Por que devo continuar lutando quando a vida tem tantos desafios?

A vida mortal é uma dádiva preciosa de Deus — um presente que deve ser valorizado e protegido (ver Doutrina e Convênios 18:10). Você passa por experiências mortais que irão ajudá-lo a aprender e a confiar no seu Pai Celestial e em Seu Filho, Jesus Cristo.

O élder Jeffrey R. Holland disse: “Não importa qual seja sua provação, meus irmãos e irmãs, — mental, emocional, física ou outra qualquer — não tentem dar cabo ao precioso dom que receberam: a vida! Confiem em Deus. Agarrem-se a Seu amor. Saibam que um dia a alvorada surgirá brilhante e as sombras da mortalidade se dissiparão” (“Como um vaso quebrado”, A Liahona, novembro de 2013, p. 42).

O élder Orson F. Whitney ensinou: “Nenhuma dor que sentimos, nenhuma provação que vivemos é vã. Com elas aprendemos a desenvolver qualidades como paciência, fé, força e humildade. Todo o sofrimento e todas as coisas por que passamos, especialmente quando suportadas com paciência, edificam o caráter, purificam o coração, engrandecem a alma e tornam-nos mais sensíveis e caridosos, mais dignos de sermos chamados filhos de Deus (…). E é por meio da tristeza e do sofrimento, do trabalho árduo e da tribulação que alcançamos o conhecimento que viemos adquirir aqui e que nos tornará mais semelhantes a nosso Pai e Mãe Celestiais” (citado em Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Spencer W. Kimball, 2006, pp. 17–18).

Se seus desafios parecerem avassaladores, procure ajuda. Todos precisamos da ajuda de outras pessoas, não importa quão fiéis sejamos. Até Jesus precisava de consolo e força de Seu Pai. O Senhor pode fortalecê-lo ou enviar outras pessoas para ajudá-lo e consolá-lo (ver Mosias 18:8; 24:15). Busque ajuda profissional ou converse com seu bispo ou com alguém em quem confie. Peça uma bênção do sacerdócio. Ore por ajuda e acredite que você a receberá. Deus não Se esqueceu de você.

Recursos da Igreja e da comunidade

• “O poder infinito da esperança”, Dieter F. Uchtdorf, A Liahona, novembro de 2008, pp. 21–24.

• “Mas, se não”, Lance B. Wickman, A Liahona, novembro de 2002, pp. 30–32.

• “O Mestre que nos cura”, Carole M. Stephens, A Liahona, novembro de 2016, pp. 9–12.