Ensinamentos dos Presidentes
Organização e Destino da Igreja Verdadeira e Viva


Capítulo 11

Organização e Destino da Igreja Verdadeira e Viva

“Vocês sabem tanto a respeito dos destinos desta Igreja e Reino quanto um bebê no colo da mãe. Vocês não compreendem. (…) Esta Igreja irá encher a América do Norte e do Sul, ela encherá o mundo.”

Da Vida de Joseph Smith

Em junho de 1829, o Profeta Joseph Smith concluiu a tradução do Livro de Mórmon. Ele declarou: “Quando estávamos terminando a tradução, fomos até Palmyra, condado de Wayne, Nova York, para garantir os direitos autorais e firmamos um acordo com o Sr. Egbert B. Grandin referente à impressão de cinco mil exemplares pelo preço de três mil dólares”.1 Egbert B. Grandin era um jovem, um ano mais novo do que Joseph Smith, que tinha uma gráfica em Palmyra. Ele acabara de adquirir uma nova prensa com tecnologia que tornava o processo de impressão consideravelmente mais rápido. É notável que o Profeta tenha conseguido encontrar na cidade rural de Palmyra uma gráfica que fosse capaz de imprimir tantos exemplares de um livro tão extenso quanto o Livro de Mórmon. Como a impressão do Livro de Mórmon era um projeto muito grande e caro, Martin Harris hipotecou sua fazenda para o Sr. Grandin a fim de garantir o pagamento dos custos da impressão.

No final do verão de 1829, Joseph Smith, Martin Harris e vários outros se reuniram na gráfica para inspecionar a prova da página de rosto do Livro de Mórmon, a primeira página a ser impressa. Quando o Profeta se declarou satisfeito com a aparência da página, a impressão prosseguiu o mais rápido possível. O trabalho levou sete meses para ser concluído, e os exemplares do Livro de Mórmon foram colocados à disposição do público em 26 de março de 1830.

Com o trabalho de tradução e publicação do Livro de Mórmon concluído, Joseph Smith prosseguiu com a organização da Igreja. Na revelação que hoje se encontra na seção 20 de Doutrina e Convênios, o Senhor revelou ao Profeta “o dia exato em que, segundo Sua vontade e mandamento, deveríamos começar a organizar Sua Igreja mais uma vez aqui na Terra”.2 O dia especificado foi 6 de abril de 1830.

O Profeta disse: “Informamos aos irmãos que havíamos recebido o mandamento de organizar a Igreja; por isso, reunimo-nos para esse propósito na casa do Sr. Peter Whitmer Sênior, (seis de nós), na terça-feira, o sexto dia de abril de mil oitocentos e trinta d.C”.3 Aproximadamente 60 pessoas se aglomeraram na pequena casa da família Whitmer, em Fayette, Nova York, lotando completamente as duas salas da casa. Seis dos homens presentes foram identificados como membros fundadores da nova Igreja para cumprir a lei de Nova York: O Profeta Joseph Smith, Oliver Cowdery, Hyrum Smith, Peter Whitmer Jr., Samuel Smith e David Whitmer.4

Embora a Igreja fosse muito pequena a princípio, Joseph Smith teve um sentimento profético de seu destino grandioso. Wilford Woodruff relembrou que, durante uma reunião do sacerdócio em Kirtland, Ohio, em abril de 1834, o Profeta tentou fazer com que os irmãos compreendessem a situação futura do reino de Deus na Terra:

“O Profeta convocou todos os portadores do sacerdócio a se reunirem na pequena escola de madeira que havia ali. Era uma casa pequena, com uns quatro metros quadrados. Mas ela comportava todo o Sacerdócio de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que estava na cidade de Kirtland. (…) Quando nos reunimos, o Profeta conclamou os élderes de Israel a, juntamente com ele, prestar testemunho desta obra. Quando terminaram, o Profeta disse: ‘Irmãos, fui muito edificado e instruído por seus testemunhos nesta noite, mas quero dizer-lhes perante o Senhor que vocês sabem tanto a respeito dos destinos desta Igreja e Reino quanto um bebê no colo da mãe. Vocês não compreendem’. Fiquei surpreso. Ele disse: ‘Vocês vêem apenas um pequeno grupo de portadores do sacerdócio aqui reunidos nesta noite, mas esta Igreja encherá a América do Norte e do Sul, ela encherá o mundo’.”5

Ensinamentos de Joseph Smith

A verdadeira Igreja de Jesus Cristo foi organizada por Joseph Smith na dispensação da plenitude dos tempos.

