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22 Colocar o Senhor à prova


“Colocar o Senhor à prova”, capítulo 22 de Santos: A História da Igreja de Jesus Cristo nos Últimos Dias, Volume 1, O Estandarte da Verdade, 1815–1846, 2018

Capítulo 22: “Colocar o Senhor à prova”

Capítulo 22

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Flores da primavera

Colocar o Senhor à prova

Após a dedicação do templo, Joseph se regozijou na esperança e boa vontade que pairavam sobre Kirtland.1 Os santos testemunharam muitas demonstrações de dons espirituais durante a primavera de 1836. Muitos viram hostes de anjos, vestidos de branco radiante, em pé sobre o telhado do templo, e algumas pessoas se perguntavam se o Milênio havia começado.2

Joseph podia ver as bênçãos do Senhor em todos os lugares. Quando ele se mudou para Kirtland, cinco anos antes, a Igreja estava desorganizada e incontrolável. Desde aquela época, os santos haviam aceitado a palavra do Senhor mais plenamente e transformado uma aldeia simples em uma forte estaca de Sião. O templo se erguia como um testemunho do que eles podiam realizar quando seguiam a Deus e trabalhavam juntos.

Mas, mesmo regozijando-se no sucesso de Kirtland, Joseph não podia esquecer os santos do Missouri, que ainda estavam reunidos nas pequenas comunidades nos arredores do condado de Jackson, ao longo do rio Missouri. Ele e seus conselheiros confiavam na promessa do Senhor de redimir Sião depois que os élderes recebessem a investidura de poder. No entanto, ninguém sabia como e quando Ele iria cumprir a promessa.

Voltando sua atenção para Sião, os líderes da Igreja jejuaram e oraram para saber a vontade do Senhor.3 Joseph, então, lembrou-se da revelação em que o Senhor havia pedido aos santos que comprassem todas as terras em torno do condado de Jackson.4 Os santos já haviam começado a comprar algumas terras no condado de Clay, mas, como sempre, o problema era conseguir o dinheiro para fazer mais compras.

No início de abril, Joseph se reuniu com os membros da tipografia da Igreja para conversar sobre as finanças da Igreja. Os homens acreditavam que precisavam contribuir com todos os seus recursos para a redenção de Sião e recomendaram que Joseph e Oliver liderassem os trabalhos para angariar fundos para comprar mais terras no Missouri.5

Infelizmente, a Igreja já possuía dezenas de milhares de dólares em dívidas com a construção do templo e com compras anteriores de terras, e o dinheiro ainda era escasso em Kirtland mesmo com os missionários coletando doações. Grande parte dos bens dos membros da Igreja estava em terras, o que significava que poucas pessoas podiam fazer doações em dinheiro. E, sem dinheiro, a Igreja podia fazer pouco para sair das dívidas ou comprar mais terras em Sião.6

Mais uma vez, Joseph teve de encontrar um meio para financiar a obra do Senhor.


Mais de 300 quilômetros ao norte, Parley Pratt estava nos arredores de uma cidade chamada Hamilton, no sul do Canadá. Ele estava indo para Toronto, uma das maiores cidades da província, para servir sua primeira missão desde que recebeu a investidura de poder. Ele não tinha dinheiro, não tinha amigos na região e não tinha ideia de como realizar o que o Senhor lhe havia mandado fazer.

Algumas semanas antes, quando os Doze e os setenta saíram de Kirtland para pregar o evangelho, Parley planejara ficar em casa com sua família. Como muitos santos em Kirtland, ele estava mergulhado em dívidas por ter comprado terras na região e construído uma casa a crédito. Parley também estava preocupado com sua esposa, Thankful, que estava doente e precisava de seus cuidados. Embora estivesse ansioso para pregar, uma missão parecia estar fora de questão.7

Mas então Heber Kimball chegou em sua casa e lhe deu uma bênção como amigo e companheiro de apostolado. “Siga em frente com o ministério, não duvidando”, disse Heber. “Não se preocupe com suas dívidas nem com as necessidades da vida, pois o Senhor o suprirá em abundância em tudo o que precisar.”

