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29 Deus e liberdade


“Deus e liberdade”, capítulo 29 de Santos: A História da Igreja de Jesus Cristo nos Últimos Dias, Volume 1, O Estandarte da Verdade, 1815–1846, 2018

Capítulo 29: “Deus e liberdade”

Capítulo 29

Deus e liberdade

Imagem
Cabana incendiada

Depois da queda de De Witt, os homens que fizeram cerco à cidade rumaram para o norte de Adão-ondi-Amã. Nos condados vizinhos, outras turbas começaram a se formar para atacar Far West e as comunidades ao longo do riacho Shoal Creek, prometendo expulsar os santos de Daviess para o condado de Caldwell, e de Caldwell para o inferno.1 O general Alexander Doniphan, um oficial da milícia do estado que havia oferecido ajuda jurídica à Igreja no passado, incentivou fortemente a milícia do condado de Caldwell, que era uma unidade oficial da milícia do estado composta principalmente por santos dos últimos dias, a defender suas comunidades contra as forças inimigas.

Sabendo que os santos do condado de Daviess estavam em grande perigo, Joseph e Sidney ordenaram que a milícia do condado de Caldwell e outros homens armados fossem para Adão-ondi-Amã. Montados a cavalo, Joseph e Hyrum foram para o norte com o grupo.2

Em 16 de outubro de 1838, enquanto as tropas acampavam fora de Adão-ondi-Amã, uma forte nevasca cobriu o condado. Rio abaixo, Agnes Smith estava se preparando para passar a noite. Agnes era casada com o irmão mais novo de Joseph, Don Carlos, que estava viajando. Além de suas duas filhas pequenas, ela estava sozinha em casa.

Pouco antes da meia-noite, um grupo de homens invadiu a casa dela e a cercou. Aterrorizada, Agnes reuniu suas filhas enquanto a turba as expulsava para fora da casa, na neve, sob a mira de armas.

Sem casacos ou cobertores para mantê-las aquecidas, Agnes e as meninas se encolheram umas contra as outras, enquanto os homens punham fogo em sua casa. As chamas se espalharam rapidamente, lançando pesadas nuvens de fumaça negra para o céu noturno. Tudo o que Agnes tinha foi em pouco tempo devorado pelas chamas.

Agnes sabia que tinha de fugir. O lugar mais seguro para ir era Adão-ondi-Amã, a cinco quilômetros dali, mas estava escuro, e a neve lhe chegava ao tornozelo, e suas filhas não tinham idade suficiente para caminhar muito por conta própria. A viagem levaria horas, mas que escolha ela tinha? Não podia ficar em casa.

Carregando uma filha de cada lado, Agnes caminhou lentamente para o Oeste enquanto a turba expulsava mais santos para a neve e punha fogo em suas casas. Seus pés ficaram dormentes com o frio e a umidade, e os braços e as costas, doloridos de carregar as filhas.

Logo ela chegou a um riacho gelado que se estendia por quilômetros nas duas direções. A água era profunda, mas não tanto a ponto de impedir que ela transpusesse o rio a pé. Era perigoso se molhar naquele tempo frio, mas a ajuda estava a apenas alguns quilômetros de distância. A travessia era sua única opção se quisesse levar suas filhas para um lugar seguro.

Erguendo ainda mais alto as meninas, Agnes entrou no riacho e caminhou pela água que lhe chegava à cintura.3


Em algum momento no início da manhã de 17 de outubro, Agnes e suas filhas se arrastaram para dentro de Adão-ondi-Amã, desesperadamente cansadas e com frio. Outras vítimas do ataque chegaram, tendo passado por dificuldades semelhantes. Muitas delas eram mulheres e crianças que vestiam apenas suas roupas de dormir. Disseram que a turba os havia perseguido até fora de suas terras, incendiado suas casas e dispersado seu gado, seus cavalos e suas ovelhas.4

A visão dos refugiados deixou Joseph horrorizado. Em seu discurso de 4 de julho, Sidney disse que os santos não partiriam para a ofensiva. Mas, se seus inimigos não fossem contidos, o que aconteceu com os santos de De Witt poderia se repetir em Adão-ondi-Amã.