Joseph Smith relatou os eventos da reunião realizada em 6 de abril de 1830 para organizar a Igreja: “Tendo iniciado a reunião com uma solene oração a nosso Pai Celestial, começamos a inquirir nossos irmãos, conforme o mandamento que havíamos recebido anteriormente, para saber se nos aceitavam como seus mestres nas coisas do Reino de Deus, e se concordavam que deveríamos prosseguir e organizar-nos como Igreja, de acordo com o mandamento que havíamos recebido. Todos concordaram unanimemente com essas várias propostas.

Impus então as mãos sobre Oliver Cowdery e o ordenei ao ofício de Élder de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias’, depois disso ele também me ordenou ao ofício de Élder da Igreja. Tomamos, então, o pão e o abençoamos e o partimos com eles; da mesma forma, o vinho e o abençoamos e bebemos com eles. Impusemos, então, as mãos sobre cada membro da Igreja presente, para que recebessem o dom do Espírito Santo e se tornassem membros confirmados da Igreja de Cristo. O Espírito Santo foi derramado sobre nós em abundância: alguns profetizaram, e todos louvamos ao Senhor com grande regozijo. (…)

Passamos então a chamar e ordenar alguns outros irmãos a diferentes ofícios do Sacerdócio, de acordo com o que o Espírito nos manifestou; depois de desfrutar alguns momentos de felicidade ao testemunhar e sentir por nós mesmos o poder e as bênçãos do Espírito Santo, pela graça concedida por Deus, despedimo-nos com a grata satisfação de saber que éramos membros de ‘A Igreja de Jesus Cristo’, uma Igreja reconhecida por Deus e organizada de acordo com os mandamentos e revelações que Dele recebêramos pessoalmente nestes últimos dias e de acordo com a ordem da Igreja, como se encontra no Novo Testamento.”6

Na primeira conferência geral da Igreja, realizada em Fayette, Nova York, em 9 de junho de 1830, o sacramento foi ministrado, várias pessoas foram confirmadas como membros da Igreja, outras foram ordenadas a ofícios do sacerdócio, e o Espírito Santo foi derramado sobre os santos. O Profeta Joseph Smith relembrou: “Essas manifestações visavam inspirar-nos o coração com indescritível alegria e encher-nos de assombro e reverência pelo Todo-Poderoso, por cuja graça fomos chamados para ser um instrumento para trazer à luz para os filhos dos homens bênçãos tão gloriosas como as que estavam sendo derramadas sobre nós naquele momento. Ver-nos empenhados na mesma ordem de coisas testemunhadas pelos antigos Apóstolos; perceber a importância e solenidade desses acontecimentos; observar e sentir as manifestações gloriosas dos poderes do Sacerdócio, os dons e bênçãos do Espírito Santo, a bondade e a condescendência de um Deus misericordioso para com os que obedecem ao Evangelho eterno de nosso Senhor Jesus Cristo, tudo isso combinado fez brotar dentro de nós um sentimento esfuziante de gratidão, inspirando-nos com renovado fervor e energia para lutar pela causa da verdade”.7

A Igreja de Cristo é organizada de acordo com a ordem de Deus.

“Cristo era o cabeça da Igreja, a principal pedra de esquina, a rocha espiritual sobre a qual a Igreja foi edificada, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela [ver Mateus 16:18; Efésios 2:20]. Ele edificou o Reino, escolheu Apóstolos e os ordenou ao Sacerdócio de Melquisedeque, dando-lhes poder para ministrar as ordenanças do Evangelho.”8

“‘Cristo (…) deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas; e outros para pastores e doutores’ [Efésios 4:11]. Mas como os Apóstolos, Profetas, Pastores, Mestres e Evangelistas eram escolhidos? Por profecia (revelação) e imposição de mãos: por meio de uma comunicação divina e uma ordenança determinada por Deus — por meio do Sacerdócio, organizado de acordo com a ordem de Deus, por determinação divina.”9

