (“Marriage and Divorce”, 1976 Devotional Speeches of the Year 1977, pp. 142–144)

  • Presidente N. Eldon Tanner, da Primeira Presidência:

    “Quando os jovens me procuram para pedir conselho sobre o namoro e casamento, geralmente sugiro que façam a si mesmos as seguintes perguntas:

    Que tipo de mãe ou pai quero que meus filhos tenham?

    Que tipo de pai ou mãe estou preparado para ser?

    Quero unir-me a alguém somente por causa de sua popularidade ou procuro qualidades morais e espirituais mais profundas?

    Analisei nossas semelhanças e diferenças em formação, cultura e intelecto?

    Estou preparado para adaptar-me a essas diferenças?

    Tenho consciência de que essa adaptação precisa ser feita antes do casamento?

    Essas reflexões certamente ajudarão a tomar uma decisão adequada em relação ao companheiro com o qual a pessoa está preparada para passar a eternidade. Então, depois do casamento, há muitas responsabilidades que não podem ser consideradas com leviandade; mas se cada um dos companheiros precisa assumir a sua parte da responsabilidade, não haverá nada na vida que lhes proporcione maior satisfação e felicidade.” (Conference Report, abril de 1980, p. 21; ou Ensign, maio de 1980, p. 17)

  • Élder Richard G. Scott, do Quórum dos Doze Apóstolos:

    “É preciso mais do que um rostinho bonito e um porte atraente para formar o alicerce do casamento eterno. Há outras coisas a serem consideradas além da popularidade ou carisma. Enquanto você procura um companheiro ou companheira eterna, procure alguém que esteja desenvolvendo as qualidades indispensáveis à felicidade: o amor profundo pelo Senhor e Seus mandamentos, a determinação de viver de acordo com eles, a compreensão, a capacidade de perdoar aos outros, a disposição de doar-se de si mesmo, o desejo de ter uma família abençoada com filhos e o compromisso de ensinar-lhes os princípios da verdade no lar.

    O desejo de ser esposa e mãe é uma prioridade essencial na futura esposa. Ela deve estar desenvolvendo as qualidades sagradas que Deus deu a Suas filhas, para ser excelente esposa e mãe: a paciência, a afabilidade, o amor aos filhos e a vontade de cuidar deles em vez de dedicar-se à carreira profissional. Ela deve estar estudando a fim de preparar-se para as exigências da maternidade.

    O futuro marido deve honrar seu sacerdócio e utilizá- lo a serviço dos outros. Procure um homem que aceite seu papel de provedor das necessidades da vida, que seja capaz de desempenhá-lo e que esteja diligentemente empenhado em preparar- se para arcar com essas responsabilidades.

    Sugiro que você não ignore os muitos candidatos possíveis que ainda estejam desenvolvendo essas qualidades, em seu anseio de encontrar um que já se tenha aperfeiçoado nelas. Não é provável que encontre essa pessoa perfeita. (…) Essas qualidades são melhor lapidadas em conjunto, como marido e mulher.” (Conference Report, abril de 1999, p. 31; ou A Liahona, julho de 1999, p. 29)

Devemos preparar-nos para ser o melhor companheiro que podemos ser.

  • “O casamento foi instituído por Deus para o homem.” (D&C 49:15)

  • Élder Richard G. Scott: “A dignidade de caráter é mais fácil de se conseguir quando, na vida, somos constantes em fazer escolhas corretas, centralizadas nos ensinamentos do Mestre. Falarei um pouco a você que se está preparando para esse agradável período de descobertas, chamado namoro, que leva ao casamento eterno. Essa pode ser uma época excelente de crescimento e de compartilhar experiências. É uma época em que você deve concentrar os pensamentos, ações e planos em duas pessoas: os pais de seus futuros filhos. Prepare-se para ter sucesso como pai ou mãe, sendo totalmente digno em todos os pensamentos e atos durante o namoro”. (A Liahona, julho de 1999, p. 29)

  • Élder Henry B. Eyring, do Quórum dos Doze Apóstolos: “Há outras coisas que podemos começar a fazer agora mesmo. Elas têm a ver com prover as necessidades espirituais e físicas de uma família. Há coisas que podemos fazer agora para preparar-nos, muito antes de se tornarem necessárias, para que estejamos em paz sabendo que fizemos tudo a nosso alcance”. (The Family Serão do SEI para jovens adultos, 5 de novembro de 1995, p. 4)