Na esperança de enfraquecer as turbas e trazer um rápido fim ao conflito, os santos decidiram marchar contra os assentamentos próximos que forneciam apoio e equipamentos a seus inimigos. Dividindo seus homens em quatro unidades, os líderes da Igreja e da milícia ordenaram ataques a Gallatin e a dois outros locais. A quarta unidade patrulharia a região circunvizinha a pé.5

A manhã seguinte, 18 de outubro, estava envolta em neblina. David Patten partiu a cavalo de Adão-ondi-Amã com uma centena de homens armados, rumo a Gallatin.6 Quando chegaram à cidade, encontraram-na deserta, exceto por alguns retardatários que fugiram com a aproximação deles.

Como as ruas estavam desertas, os homens arrombaram o armazém geral e encheram os braços de mantimentos e suprimentos necessários para os santos de Adão-ondi-Amã. Vários homens saíram da loja carregando caixas pesadas e barris, colocando-os nos carroções que tinham levado consigo. Quando as prateleiras ficaram vazias, os homens foram até outras lojas e habitações, e pegaram colchas, roupas de cama, casacos e roupas.

A incursão durou várias horas. Depois de pegarem tudo o que podiam carregar, os homens incendiaram a loja e outros edifícios e saíram da cidade.7


Do alto da colina com vista para Adão-ondi-Amã, os santos avistaram um fio de fumaça subindo para o céu, sobre Gallatin.8 Thomas Marsh, que tinha ido ao assentamento com a milícia, perturbou-se com aqueles sinais de conflito, tendo a certeza de que os assaltos fariam o governo do estado se voltar contra a Igreja, causando sofrimento a pessoas inocentes. Thomas acreditava que Joseph e Sidney haviam exagerado a ameaça de ataques da turba com seus inflamados discursos e sermões. Mesmo quando os aflitos refugiados começaram a se dirigir em grande número para o assentamento, ele se recusou a acreditar que os ataques contra suas casas fossem mais do que incidentes isolados.

Thomas raramente concordava com Joseph. No ano anterior, quando ele tinha ido a Kirtland a fim de preparar os apóstolos para a missão na Inglaterra, Thomas tinha ficado desapontado ao saber que a missão tinha começado sem ele. O Senhor o aconselhou a ser humilde e a não se rebelar contra o profeta. Mas ele continuou a questionar o sucesso da missão britânica, duvidando que prosperasse sem sua liderança.

Mais tarde, depois de se mudarem para o Missouri, sua esposa, Elizabeth, havia discutido com outra mulher por causa do acordo que tinham feito de comercializar leite para fazer queijo. Depois que o bispo e o sumo conselho ouviram o caso e decidiram contra Elizabeth, Thomas encaminhou o caso para Joseph e a Primeira Presidência. Eles também tinham decidido contra ela.9

O incidente havia ferido o orgulho de Thomas, que estava tendo dificuldade em esconder seus ressentimentos. Ele ficou revoltado e queria que todos os demais sentissem a mesma raiva. Já por duas vezes Joseph lhe tinha perguntado se ele iria se afastar da Igreja. “Quando me vir sair da Igreja”, respondera Thomas, “verá um bom homem partir”.10

Não demorou muito para que ele passasse a só ver defeitos no profeta. Ele culpou Joseph pela crise no Missouri e encontrou falhas em sua resposta contra a violência. Também sabia que havia pessoas que sentiam o mesmo, inclusive seu colega apóstolo Orson Hyde, cuja fé havia novamente enfraquecido depois de voltar da Inglaterra.11

Logo após os grupos de assalto retornarem a Adão-ondi-Amã, chegaram informes de que as turbas estavam se aproximando de Far West. Alarmados, os exércitos dos santos se apressaram em voltar ao condado de Caldwell para proteger a cidade e suas famílias.12