“[O Livro de Mórmon] relata que nosso Salvador apareceu neste continente [americano] após Sua ressurreição; que pregou aqui o Evangelho em toda a sua plenitude, riqueza, poder e bênção; que eles tiveram Apóstolos, Profetas, Pastores, Mestres e Evangelistas; a mesma ordem, o mesmo sacerdócio, as mesmas ordenanças, dons, poderes e bênçãos que foram desfrutados no continente oriental.”10

“Um evangelista é um Patriarca. (…) Sempre que a Igreja de Cristo esteve estabelecida na Terra houve um Patriarca para benefício da posteridade dos santos, como aconteceu com Jacó ao dar sua bênção patriarcal a seus filhos.”11

Regras de Fé 1:6: “Cremos na mesma organização que existia na Igreja Primitiva, isto é, apóstolos, profetas, pastores, mestres, evangelistas, etc”.12

A Igreja é liderada pela Primeira Presidência, o Quórum dos Doze Apóstolos e os Quóruns dos Setenta.

“Acredito firmemente nos profetas e apóstolos, sendo Jesus Cristo a principal pedra de esquina, e falo como alguém que tem autoridade entre eles e não como os escribas.”13

“Os Presidentes da [Primeira] Presidência lideram a Igreja; e as revelações da mente e vontade de Deus para a Igreja devem vir por meio da Presidência. Essa é a ordem do céu e o poder e privilégio do Sacerdócio [de Melquisedeque].”14

“Que importância está associada ao chamado desses Doze Apóstolos, diferente dos outros chamados ou ofícios da Igreja? (…) Eles são os Doze Apóstolos, que foram chamados para o ofício do Sumo Conselho Viajante, que devem presidir as igrejas dos santos. (…) Eles devem possuir as chaves deste ministério para abrir as portas do Reino do céu para todas as nações e pregar o evangelho a toda criatura. Esse é o poder, autoridade e virtude de seu apostolado.”15

Orson Pratt, que serviu no Quórum dos Doze Apóstolos, relatou: “O Senhor (…) ordenou que fosse organizado o Quórum dos Doze Apóstolos, cujo dever é pregar o Evangelho para as nações, primeiro para os gentios e depois para os judeus. O sacerdócio foi reunido no edifício do Templo de Kirtland e, referindo-se aos Doze Apóstolos, o Profeta Joseph disse que eles haviam recebido o Apostolado com todos os poderes a ele pertencentes, tal como os antigos Apóstolos”.16

Wilford Woodruff, o quarto Presidente da Igreja, relatou: “Joseph chamou doze Apóstolos. Quem eram eles? O Senhor disse: ‘Os Doze são aqueles que desejam, de todo coração, tomar sobre si o meu nome. E se desejam, de todo coração, tomar sobre si o meu nome, são chamados para ir a todo o mundo, pregar meu evangelho a toda criatura’ [D&C 18:27–28]. (…) Quando o Profeta Joseph organizou o Quórum dos Doze Apóstolos, ensinou-lhes [o] princípio de união. Deu-lhes o entendimento de que deviam ser unos de coração e mente e que precisavam tomar plenamente sobre si o nome de Cristo; se Deus lhes ordenasse que fizessem qualquer coisa, precisavam fazê-lo”.17

“Os Setenta devem constituir quóruns viajantes, para ir a todo o mundo, aonde quer que os Doze Apóstolos os chamem.”18

“Os Setenta não são chamados para servir à mesa [ver Atos 6:1–2], (…) mas devem pregar o Evangelho e edificar [as igrejas], e os outros, que não pertencem a esses quóruns, devem presidir [as igrejas], são eles Sumos Sacerdotes. Os Doze também devem (…) possuir as chaves do Reino para todas as nações e abrir-lhes a porta do Evangelho e chamar Setentas para segui-los e auxiliá-los.”19

Embora as forças do mal procurem destruir a Igreja, “a mão do ímpio não conseguirá barrar o progresso da obra”.