Falando por inspiração, Heber disse a Parley que fosse a Toronto, prometendo que ele iria encontrar pessoas que estavam prontas para a plenitude do evangelho. Ele disse que Parley iria estabelecer o alicerce para uma missão na Inglaterra e encontrar alívio de suas dívidas. “Você ainda terá riquezas, prata e ouro, até que abomine ter que contá-las”, profetizou Heber.

Ele também falou sobre sua esposa. “Sua mulher será curada a partir deste momento e dará à luz um filho”, prometeu ele.8

A bênção tinha sido maravilhosa, mas suas promessas pareciam impossíveis. Parley havia vivenciado muito sucesso no campo missionário, mas Toronto era nova e desconhecida para ele. Ele nunca teve muito dinheiro em sua vida e era pouco provável que recebesse dinheiro suficiente na missão para quitar suas dívidas.

As promessas sobre sua esposa eram as mais improváveis de todas. Ela tinha quase 40 anos e ficava doente e frágil com frequência. Após dez anos de casamento, ela e Parley não tinham filhos.9

Mas, com fé nas promessas do Senhor, Parley se dirigiu para o nordeste, viajando de diligência por estradas lamacentas. Quando chegou às Cataratas do Niágara e cruzou para o Canadá, ele partiu a pé até chegar a Hamilton. Os pensamentos de casa e a imensidão de sua missão logo o dominaram e ele desejava saber como deveria demonstrar fé em uma bênção quando suas promessas pareciam tão fora de alcance.

“Coloque o Senhor à prova e veja se algo é difícil demais para Ele”, o Espírito de repente lhe sussurrou.10


Enquanto isso, no estado do Missouri, Emily Partridge, de 12 anos de idade, ficou aliviada ao ver a primavera voltar para o condado de Clay. Com seu pai em Kirtland para a dedicação do templo, ela e o restante de sua família compartilhavam uma cabana de um quarto com a família de Margaret e John Corrill, conselheiro de seu pai no bispado. A cabana tinha sido usada como estábulo antes de as duas famílias se mudarem para lá, mas seu pai e o irmão Corrill haviam limpado a sujeira que cobria o chão e fizeram com que o lugar ficasse habitável. Havia uma grande lareira e as famílias haviam passado o inverno gelado reunidas perto de seu calor.11

Naquela primavera, o pai de Emily retornou ao Missouri para retomar seus deveres como bispo. Ele e outros líderes da Igreja tinham recebido a investidura de poder em Kirtland e pareciam esperançosos em relação ao futuro de Sião.12

Como o clima ficou mais quente, Emily se preparou para voltar à escola. Logo depois que os santos chegaram ao condado de Clay, eles estabeleceram uma escola em uma cabana perto de um bosque de árvores frutíferas. Emily gostava de brincar com seus amigos no bosque e comer os frutos que caiam dos galhos sobrecarregados. Quando Emily e seus amigos não estavam estudando, eles faziam casas de gravetos e usavam varas de videira como corda de pular.13

A maioria dos colegas de classe de Emily pertencia à Igreja, mas alguns eram filhos de antigos colonos da região. Muitas vezes eles se vestiam melhor do que Emily e as outras crianças pobres, e alguns zombavam das roupas esfarrapadas dos jovens da Igreja. Mas, na maioria das vezes, todos se davam muito bem apesar de suas diferenças.

O mesmo não ocorria com seus pais. À medida que mais santos se mudavam para o condado de Clay e compravam grandes extensões de terras, os antigos colonos ficavam nervosos e impacientes. No início eles haviam recebido bem os santos em seu condado, oferecendo refúgio até que pudessem voltar para casa, do outro lado do rio. Ninguém esperava que os membros da Igreja estabelecessem um lar permanente no condado de Clay.14

A princípio, a tensão entre os membros da Igreja e seus vizinhos teve pouco efeito na rotina de escola de Emily.15 Mas, à medida que a primavera avançava e seus vizinhos ficavam mais hostis, Emily e sua família tinham motivos para temer que o pesadelo do condado de Jackson se repetisse e eles ficassem novamente sem um lar.