  • Élder Richard G. Scott: “Ao fazer escolhas coerentes com as verdades eternas, você desenvolverá um caráter reto e aumentará a força para resistir à tentação. A ajuda de Deus está garantida para que você consiga cumprir suas decisões dignas. Você tem o direito de ser guiado pelo Espírito para ajudá-lo a escolher o caminho certo. Ele irá preveni-lo das tentações que talvez você de outra forma não reconheça de outro modo. As decisões corretas que você tomar agora irão ajudá-lo a preparar-se para ser selado no templo a um companheiro ou companheira digna e a formar e criar sua própria família eterna. Todos os que se qualificarem para receber essas bênçãos irão, no tempo exato do Senhor, recebê-las, quer seja aqui ou na próxima vida”. (A Liahona, janeiro de 1999, pp. 80-81)

Devemos buscar a confirmação do Senhor ao escolhermos o cônjuge.

  • “Mas eis que eu te digo que deves estudá-lo bem em tua mente; depois me deves perguntar se está certo e, se estiver certo, farei arder dentro de ti o teu peito; portanto sentirás que está certo.

    Mas se não estiver certo, não terás tais sentimentos; terás, porém, um estupor de pensamento que te fará esquecer o que estiver errado (…).” (D&C 9:8–9)

  • Os líderes do sacerdócio aconselham os missionários que retornam do campo a participarem ativamente na Igreja, a darem continuidade a seus estudos e carreira, a pagarem seus dízimos e ofertas, a matricularem-se no instituto e prepararem-se para o casamento no templo. Eles não sugerem um período de tempo específico para que se casem. O casamento é uma decisão de tal importância que precisa ser tomada somente após cuidadosa e fervorosa reflexão.

  • Élder Richard G. Scott: “Caso você seja solteiro e não tenha uma perspectiva concreta de casamento celestial, viva para merecê-lo. Ore pedindo isso. Espere o momento determinado pelo Senhor. Não comprometa seus padrões de nenhuma forma que venha a privá-lo dessa bênção, seja neste ou no outro lado do véu. O Senhor conhece o desejo de seu coração. Os profetas afirmam que você receberá o que deseja, se viver sempre de modo a qualificar-se para tanto. Não sabemos se será deste ou do outro lado do véu, mas viva para merecê-lo. Ore pedindo isso”. (A Liahona, julho de 1999, p. 31)

  • Élder Gerald N. Lund, dos Setenta: “Quando eu tinha 16 anos e não sabia lá grande coisa, o Espírito tocou meu coração e percebi a importância que há na mulher com quem você se casa. A partir dessa época, comecei a orar para que o Senhor me ajudasse a encontrar a mulher que seria minha companheira eterna. Essas orações foram respondidas e tudo o que desfrutamos de bom hoje em nossa família com nossos filhos e netos é em grande parte por causa dela”. (A Liahona, julho de 2002, p. 96)

A proclamação sobre a família é um guia para avaliarmos nossa atitude e a de nosso futuro cônjuge.

  • “O que eu, o Senhor, disse está dito e não me desculpo; (…) seja pela minha própria voz ou pela voz de meus servos, é o mesmo.” [D&C 1:38 (Conhecimento de Escritura, D&C 1:37–38)]

  • “Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.” [Amós 3:7 (Conhecimento de Escritura)]

  • Élder Henry B. Eyring:

    “Por amar Seus filhos, nosso Pai Celestial não nos deixará sozinhos para que tentemos adivinhar o que é melhor em relação às coisas mais importantes da vida, sobre as coisas que podem trazer-nos felicidade ou tristeza de acordo com a atenção ou indiferença com que lidarmos com elas. Muitas vezes, Ele nos falará diretamente, por inspiração. Mas além disso, Ele nos instruirá por meio de Seus servos. (…) Ele faz isso para que mesmo aqueles que não conseguem sentir a inspiração possam saber, se apenas prestarem atenção, que lhes foi ensinada a verdade e que foram advertidos.