“Desde a organização da Igreja de Cristo, (…) em 6 de abril de 1830, tivemos a satisfação de testemunhar a propagação da verdade a várias partes de nosso país, a despeito de seus inimigos terem exercido incessante diligência no intuito de impedir seu progresso; embora homens malignos e conspiradores tenham-se combinado para destruir os inocentes, (…) ainda assim o glorioso Evangelho em sua plenitude está se espalhando e conquistando conversos diariamente; e nossa oração a Deus é que ele possa continuar progredindo e que seja aumentado o número dos que serão eternamente salvos.”20

“O Estandarte da Verdade foi erguido; a mão do ímpio não conseguirá barrar o progresso da obra; mesmo que sejam deflagradas violentas perseguições, que se reúnam multidões enfurecidas, que exércitos sejam mobilizados, mesmo que haja calúnias e difamações, a verdade de Deus avançará com coragem, nobreza e independência, até que tenha penetrado cada continente, visitado cada clima, entrado em cada país e soado em cada ouvido, até que os propósitos de Deus sejam cumpridos e o grande Jeová diga que o trabalho está terminado.”21

“E novamente, há outra parábola contada [pelo Salvador], referindo-se ao Reino que deveria ser estabelecido para ou na época da colheita, que diz o seguinte: ‘O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que o homem, pegando dele, semeou no seu campo; o qual é, realmente, a menor de todas as sementes; mas, crescendo, é a maior das plantas, e faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos’ [Mateus 13:31–32]. Podemos entender claramente que isso representa a Igreja, como há de surgir nos últimos dias. Eis que o Reino de Deus é semelhante a nós. O que se assemelha a ele?

Tomemos o Livro de Mórmon, que um homem pegou e escondeu em seu campo, protegendo-o com sua fé, para que surgisse nos últimos dias, ou no devido momento; vejamos seu aparecimento, saindo do solo, sendo realmente considerado como a menor das sementes, mas vejamos como ele cresce, sim, erguendo-se com grandes ramos e majestade divina, até que, tal como a semente da mostarda, venha a se tornar a maior de todas as plantas. Ele é verdadeiro e brotou e surgiu da terra, e a justiça começa a olhar desde o céu [ver Salmos 85:11; Moisés 7:62], e Deus está enviando Seus poderes, dons e anjos para que se aninhem em seus ramos.

O Reino de Céu é como um grão de mostarda. Acaso não será este o Reino do Céu que está se erguendo nos últimos dias, na majestade de seu Deus, sim, a Igreja dos Santos dos Últimos Dias, como uma rocha impenetrável e imutável no meio do abismo, exposta às tempestades e tormentas de Satanás, e que até agora se manteve firme e continua enfrentando bravamente as vagas colossais da oposição, enviadas por ventos tempestuosos de ardis enganosos, que [arremeteram] e ainda arremetem com tremenda espuma contra seu triunfante rosto, impelidas com redobrada fúria pelo inimigo da retidão?”22

Como parte de sua oração na dedicação do Templo de Kirtland, posteriormente registrada em Doutrina e Convênios 109:72–76, o Profeta Joseph Smith disse: “Lembra-te de toda a tua igreja, ó Senhor, com todas as suas famílias e todos os seus parentes próximos, com todos os seus enfermos e aflitos, com todos os pobres e mansos da Terra; para que o reino que estabeleceste sem mãos se transforme em uma grande montanha e encha toda a Terra; que tua igreja saia do deserto da escuridão e resplandeça formosa como a lua, brilhante como o sol e terrível como um exército com estandartes; e adorne-se como uma noiva para o dia em que desvendares os céus e fizeres com que os montes escoem em tua presença e os vales se exaltem e os lugares acidentados se aplainem, a fim de que tua glória encha a Terra; para que, quando a trombeta soar para os mortos, sejamos arrebatados na nuvem para encontrar-te e estejamos com o Senhor para sempre; que nossas vestes sejam puras, que nos trajemos com mantos de retidão, com palmas em nossas mãos e coroas de glória em nossa cabeça; e colhamos alegria eterna por todos os nossos sofrimentos”.23

Cada um de nós tem a responsabilidade de fortalecer a Igreja e fazer nossa parte na edificação do reino de Deus.