Enquanto Parley continuava sua viagem ao norte, ele pediu ao Senhor que o ajudasse a alcançar seu destino. Pouco tempo depois, ele conheceu um homem que lhe deu dez dólares e uma carta de apresentação para alguém em Toronto chamado John Taylor. Parley usou o dinheiro para comprar uma passagem em um navio a vapor para a cidade e chegou à casa de Taylor logo depois.

John e Leonora Taylor eram um jovem casal da Inglaterra. Ao conversar com eles, Parley ficou sabendo que pertenciam a um grupo de cristãos da região que rejeitava qualquer doutrina que não pudesse ser comprovada pela Bíblia. Ultimamente, eles vinham orando e jejuando para que Deus enviasse um mensageiro de Sua Igreja verdadeira.

Parley conversou com eles sobre o evangelho restaurado, mas eles mostraram apenas um leve interesse. Na manhã seguinte, ele deixou sua mala com o casal Taylor e se apresentou aos clérigos da cidade, na esperança de que lhe deixassem pregar para suas congregações. Em seguida, Parley se reuniu com as autoridades da cidade para ver se eles o deixariam realizar uma reunião no tribunal ou em algum outro espaço público. Todos eles negaram seu pedido.

Desanimado, Parley foi ao bosque próximo e fez uma oração. Em seguida, voltou para a casa da família Taylor para pegar sua mala. Quando estava saindo, John o parou e falou de seu amor pela Bíblia.16 “Sr. Pratt”, disse ele, “se você tiver quaisquer princípios de qualquer tipo para pregar, espero que, se possível, possa comprová-los por meio desse registro”.

“Isso é uma coisa que acho que posso fazer”, disse Parley. Ele perguntou a John se ele acreditava em apóstolos e profetas.

“Sim, porque a Bíblia me ensina todas essas coisas”, respondeu John.

“Ensinamos o batismo em nome de Jesus Cristo para a remissão dos pecados e a imposição de mãos para o dom do Espírito Santo”, disse Parley.

“E Joseph Smith, o Livro de Mórmon e algumas de suas novas revelações?”, John perguntou.

Parley testificou que Joseph Smith era um homem honesto e um profeta de Deus. Ele disse: “Quanto ao Livro de Mórmon, posso prestar um testemunho tão forte desse livro quanto você pode sobre a autenticidade da Bíblia”.17

Enquanto conversavam, Parley e John ouviram Leonora conversando com uma vizinha, Isabella Walton, em outra sala. “Há um cavalheiro aqui dos Estados Unidos que diz que o Senhor o enviou à cidade para pregar o evangelho”, disse Leonora a Isabella. “Sinto muito que ele tenha que partir.”

“Diga ao estrangeiro que ele é bem-vindo à minha casa”, disse Isabella. “Tenho um quarto de hóspedes e comida em abundância.” Ela também tinha espaço onde ele poderia pregar para seus amigos e parentes naquela noite. “Sinto pelo Espírito que ele é um homem enviado pelo Senhor com uma mensagem que nos fará bem”, disse ela.18


Depois de sua conversa com Parley, John Taylor começou a ler o Livro de Mórmon e a comparar seus ensinamentos com a Bíblia. Ele havia estudado as doutrinas das outras igrejas antes, mas encontrou algo convincente no Livro de Mórmon e nos princípios que Parley lhe ensinou. Tudo era claro e consistente com a palavra de Deus.

John logo apresentou Parley a seus amigos. Ele disse: “Aqui está um homem vindo em resposta às nossas orações, e ele diz que o Senhor estabeleceu a verdadeira Igreja”.

“Você vai ser mórmon?”, perguntou-lhe alguém.

“Não sei”, respondeu John. “Vou estudar e orar para que o Senhor me ajude. Se houver verdade nisso, aceitarei, mas, se houver algum erro, não vou querer nada com isso.”19

Pouco tempo depois, ele e Parley viajaram para uma vila agrícola próxima onde moravam os parentes de Isabella Walton. O amigo de John, Joseph Fielding, também morava lá com suas irmãs, Mercy e Mary. Eles também eram da Inglaterra e tinham opiniões religiosas semelhantes às da família Taylor.

Enquanto John e Parley iam à casa dos Fielding, eles viram Mercy e Mary correrem para a casa do vizinho. O irmão delas saiu e cumprimentou os homens com frieza. Disse que desejava que eles não tivessem vindo. Suas irmãs e muitas outras pessoas na cidade não queriam ouvi-los pregar.