Thomas retornou com eles, mas não para defender a cidade. Em vez disso, arrumou seus pertences e partiu de Far West, sob a proteção da noite. Acreditava que o castigo divino estava prestes a se derramar sobre Joseph e os santos que o seguiram. Se a turba ou o governo derrubassem Far West, pensava ele, seria porque Deus queria que isso acontecesse.13

Thomas viajou para o sul, desejando ir para bem longe do estado do Missouri. Mas, antes de sair do estado, ele tinha um documento para redigir.14


Enquanto as invasões e lutas se espalhavam por todo o norte do Missouri, Charles Hales estava perdido. Depois de sair de De Witt, ele tinha vagado pela pradaria, sem saber ao certo se a estrada em que estava o conduziria a Far West. Já haviam se passado semanas desde que ele vira seus familiares. Não tinha como saber se eles haviam conseguido chegar a Far West nem se estavam a salvo das turbas.

O melhor que podia fazer era se manter em movimento, evitar quaisquer confrontos diretos e esperar até encontrar alguém que pudesse conduzi-lo na direção certa.

Certa noite, viu um homem colhendo milho em um campo cultivado. O homem parecia estar sozinho e desarmado. Se ele fosse hostil aos santos, o pior que poderia fazer era expulsar Charles de sua propriedade. Mas, se fosse amigável, talvez lhe oferecesse um lugar para dormir e algo para comer.

Aproximando-se do fazendeiro, Charles perguntou se ele poderia acolhê-lo por uma noite. O fazendeiro não respondeu à pergunta, mas, em vez disso, perguntou se Charles era mórmon.

Mesmo sabendo que isso poderia lhe custar uma refeição e um lugar aquecido para dormir, Charles disse que era. O fazendeiro disse então que não tinha nada a lhe oferecer e lhe informou que ele estava bem longe de Far West.

“Desconheço totalmente esta região”, disse Charles ao fazendeiro. Disse que havia perdido o rumo e que não conseguia caminhar mais. Seus pés estavam cheios de bolhas e doloridos. O sol estava se pondo, e ele teria que passar mais uma noite gelada na pradaria.

O fazendeiro pareceu ter pena dele. Disse que alguns homens haviam ficado em sua casa durante o cerco de De Witt. Eles pertenciam à turba e o tinham feito jurar que nunca deixaria um mórmon pousar em sua casa.

Mas então explicou a Charles onde ele poderia encontrar abrigo nas redondezas e lhe deu instruções para chegar a Far West. Não foi muito, mas era tudo o que ele poderia oferecer.

Charles agradeceu ao homem e partiu novamente na penumbra.15


Na noite de 24 de outubro, Drusilla Hendricks olhou temerosa pela janela de sua casa no condado de Caldwell. Na vizinha Far West, os santos estavam em alerta. Suas incursões no condado de Daviess tinham feito com que muitos de seus aliados na milícia do Missouri se voltassem contra eles e os culpassem de todo o conflito.16 Agora, a poucos quilômetros ao sul da casa de Drusilla, uma turba havia começado a incendiar o mato, escurecendo a pradaria com a fumaça.17

Diante dessas incertezas, Drusilla e seu marido, James, se prepararam para abandonar sua casa e fugir para Far West. Sabendo que os alimentos poderiam ser escassos nas semanas seguintes, apanharam e picaram repolho da horta e o salgaram para fazer chucrute.

Trabalharam até tarde da noite. Aproximadamente às 10 horas, Drusilla e James foram para o quintal procurar uma pedra para manter o repolho submerso na salmoura com seu peso. Ao seguir atrás de James, Drusilla podia ver claramente sua alta silhueta contra a fraca luz da lua. Ficou admirada com a altura dele — e se assustou quando lhe veio à mente o pensamento de que talvez nunca mais o visse se erguer assim tão alto novamente.

Mais tarde, depois que o trabalho estava terminado e Drusilla e James tinham ido para a cama, seu vizinho, Charles Rich, bateu à porta. A turba havia atacado as colônias ao sul, relatou ele. As famílias dos santos tinham sido expulsas de suas casas, e dois ou três homens haviam sido espancados e aprisionados. Ele e David Patten estavam então organizando um grupo de resgate para trazê-los de volta.