    O título da proclamação é: ‘A Família: Proclamação ao Mundo — A Primeira Presidência e o Conselho dos Doze Apóstolos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias’. (Ver A Liahona, janeiro de 1996, p. 114.)

    Há três coisas em relação ao título sobre as quais vale a pena refletirmos cuidadosamente. Em primeiro lugar, o tema: A família. Em segundo lugar, o público-alvo, que é o mundo inteiro. E em terceiro lugar, aqueles que fizeram a proclamação são os que apoiamos como profetas, videntes e reveladores. Isso significa que a família tem que ser mais importante para nós do que qualquer outra coisa, que a proclamação pode ajudar qualquer pessoa no mundo e que a proclamação se enquadra na promessa do Senhor, quando Ele disse: ‘Seja pela minha própria voz ou pela voz de meus servos, é o mesmo’. (D&C 1:38)” (The Family Serão do SEI para jovens adultos, 5 de novembro de 1995, p. 1)

  • Élder Robert D. Hales, do Quórum dos Doze Apóstolos: “Para conhecer e guardar os mandamentos, devemos conhecer e seguir o Salvador e os profetas de Deus. Recentemente, fomos todos abençoados com uma importante mensagem dos profetas modernos intitulada ‘A Família: Proclamação ao Mundo’. (Ver A Liahona, janeiro de 1996, p. 114.) Essa proclamação nos adverte sobre o que acontecerá se não fortalecermos a unidade familiar nos lares, comunidades e nações. Todo portador do sacerdócio e cidadão deve estudar a proclamação minuciosamente”. (A Liahona, julho de 1996, p. 37)

  • Élder L. Aldin Porter, da Presidência dos Setenta: “Gostaria de sugerir com toda seriedade e solenidade que um cuidadoso estudo dessa proclamação os ajudará de diversas maneiras importantes ao começarem a criar seu lar e sua família. Mas quero deixar uma advertência. Se o seu futuro cônjuge não estiver de acordo com as doutrinas nela ensinadas, saibam que estarão se colocando em perigo ao assumirem com essa pessoa um compromisso por toda a sua vida”. (Search the Prophets Serão do SEI para jovens adultos, 4 de fevereiro de 2001, p. 1)

O marido e a mulher têm a solene responsabilidade de amar-se mutuamente e amar os filhos, e de cuidar um do outro e dos filhos.

  • “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido.” (I Coríntios 7:3)

  • “Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor.” (I Coríntios 11:11)

  • Presidente Gordon B. Hinckley, que na época era Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência:

    “Como é belo o casamento de jovens que começam a vida juntos, ajoelhando-se perante o altar da casa do Senhor, fazendo votos de amor e lealdade um para com o outro, para esta vida e para toda a eternidade. Quando os filhos chegam a esse lar, são cuidados, amados e abençoados com o sentimento de que seus pais se amam. Nesse ambiente encontram paz, apoio e segurança. Observando o pai, eles desenvolvem respeito pelas mulheres e aprendem o autocontrole e a autodisciplina, fontes de força para evitar uma futura tragédia.

    Os anos passam. Os filhos acabam saindo de casa, um por um. O pai e a mãe ficam novamente sós. Têm, porém, um ao outro para dialogar, apoiar-se, cuidar, incentivar e abençoar. Chega o outono da vida e podem olhar para trás com satisfação e alegria. Durante anos foram fiéis um ao outro. Houve respeito e cortesia. Há então uma certa doçura, uma suavidade, resultantes de um relacionamento santificado. Sabem que a morte pode chegar a qualquer hora, geralmente primeiro para um, trazendo uma separação breve ou prolongada. Mas também sabem que por sua união ter sido selada pela autoridade do sacerdócio eterno, e por terem sido dignos das bênçãos, haverá um amoroso e seguro reencontro.” (Conference Report, outubro de 1991, p. 73; ou Ensign, novembro de 1991, p. 52)