“A causa de Deus é uma causa comum, na qual todos os santos estão igualmente interessados; somos todos membros de um mesmo corpo e todos partilhamos o mesmo espírito e fomos batizados em um único batismo e temos a mesma esperança gloriosa. O progresso da causa de Deus e a edificação de Sião são do interesse de todos. A única diferença é que uma pessoa é chamada para cumprir um dever e outra é chamada para outro, e ‘se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele; e o olho não pode dizer à orelha: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós’; interesses de grupos e particulares, desígnios exclusivos, tudo isso deve ser deixado de lado pela causa comum, o interesse do todo [ver I Coríntios 12:21, 26].”24

“Irmãos e irmãs, sejam fiéis e diligentes, batalhem sinceramente pela fé que uma vez foi dada aos santos [ver Judas 1:3]; que todo homem, mulher e criança reconheça a importância da obra e aja como se o sucesso dependesse exclusivamente de si mesmo; que todos tenham interesse por ela e atentem para o fato de que estão vivendo numa época cuja expectativa ardia no peito de reis, profetas e homens justos há milhares de anos — cuja vinda inspirava suas notas mais doces e seus hinos mais exaltados fazendo com que irrompessem em enlevados versos como os que estão registrados nas Escrituras; e em breve teremos que exclamar na linguagem da inspiração:

‘O Senhor trouxe Sião outra vez;

O Senhor redimiu Seu povo, Israel’ [D&C 84:99].”25

Conforme relembrado por Wilford Woodruff, Joseph Smith fez a seguinte declaração aos membros dos Doze que estavam de partida para uma missão na Inglaterra em 1839: “Não importa o que lhes venha a acontecer, preparem-se para suportar seja o que for e apóiem e defendam sempre os interesses da Igreja e do Reino de Deus”.26

Sugestões para Estudo e Ensino

Pondere sobre estas idéias ao estudar o capítulo ou ao preparar-se para ensinar. Para ajuda adicional, ver páginas vii–xii.

  • Imagine como deve ter sido estar presente na reunião do sacerdócio descrita na página 144. Como você acha que se sentiria se tivesse ouvido Joseph Smith profetizar que a Igreja um dia encheria o mundo inteiro? Analisando essa profecia em nossos dias, quais são seus pensamentos ou sentimentos?

  • Estude as páginas 145–146, observando as medidas tomadas na organização da Igreja e na primeira conferência geral. Joseph Smith disse: “Essas manifestações visavam inspirar-nos o coração com indescritível alegria e encher-nos de assombro e reverência [por Deus]” (página 146). Quando foi que você teve os sentimentos descritos por Joseph Smith?

  • Estude os ensinamentos de Joseph Smith a respeito da Igreja na época de Jesus e do Livro de Mórmon (páginas 146–147). Como a Igreja segue esse mesmo padrão nos dias de hoje?

  • Por que você acha que precisamos de líderes que presidam a Igreja no mundo inteiro? (Para alguns exemplos, ver páginas 148–149.) Como você foi abençoado pelo serviço prestado pela Primeira Presidência, o Quórum dos Doze Apóstolos, os Quóruns dos Setenta e o Bispado Presidente?

  • Quais são alguns de seus pensamentos ou sentimentos ao ler as profecias de Joseph Smith a respeito do destino da Igreja? (ver páginas 149–151). De que maneira podemos participar desse trabalho? (Para alguns exemplos, ver páginas 151–152.)

  • Joseph Smith ensinou: “Que todo homem, mulher e criança reconheça a importância da obra e aja como se o sucesso dependesse exclusivamente de si mesmo” (página 151). Pense em maneiras específicas pelas quais você poderia aplicar esse conselho em sua vida.

  • Se alguém lhe perguntasse por que você é membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o que você diria?

Escrituras Correlatas: Daniel 2:31–45; Mosias 18:17–29; D&C 20:1–4; 65:1–6; 115:4–5

Notas

  1. History of the Church, volume 1, p. 71; extraído de “History of the Church” (manuscrito), livro A-1, p. 34, Arquivos da Igreja, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Salt Lake City, Utah.

  2. History of the Church, volume 1, p. 64; extraído de “History of the Church” (manuscrito), livro A-1, p. 29, Arquivos da Igreja.

  3. History of the Church, volume 1, pp. 75–77; extraído de “History of the Church” (manuscrito), livro A-1, p. 37, Arquivos da Igreja.

