Meu Alicerce: Comunicação: Pedir e ouvir

Duração aproximada: 20 minutos

Pondere:

Quando o Pai Celestial respondeu minhas orações?

Assista:

“Criar força de ascensão”, disponível no site srs.LDS.org/videos. (O vídeo não está disponível? Leia a transcrição no final desta seção.)

Debata:

Como podemos reconhecer as respostas às nossas orações? Por que escutar é uma parte essencial da oração?

Leia:

Doutrina e Convênios 8:2 e a citação do presidente Russell M. Nelson.

Doutrina e Convênios 8:2

“Eu te falarei em tua mente e em teu coração, pelo Espírito Santo que virá sobre ti e que habitará em teu coração.”

Presidente Russell M. Nelson

“Sua alma será abençoada à medida que você aprender a escutar, depois escutar para aprender com os filhos, pais, companheiros, vizinhos e líderes da Igreja, todos os quais vão elevar sua capacidade de ouvir os conselhos do alto.”

“Aprender a ouvir”, A Liahona, julho de 1991, p. 26.

Debata:

Por que escutar é uma habilidade essencial? De que modo o fato de escutarmos com atenção nos ajuda em nosso trabalho?

Atividade (5 minutos)

Passo 1: Em grupo, leia os passos na caixa a seguir e converse brevemente sobre como se tornar um ouvinte melhor.

Passo 2: Peça a um ou dois membros do grupo que contem aos outros um problema ou uma dúvida que eles têm. Todos os demais devem tentar escutar, seguindo estes passos.

Passo 3: Quando terminar, pergunte aos membros do grupo que falaram como eles se sentiram quando o grupo realmente procurou escutá-los.

Leia:

Leia as citações do presidente Henry B. Eyring e do élder Robert D. Hales.

Presidente Henry B. Eyring

“Nosso Pai Celestial ouve as orações de Seus filhos do mundo inteiro que rogam pedindo alimento, roupas para cobrir o corpo e a dignidade que advém da capacidade de se sustentarem.”

“Oportunidades de fazer o bem”, A Liahona, maio de 2011, p. 22

Élder Robert D. Hales

“Precisamos pedir a ajuda de nosso Pai Celestial e procurar forças por meio da Expiação de Seu Filho, Jesus Cristo. Tanto nas coisas temporais como nas espirituais, obter Sua ajuda divina nos capacita a tornar-nos provedores previdentes para nós mesmos e para os outros.”

“Tornar-se provedores prudentes temporal e espiritualmente”, A Liahona, maio de 2009, p. 7.

Comprometer-se:

Comprometa-se a realizar as seguintes atividades durante a semana:

• Orar individualmente e em família todas as manhãs e todas as noites. Passar algum tempo após cada oração buscando orientação reverentemente.

• Compartilhar com sua família ou seus amigos o que aprendeu sobre comunicação.

Criar força de ascensão

Se você não puder ver o vídeo, escolha uma pessoa do grupo para ler este roteiro.

Presidente Dieter F. Uchtdorf: Para que o avião saia do chão é preciso que haja força de ascensão. Na aerodinâmica, a força de ascensão é gerada quando o ar passa sobre as asas de um avião de tal modo que a pressão por baixo da asa seja maior do que a pressão por cima dela. Quando a força de ascensão, que é o impulso para cima, excede a atração da gravidade, o avião sai do chão e voa.

De modo semelhante, podemos decolar em nossa vida espiritual. Quando a força que nos empurra para o céu é maior do que as tentações e angústias que nos puxam para baixo, conseguimos alçar voo e entrar na esfera de influência do Espírito.

Embora haja muitos princípios do evangelho que nos ajudam a alçar voos ainda maiores, gostaria de tratar de um deles, em especial:

Oração!

A oração é um dos princípios do evangelho que nos leva a alturas maiores. A oração tem o poder de elevar-nos acima de nossas preocupações mundanas. A oração pode levar-nos para além das nuvens de desespero e escuridão para um horizonte límpido e brilhante.

Uma das maiores bênçãos, privilégios e oportunidades que temos por ser filhos do Pai Celestial é poder comunicar-nos com Ele por meio da oração. Podemos falar com Ele a respeito de nossas experiências de vida, provações e bênçãos. Podemos ficar atentos para ouvir a resposta e receber orientação celestial do Espírito Santo em qualquer momento e em qualquer lugar.

(Ver Dieter F. Uchtdorf, “A oração e o horizonte azul”, A Liahona, junho de 2009, pp. 3–5.)