  • Élder Neal A. Maxwell, do Quórum dos Doze Apóstolos: “Obviamente, nossos valores familiares espelham nossas prioridades. Devido à gravidade das condições atuais, estariam os pais dispostos a renunciar a apenas uma coisa externa, oferecendo esse tempo e talento à família? Pais e avós, examinem seus planos e prioridades, a fim de assegurarem-se de que os relacionamentos primordiais da vida recebam atenção primordial! Até mesmo Brigham Young, tão dedicado, certa vez ouviu do Senhor: ‘Zeles especialmente por tua família’. (D&C 126:3) Às vezes, são os mais conscienciosos que mais necessitam dessa mensagem!” (Conference Report, abril de 1994, p. 121; ou Ensign, maio de 1994, p. 90)

  • Élder M. Russell Ballard Jr., que na época era dos Setenta: “Causa-me constante assombro pensar na grande confiança que o Pai Celestial depositou em nós ao permitir que tivéssemos o privilégio de ser o pai e a mãe mortais de Seus filhos espirituais eternos. Jamais devemos esquecer que Ele dedica a cada um de nós um grande interesse, e precisamos compreender como é importante cada alma humana no plano eterno de Deus. Se compreendermos a importância de cada alma, poderemos buscá-Lo confidencialmente em oração para pedir Sua orientação e instrução em nossa sagrada designação de pais. Ele disse: ‘(…) esta é minha obra e minha glória: Levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem’. (Moisés 1:39) Parece-me ser essa a melhor definição do importante papel que os pais mortais desempenham no grande plano eterno da vida para cada membro de nossa família”. (Conference Report, setembro–outubro de 1978, p. 99; ou Ensign, novembro de 1978, p. 66)

  • Presidente Gordon B. Hinckley, décimo quinto Presidente da Igreja: “Creio que toda criança deveria ter a bênção de nascer num lar em que ela fosse bem recebida, nutrida, amada e abençoada com pais, um pai e uma mãe, que fossem leais um para com o outro e a seus filhos. (…) Sejam fortes contra as armadilhas do mundo. Os criadores de entretenimentos, os fornecedores de grande parte de nossos livros, não querem que vocês acreditem nisso. A sabedoria acumulada durante séculos declara com clareza e certeza que a maior felicidade, a maior segurança, a maior paz de consciência, os maiores reservatórios de amor são desfrutados apenas por aqueles que vivem de acordo com os comprovados padrões de virtude antes do casamento e total fidelidade no casamento”. (“Stand Strong against the Wiles of the World”, Ensign, novembro de 1995, p. 99)

APLICAÇÃO E EXEMPLOS

Silvia ficou muito entusiasmada quando Marcos perguntou se poderia visitá-la na casa dela. Ele era tão parecido com o pai dela: bonito, atlético e popular. Embora ele não fosse membro da Igreja, Silvia tinha certeza de que a mãe dela ficaria impressionada. Ele era muito educado, e ela achava que ele era muito mais interessante do que todos os jovens santos dos últimos dias que ela conhecia. A mãe de Silvia recordava ter sentido algo semelhante a respeito do marido dela, quando se conheceram. Ela olhou bem para a filha e disse: “Quero que você saiba que a dedicação de seu pai ao evangelho era muito mais importante para mim do que sua aparência física ou qualquer outra de suas características”. Silvia replicou: “Sei que o amor que Marcos sente por mim o conduzirá ao evangelho e que ele vai se filiar à Igreja”.

  • Que conselho você daria a Silvia a respeito desse relacionamento?

Roberto e Elizabete estão namorando sério há um ano. Os dois estão com quase trinta anos. Eles são missionários que retornaram do campo e são plenamente ativos na Igreja. Eles gostam da companhia um do outro e conversam sempre sobre a possibilidade de virem a casar-se. No entanto, nenhum deles sentiu o Espírito lhe dizer que devia se casar com o outro. Os dois se perguntam: “Por que o Senhor não me inspira a respeito da pessoa com quem devo casar-me? Não quero cometer um erro nessa decisão tão importante”.

  • É possível sermos guiados pelo Espírito sem nos dar conta disso? Como podemos descobrir?

  • Que conselho você daria a Roberto e Elizabete?

PONTOS A PONDERAR

  • Quais são as prioridades mais importantes que devemos estabelecer ao preparar-nos para o casamento?

  • Que características você considera importante que você e seu cônjuge possuam?

  • Que papel desempenha a fé para ajudar-nos a sermos melhores cônjuges e pais?

ANOTAÇÕES E IMPRESSÕES: