Entrevistador: “O que você pode me falar sobre você?”
Candidato 1: “Você quer dizer, o que gosto de fazer?” Não muito, na verdade. Na verdade, não tenho hobbies nem interesses. Praticamente não faço nada.”
Candidato 2: “Bem…, eu…”
Candidato 3: “Oh, eu adoraria. Como pode ver, passo muito tempo levantando peso. Eu também teria que fazer terapia para aprender a lidar com a raiva. Mas quem é que gosta de fazer essas terapias? Sabe o que quero dizer?”
Candidato 1: “Ou você quer dizer, como sou no trabalho? Na verdade, não fiquei tempo suficiente em um emprego para poder dizer. Fico entediado muito fácil e simplesmente não apareço mais. (…) Acho que não deveria ter dito isso.”
Candidato 2: “Bem…”
Candidato 3: “Quero dizer, o sujeito da minha terapia de controle de raiva… eu podia parti-lo ao meio. Então, quem seria meu patrão? Você? Ei, você não é o tipo de chefe que está sempre verificando se estamos ocupados, é? Como se fôssemos todos crianças? Meu antigo chefe fazia isso, e eu não gostava.”
Entrevistador: “Por que devemos contratá-lo?”
Candidato 2: “Vocês devem me contratar porque… hum…”
Candidato 1: “Bem, preciso de um emprego. Achei que minha mãe tinha vindo conversar com você a esse respeito ontem. Ela disse que eu poderia conseguir o emprego. Ela não veio?”
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Candidato 3: “Você seria louco se não me contratasse! Notei quando vinha para cá que algumas coisas realmente precisam ser mudadas aqui. Fico surpreso que vocês ainda estejam em funcionamento. Posso resolver isso tudo. Sim. Vocês vão me agradecer por salvar seu negócio.”
Candidato 2: “Porque… hum…”
Entrevistador: “Qual é a sua maior fraqueza?”
Candidato 3: “Não tenho fraquezas! Qual é a sua? Cara, odeio perguntas como essa!”
Candidato 2: “Fraquezas? hum…”
Candidato 1: “Bem… roubar. Quero dizer, não roubar, na verdade. Não estava roubando. É uma longa história. Quero dizer, eu pretendia devolver. Achei que meu chefe me deixaria pegar emprestado por um tempo.”