Drusilla se levantou e acendeu o fogo, enquanto James ia buscar seu cavalo. Ela então pegou as pistolas de James e as colocou nos bolsos do casaco dele. Quando ele voltou, ela pegou a espada dele e, com cuidado, prendeu-a à cintura dele. Vestindo o sobretudo, James disse adeus e subiu no cavalo. Drusilla então lhe entregou outra arma.

“Não leve um tiro pelas costas”, disse ela.18


Assim que Charles Hales chegou cambaleante a Far West, foi-lhe pedido que se unisse à equipe de resgate. Embora estivesse exausto e com os pés feridos, Charles pediu emprestado um cavalo e partiu com 40 outros homens.19

Cavalgaram para o sul, recrutando homens dos assentamentos circunvizinhos até reunirem por volta de 65. Os prisioneiros estavam sendo mantidos em um acampamento junto ao rio Crooked, a 19 quilômetros de Far West. Entre os homens que cavalgavam com Charles estava Parley Pratt, o apóstolo que o batizara no Canadá.

A noite estava escura e solene. Os únicos ruídos que ouviam era o som dos cascos e o tinir das armas em suas bainhas e coldres. À distância, viram o brilho de fogueiras na pradaria. De vez em quando, um meteoro riscava o céu acima.20

Os homens chegaram ao rio Crooked antes do amanhecer. Ao se aproximarem do acampamento inimigo, desmontaram e se dividiram em companhias. “Confiem no Senhor para a vitória”, disse David Patten, assim que se reuniram. Ele os ordenou a segui-lo até a parte rasa do rio.21

Charles e os outros homens marcharam em silêncio colina abaixo até poderem ver as fogueiras ao longo do rio. Descendo a colina, ouviram a clara voz de uma sentinela: “Quem está aí?”

“Amigos”, disse David.

“Estão armados?”, perguntou a sentinela.

“Estamos.”

“Então deponham suas armas.”

“Venha pegá-las.”22

“Larguem as armas!”

Na confusão que se seguiu, a sentinela atirou contra os santos, e um rapaz que estava em pé perto de Charles se encolheu quando a bala lhe atingiu o tronco. A sentinela recuou imediatamente, descendo o morro às pressas.23

“Lutem pela liberdade”, gritou David. “Ataquem, homens!”

Charles e os homens correram ladeira abaixo e se dispuseram ao longo da estrada, por trás de uma fileira de árvores e arbustos. Abaixo deles, os homens do acampamento foram correndo para suas tendas e se protegeram junto à margem do rio. Antes que o grupo de resgate pudesse atirar no acampamento, ouviram o capitão inimigo bradar: “Homens, deem-lhes o que eles merecem!”24

O fogo inimigo passou zunindo sobre a cabeça de Charles sem o atingir, mas James Hendricks, que havia assumido uma posição ao longo da estrada, levou um tiro no pescoço e caiu bruscamente ao chão.25

“Fogo!”, gritou David Patten, e a manhã raiou sob o som de tiros.

Quando os homens de ambos os lados recarregavam as armas, um silêncio aterrorizante pousou sobre o campo de batalha. Charles Rich exclamou “Deus e liberdade!” e os santos repetiram o brado diversas vezes, até que David Patten ordenou outro ataque.

Os santos investiram violentamente morro abaixo, enquanto os habitantes do Missouri desferiam outra saraivada de tiros antes de se retirarem para o outro lado do rio. Ao atacarem, David avistou um homem perdido e correu atrás dele. O homem se virou e, ao ver a túnica branca de David, disparou à queima-roupa contra o apóstolo. A bala lhe atravessou o abdômen, e ele caiu.26

Com os missourianos dispersos, o conflito chegou ao fim. Um membro do acampamento e um dos santos jaziam mortos no campo de batalha. David Patten e outro santo estavam morrendo.27 James Hendricks ainda estava consciente, mas não conseguia sentir nada abaixo do pescoço.28

Charles Hales e a maioria dos homens do grupo não estavam feridos ou sofreram apenas escoriações leves. Vasculharam o acampamento inimigo e encontraram os santos capturados. Então levaram James e David até o alto da colina para um carroção com o restante dos feridos.

