Estudo doutrinário
Pressão do grupo
Visão geral
As pessoas que fazem coisas erradas frequentemente querem que outros se juntem a elas porque se sentem melhor sabendo que outros estão fazendo coisas erradas também. Aqueles que se esforçam para viver retamente podem ser pressionados por essas pessoas. Essa pressão muitas vezes é mais forte durante a infância e a adolescência, quando sentimos forte necessidade de sermos aceitos pelo grupo. O Senhor vai fortalecer aqueles que se esforçarem para manter padrões elevados, não importando o que os outros possam dizer ou fazer.
Embora seja natural querer ser aceito pelos colegas, conquistar essa aceitação rebaixando os padrões faz com que percamos nossa liberdade. Essa perda de liberdade pode começar com atos aparentemente pequenos de desobediência para que sejamos aceitos no grupo. Em situações mais extremas, aqueles que se unem a gangues para serem aceitos não apenas perdem a liberdade, mas podem também perder a vida.
Aqueles que permanecem firmes nos princípios justos são mais fortes do que imaginam, em geral são respeitados pelos outros e podem influenciar positivamente as outras pessoas. O élder Richard G. Scott ensinou o seguinte a respeito da pressão do grupo:
“Quanto mais obediente você for, quanto mais defender os princípios verdadeiros, mais o Senhor poderá ajudá-lo a vencer as tentações. Você também poderá ajudar outras pessoas, porque elas sentirão sua força. Faça com que elas conheçam seus padrões vivendo-os constantemente. Explique seus princípios quando lhe perguntarem, mas procure não pregar sermões. Sei por experiência própria que isso funciona.
Ninguém pretende cometer grandes erros na vida. Eles acontecem quando você rebaixa seus padrões para ser mais aceito pelo grupo. Seja forte. Seja o líder. Escolha bons amigos e resistam juntos à pressão do grupo” (“Fazer as escolhas certas, Conferência Geral de Outubro de 1994, p. 39).
Escrituras
Referências das escrituras
Mensagens dos líderes da Igreja
Vídeos
“O Clube Boca Limpa”
Recursos de aprendizado
Revistas da Igreja
Marissa Thompson, “O que a natação me ensinou”, A Liahona, junho de 2011, p. 58