  4. As leis de Nova York exigiam de três a nove pessoas para organizar uma igreja ou administrar os interesses de uma igreja. O profeta decidiu chamar seis pessoas.

  5. Wilford Woodruff, Conference Report, abril de 1898, p. 57; pontuação e utilização de maiúsculas modernizadas.

  6. History of the Church, volume 1, pp. 77–79; divisão de parágrafos alterada; extraído de “History of the Church” (manuscrito), livro A-1, pp. 37–38, Arquivos da Igreja.

  7. History of the Church, volume 1, pp. 85–86; extraído de “History of the Church” (manuscrito), livro A-1, p. 42, Arquivos da Igreja.

  8. Discurso proferido por Joseph Smith em 23 de julho de 1843, em Nauvoo, Illinois; Joseph Smith, Coleção, Discursos, 23 de julho de 1843, Arquivos da Igreja.

  9. History of the Church, volume 4, p. 574; extraído de “Try the Spirits”, editorial publicado em Times and Seasons, 1º de abril de 1842, pp. 744–745; Joseph Smith era o redator do jornal.

  10. History of the Church, volume 4, p. 538; de uma carta de Joseph Smith escrita a pedido de John Wentworth e George Barstow, Nauvoo, Illinois, publicada em Times and Seasons, 1º de março de 1842, pp. 707–708.

  11. History of the Church, volume 3, p. 381; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith em 27 de junho de 1839, Commerce, Illinois; relatado por Willard Richards.

  12. Regras de Fé 1:6.

  13. Carta de Joseph Smith para Isaac Galland, 22 de março de 1839, Cadeia de Liberty, Liberty, Missouri, publicada em Times and Seasons, fevereiro de 1840, p. 53; pontuação e utilização de maiúsculas modernizadas.

  14. History of the Church, volume 2, p. 477; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith em 6 de abril de 1837, Kirtland, Ohio; relatado por Messenger and Advocate, abril de 1837, p. 487.

  15. History of the Church, volume 2, p. 200; divisão de parágrafos alterada; extraído das atas de uma reunião de conselho da Igreja realizada em 27 de fevereiro de 1835, Kirtland, Ohio; relatado por Oliver Cowdery.

  16. Orson Pratt, Millennial Star, 10 de novembro de 1869, p. 732.

  17. Wilford Woodruff, Deseret Weekly, 30 de agosto de 1890, p. 306; utilização de maiúsculas modernizada.

  18. History of the Church, volume 2, p. 202; extraído de “History of the Church” (manuscrito), livro B-1, p. 577, Arquivos da Igreja.

  19. History of the Church, volume 2, pp. 431–432; de instruções dadas por Joseph Smith em 30 de março de 1836, Kirtland, Ohio.

  20. History of the Church, volume 2, p. 22; extraído de “The Elders of the Church in Kirtland, to Their Brethren Abroad”, 22 de janeiro de 1834, publicado em Evening and Morning Star, abril de 1834, p. 152.

  21. History of the Church, volume 4, p. 540; extraído de uma carta de Joseph Smith escrita a pedido de John Wentworth e George Barstow, Nauvoo, Illinois, publicada em Times and Seasons, 1º de março de 1842, p. 709.

  22. History of the Church, volume 2, p. 268; palavra final entre colchetes no original; pontuação, utilização de maiúsculas e gramática modernizadas; extraído de uma carta de Joseph Smith para os élderes da Igreja, dezembro de 1835, Kirtland, Ohio, publicada em Messenger and Advocate, dezembro de 1835, p. 227.

  23. Doutrina e Convênios 109:72–76; oração proferida por Joseph Smith em 27 de março de 1836, na dedicação do templo de Kirtland, Ohio.

  24. History of the Church, volume 4, p. 609; extraído do “The Temple”, editorial publicado em Times and Seasons, 2 de maio de 1842, p. 776; Joseph Smith era o redator do jornal.

  25. History of the Church, volume 4, p. 214; extraído de um relatório de Joseph Smith e seus conselheiros na Primeira Presidência, 4 de outubro de 1840, Nauvoo, Illinois, publicado em Times and Seasons, outubro de 1840, p. 188.

  26. Citado por Wilford Woodruff, Deseret News: Semi-Weekly, 20 de março de 1883, p. 1.