Ao amanhecer, os santos estavam novamente em seus cavalos, rumando para o norte até Far West.29


Chegaram relatos exagerados da batalha do rio Crooked à escrivaninha de Lilburn Boggs, governador do Missouri, logo após o término do conflito. Alguns relatórios afirmavam que os santos haviam massacrados 50 missourianos na luta. Outros diziam que o número de mortes estava mais perto de 60. Com tantos rumores se espalhando sobre a batalha, Boggs não tinha como saber o que realmente havia acontecido.

Nos tempos de conflitos de fronteira, as milícias organizadas de modo apressado, com frequência, agiam como justiceiros sem lei. Naquela manhã, os santos não haviam atacado uma turba, como achavam, mas, sim, um contingente da milícia do estado do Missouri. E isso era considerado insurreição contra o estado.30

Sendo residente de longa data de Independence, Boggs havia apoiado a expulsão dos santos do condado de Jackson e não tinha o desejo de proteger os direitos deles. Ainda assim, tinha ficado neutro no conflito até então mesmo quando ambos os lados pediram sua ajuda.31 À medida que os relatos das agressões mórmons se espalharam, cidadãos de todo o estado escreveram para ele, exigindo uma ação contra os santos.

Entre as cartas e as declarações que chegaram à mesa do governador, estava a declaração de um apóstolo da Igreja, Thomas Marsh, afirmando que Joseph pretendia dominar o estado, a nação e, por fim, o mundo.

“Todo mórmon de verdade acredita que as profecias de Smith são superiores à lei do país”, alertou Thomas.32 Em anexo ao depoimento, estava uma declaração de Orson Hyde, comprovando sua veracidade.33

Os documentos deram a Boggs tudo de que ele precisava para fazer uma acusação contra os santos. Logo após o confronto no rio Crooked, ele ordenou que várias divisões da milícia do Missouri subjugassem as forças mórmons e obrigassem os santos a se renderem. Também emitiu uma ordem executiva para o general encarregado da primeira divisão das tropas do Missouri.

“Informações da mais assombrosa natureza”, escreveu o governador em 27 de outubro de 1838, “acusam os mórmons de estarem armados, em atitude de desafio aberto às leis e de terem travado guerra contra o povo deste estado. Suas ordens, portanto, são as de que acelerem suas operações com o máximo possível de urgência. Os mórmons devem ser tratados como inimigos e devem ser exterminados ou expulsos do estado”.34

Notas

  1. Memorial to the U.S. Senate and House of Representatives [Memorando para os Representantes do Senado e da Câmara dos Deputados dos EUA], por volta de 30 de outubro de 1839–27 de janeiro de 1840, em JSP, vol. 7, pp. 159–160.

  2. Rigdon, Appeal to the American People, pp. 41–42 [Rigdon, Apelo ao Povo Americano, pp. 41–42]; Document Containing the Correspondence, 99, 124–126 [Documento Contendo a Correspondência, pp. 99, 124–126]; Baugh, Call to Arms [Chamado às Armas], pp. 84–85.

  3. Memorial to the U.S. Senate and House of Representatives [Memorando para os Representantes do Senado e da Câmara dos Deputados dos EUA], por volta de 30 de outubro de 1839–27 de janeiro de 1840, p. 22, em JSP, D7, p. 162; Rigdon, Appeal to the American People, 43 [Rigdon, Apelo ao Povo Americano, p. 43]; Hyrum Smith, Testimony, July 1, 1843 [Hyrum Smith, Testemunho, 1º de julho de 1843], Nauvoo, IL, Registros, Biblioteca de História da Igreja; Rigdon, Appeal to the American People, 43 [Rigdon, Apelo ao Povo Americano, p. 43]; ver também Baugh, Call to Arms [Chamado às Armas], pp. 85, 95, nota 30.

