2017
O Livro de Mórmon: Um Verdadeiro Milagre
Setembro de 2017


Até Voltarmos a Nos Encontrar

O Livro de Mórmon: Um Verdadeiro Milagre

Extraído de “It Was a Miracle!” [Foi um Milagre!], Ensign, novembro de 1977, pp. 11–13.

O Livro de Mórmon, de capa a capa, é uma revelação, uma tradução inspirada, a obra de Deus e não do homem.

Imagem
golden plates

Fundo: Getty Images

Eu (…) testifico do chamado divino do Profeta Joseph Smith e (…) declaro minha fé no milagre pelo qual o Livro de Mórmon foi traduzido e publicado. (…)

Em 22 de setembro de 1821, perto de Palmyra, Nova York, um anjo de Deus revelou a um rapaz de 17 anos chamado Joseph Smith onde o livro estava escondido. (…)

Vamos pensar por um momento na tradução em si desse registro. Joseph Smith disse que o traduziu pelo dom e poder de Deus. (…) Como ele tinha bem pouca instrução naquela época de sua vida, não teria conseguido traduzir o livro de outra forma.

(…) Como podem os críticos dizer que Joseph Smith, quando era jovem, tinha tanta instrução que poderia ter deliberadamente tirado passagens da Bíblia e habilmente feito com que parecessem parte do manuscrito do Livro de Mórmon?

Sua mãe disse que, naquela época, por ser tão jovem, ele nem tinha lido toda a Bíblia ainda. Então, como ele poderia escolher cuidadosamente determinadas passagens e inseri-las no Livro de Mórmon de maneira tão habilidosa e precisa?

Pelo fato de não ter lido a Bíblia quando era menino, ele não tinha conhecimento suficiente para fazer um trabalho de edição como esse mesmo se fosse perito em escrever e editar; no entanto, ele não possuía nenhuma dessas habilidades naquela época.

[Ainda assim], o Livro de Mórmon é uma obra-prima literária e religiosa e está muito além dos sonhos de realização de um menino criado em fazenda. (…)

Leia, por exemplo, alguns dos lindos sermões do Salvador nesse livro. Note que o Senhor cita profetas bíblicos. Será que poderíamos dizer que Joseph Smith, com sua pouca instrução, teria a audácia ou a capacidade de reescrever os sermões do Salvador e inserir passagens [bíblicas] neles, pensando talvez em melhorar o que Jesus disse?

(…) [Joseph Smith] (…) não falsificou o trabalho de Mórmon, os sermões de Jesus, a maravilhosa defesa de Abinádi ou os escritos de Malaquias e Isaías. Ele foi estritamente um tradutor, não um editor ou compositor tipográfico; tampouco era um ladrão que plagiava obras alheias. (…)

O Livro de Mórmon, de capa a capa, é uma revelação, uma tradução inspirada, a obra de Deus e não do homem. Ele é verdadeiro de capa a capa.