Por Que Devo Contribuir com o Dízimo?
Tudo que é bom em sua vida é uma dádiva de seu amoroso Pai Celestial. Quando você contribui com 10 por cento em retribuição a Ele, você expressa seu amor, fé e gratidão. Você demonstra a Deus que O seguirá, mesmo quando for difícil: você demonstra a Ele que confiará Nele ao invés de confiar no dinheiro e nas coisas materiais. Devido à sua fidelidade, seu Pai Celestial lhe promete bênçãos que são muito maiores do que qualquer coisa a que tenha de renunciar.
Embora algumas pessoas tenham dificuldade para crer que têm condições de contribuir com um décimo de sua renda, os que pagam o dízimo fielmente aprendem que não podem deixar de pagá-lo. De uma forma muito real e magnífica, as janelas do céu se abrem e são derramadas bênçãos sobre eles. Como certa viúva explicou ao filho: “Não consigo [criar vocês, meus filhos,] sem as bênçãos do Senhor e obtenho essas bênçãos pagando o dízimo honestamente. Quando pago meu dízimo, tenho a promessa de que o Senhor nos abençoará e precisamos dessas bênçãos para progredir” (Dallin H. Oaks, A Liahona, A Liahona 1994, p 38).
A força espiritual vem da confiança no Senhor. Ao enfrentarmos as duras provações da vida, precisamos cada vez mais de fé, inspiração e coragem. Essas bênçãos podem ser derramadas das janelas do céu como resultado da obediência à lei do dízimo.
Além disso, muitas pessoas acham que, por pagarem o dízimo, estão mais capacitadas a cuidar de suas finanças e a satisfazer às necessidades. Pagar o dízimo ensina-nos a controlar nossos desejos por coisas materiais e a sermos honestos com nosso próximo. Aprendemos a acreditar que aquilo que nos foi dado, por meio das bênçãos do Senhor e de nossos próprios esforços diligentes, é o suficiente para nossas necessidades.
Você receberá as bênçãos ao pagar o dízimo, independentemente de quanto você ganha. Quando Jesus viu uma mulher colocar suas poucas moedas na arca do tesouro do templo, disse a Seus discípulos: “(…) esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro; porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, (…) deitou tudo o que tinha” (Marcos 12:43–44).