  4. Rigdon, Appeal to the American People, 43 [Rigdon, Apelo ao Povo Americano, p. 43].

  5. Rigdon, Appeal to the American People, 41–42 [Rigdon, Apelo ao Povo Americano, pp. 41–42]; Document Containing the Correspondence, 99, 124–126 [Documento Contendo a Correspondência, pp. 99, 124–126]; Baugh, Call to Arms [Chamado às Armas], pp. 84–86.

  6. Historical Introduction to Agreement with Jacob Stollings [Introdução histórica do acordo com Jacob Stollings], 12 de abril de 1839, em JSP, D6, p. 417; Sampson Avard, Testimony [Testemunho], 12 de novembro de 1838, p. 7, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City; Corrill, Brief History, 37 [Corrill, Breve história, p. 37], em JSP, H2, p. 177; Huntington, Diary and Reminiscences [Diário e Reminiscências], pp. 22–23.

  7. Corrill, Brief History, 37 [Corrill, Breve história, p. 37], em JSP, H2, p. 177; Reed Peck to “Dear Friends” [Reed Peck para “Queridos amigos”], 18 de setembro de 1839, p. 85, Biblioteca Henry E. Huntington, San Marino, CA; Philip Covington, Statement [Declaração], 2 de setembro de 1838, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City; Huntington, Diary and Reminiscences [Diário e Reminiscências], p. 22; J. H. McGee, Porter Yale and Patrick Lynch, Testimonies, in Document Containing the Correspondence, 141–143, 145 [J. H. McGee, Porter Yale e Patrick Lynch, Testemunhos, em Documento Contendo a Correspondência, pp. 141–143, 145]. Tópico: Mormon-Missouri War of 1838 [Guerra Mórmon–Missouri de 1838].

  8. Baugh, Call to Arms [Chamado às Armas], p. 87; ver também Huntington, Diary and Reminiscences [Diário e Reminiscências], p. 22.

  9. George A. Smith, in Journal of Discourses, Apr. 6, 1856, 3:283–84 [George A. Smith, em Diário de Discursos, 6 de abril de 1856, vol. 3, pp. 283–284].

  10. History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 25 de junho de 1864, vol. 26, p. 406.

  11. Ver Thomas B. Marsh and Orson Hyde to Lewis Marsh and Ann Marsh Abbott, 25–30 de outubro de 1838 [Thomas B. Marsh e Orson Hyde para Lewis March e Ann Marsh Aboott, 25–30 de outubro de 1838], em Joseph Smith Letterbook [Epistolário de Joseph Smith], pp. 2, 18–19; “Part 3: 4 November 1838–16 April 1839” [Parte 3: 4 de novembro de 1838–16 de abril de 1839], em JSP, D6, p. 268; Thomas B. Marsh, em Journal of Discourses [Diário de Discursos], 6 de setembro de 1857, vol. 5, pp. 206–207.

  12. Corrill, Brief History, p. 38 [Corrill, Breve história, p. 38], em JSP, H2, p. 178; Baugh, Call to Arms [Chamado às Armas], pp. 99–102.

  13. Thomas B. Marsh and Orson Hyde to Lewis Marsh and Ann Marsh Abbott, Oct. 25–30, 1838 [Thomas B. Marsh e Orson Hyde para Lewis Marsh e Ann Marsh Aboott, 25–30 de outubro de 1838], em Joseph Smith Letterbook [Epistolário de Joseph Smith], pp. 2, 18–19.

  14. Ver Thomas B. Marsh e Orson Hyde, Affidavit [Depoimento], 24 de outubro de 1838, cópia, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City; e Darowski, “A fé e a queda de Thomas Marsh”, pp. 55–62. Tópico: Thomas B. Marsh.

  15. Hales, Windows [Janelas], pp. 34–35.

  16. Lilburn W. Boggs to John B. Clark, Oct. 27, 1838 [Lilburn W. Boggs para John B. Clark, 27 de outubro de 1838], cópia, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City.

  17. Hendricks, Reminiscences, 19 [Hendricks, Reminiscências, p. 19].

  18. Hendricks, Reminiscences, 19 [Hendricks, Reminiscências, p. 19].

  19. Hales, Windows [Janelas], pp. 35, 38; Pratt, History of the Late Persecution, 33 [Pratt, História da Perseguição Recente, p. 33]; Thomas B. Marsh e Orson Hyde, Affidavits [Depoimentos], 24 de outubro de 1838, cópia, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City; “History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 9 de julho de 1864, vol. 26, p. 440.

  20. Pratt, Autobiography [Autobiografia], pp. 194–195; “History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 9 de julho de 1864, vol. 26, p. 440.

  21. History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 9 de julho de 1864, vol. 26, p. 440; Corrill, Brief History, 39 [Corrill, Breve história, p. 39], em JSP, H2, p. 180; Holbrook, Reminiscences, 48 [Holbrook, Reminiscências, p. 48].

  22. Reed Peck to “Dear Friends” [Reed Peck para “Queridos amigos”], 18 de setembro de 1839, pp. 96–97, Biblioteca Henry E. Huntington, San Marino, CA; John Lockhart, Testimony [Testemunho], em Senate Document 189 [Documento do Senado 189], pp. 35–36.

  23. Reed Peck to “Dear Friends” [Reed Peck para “Queridos amigos”], 18 de setembro de 1839, pp. 96–97, Biblioteca Henry E. Huntington, San Marino, CA; Baugh, Call to Arms [Chamado às Armas], pp. 47–48.

  24. “The Mormons” [Os mórmons], Missouri Argus, 8 de novembro de 1838, p. 2; “History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 9 de julho de 1838, vol. 26, p. 441.

  25. Holbrook, Reminiscences, 48 [Holbrook, Reminiscências, p. 48]; “History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 9 de julho de 1864, vol. 26, p. 441.

  26. History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 9 de julho de 1864, vol. 26, pp. 440–441; Reed Peck to “Dear Friends” [Reed Peck para “Queridos amigos”], 18 de setembro de 1839, p. 98, Biblioteca Henry E. Huntington, San Marino, CA; Corrill, Brief History, 39 [Corrill, Breve história, p. 39], em JSP, H2, p. 180; Pratt, History of the Late Persecution, 35 [Pratt, História da Perseguição Recente, p. 35].

  27. Pratt, History of the Late Persecution, 35–36 [História da Perseguição Recente, pp. 35–36]; “History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 9 de julho de 1864, vol. 26, p. 441; ver também JSP, H2, p. 246, notas 163–164.

  28. Hendricks, Reminiscences, 20 [Hendricks, Reminiscências, p. 20].

  29. History of Brigham Young” [A História de Brigham Young], LDS Millennial Star, 9 de julho de 1884, vol. 26, p. 441; ver também Samuel Bogart to David R. Atchison, Oct. 23, 1838 [Samuel Bogart para David R. Atchison, 23 de outubro de 1838], Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City. Tópico: Mormon-Missouri War of 1838 [Guerra Mórmon–Missouri de 1838].

  30. Samuel Bogart to David R. Atchison, Oct. 23, 1838 [Samuel Bogart para David R. Atchison, 23 de outubro de 1838], Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City; Pratt, History of the Late Persecution, 37 [Pratt, História da Perseguição Recente, p. 37]. Tópico: Vigilantism [Vigilantes].

  31. Sashel Woods and Joseph Dickson to “Sir” [Sashel Woods e Joseph Dickson para “Senhor”], 24 de outubro de 1838, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City.

  32. Thomas B. Marsh, Affidavit [Depoimento], 24 de outubro de 1838, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City.

  33. Orson Hyde, Affidavit [Depoimento], 24 de outubro de 1838, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City.

  34. Lilburn W. Boggs to John B. Clark, Oct. 27, 1838 [Lilburn W. Boggs para John B. Clark, 27 de outubro de 1838], cópia, Mormon War Papers [Documentos da Guerra Mórmon], Arquivos do estado do Missouri, Jefferson City. Tópico: Extermination Order [Ordem de extermínio].