“Por que eles se opõem ao mormonismo?”, Parley perguntou.

“Não sei”, disse Joseph. “O nome tem um som desprezível.” Ele disse que não estavam buscando novas revelações ou qualquer doutrina que contestasse os ensinamentos da Bíblia.

“Ah, se isso for tudo, logo seus preconceitos se dissiparão”, disse Parley. Ele pediu a Joseph que chamasse suas irmãs de volta para casa. Ele sabia que haveria uma reunião religiosa na vila naquela noite e ele queria pregar nessa reunião.

“Jantaremos com vocês e iremos juntos para a reunião”, disse Parley. “Se você e suas irmãs concordarem com isso, concordarei em pregar o antigo evangelho da Bíblia e deixarei de lado todas as novas revelações que se opõem a ela.”20

Naquela noite, Joseph, Mercy e Mary Fielding se sentaram em uma sala lotada e ficaram fascinados com o sermão de Parley. Nada do que ele disse sobre o evangelho restaurado ou o Livro de Mórmon contrariava os ensinamentos da Bíblia.

Logo depois, Parley batizou a família Taylor, a família Fielding e pessoas suficientes na região para organizar um ramo. As promessas do Senhor na bênção de Heber haviam começado a ser cumpridas e Parley estava ansioso para voltar para casa e para sua esposa. Ele ainda tinha algumas dívidas e precisava ganhar o dinheiro para pagá-las.

Quando Parley partiu para Kirtland, ele apertou a mão de seus novos amigos. Cada um deles colocou dinheiro na palma de sua mão, que somava várias centenas de dólares. Foi o suficiente para pagar suas dívidas mais urgentes.21


Quando Parley chegou em Kirtland, ele viu que Thankful estava saudável, o cumprimento de outra das promessas do Senhor. Depois de quitar algumas dívidas, Parley reuniu folhetos e exemplares do Livro de Mórmon e voltou ao Canadá a fim de continuar sua missão, desta vez trazendo sua mulher com ele.22 A viagem cansou Thankful e, quando os membros da Igreja no Canadá viram sua fragilidade, eles duvidaram que ela fosse forte o suficiente para dar à luz ao filho prometido na bênção de Parley. Logo depois, no entanto, Parley e Thankful estavam esperando seu primeiro filho.23

Enquanto a família Pratt estava fora, seus amigos Caroline e Jonathan Crosby alugaram a casa deles em Kirtland. Os Crosby eram um jovem casal que havia se mudado para Kirtland alguns meses antes da dedicação do templo. Eles se reuniam frequentemente com os amigos para adorar, cantar hinos ou fazer uma refeição juntos.24

Com o templo concluído, mais santos estavam se mudando para Kirtland. Havia muitas terras na região, mas grande parte delas não era explorada. Os santos se apressaram para construir mais casas, muitas vezes a crédito, porque não havia muito dinheiro na comunidade. Mas não conseguiam construir rápido o suficiente para acomodar os recém-chegados, então as famílias que já estavam estabelecidas frequentemente abriam sua casa para essas pessoas ou alugavam quartos vagos.

Como a moradia na cidade estava ficando mais escassa, John Boynton, um dos apóstolos, procurou os Crosby para alugar a casa da família Pratt para a família dele. Ele lhes ofereceu uma quantia maior do que a que eles haviam pagado ao casal Pratt.25

A oferta era generosa e Caroline sabia que ela e Jonathan poderiam usar o dinheiro para ajudar a pagar a casa que estavam construindo. Mas eles gostavam de morar sozinhos e Caroline agora estava grávida de seu primeiro filho. Se eles se mudassem da casa da família Pratt, teriam de ir morar com um vizinho idoso, Sabre Granger, cuja cabana pequena tinha apenas um quarto.

Jonathan pediu que Caroline tomasse a decisão sobre a mudança. Caroline não queria deixar o conforto e o espaço da casa da família Pratt e ela estava relutante em ir morar com a irmã Granger. Ela não estava muito preocupada com o dinheiro apesar de saber o quanto ela e Jonathan poderiam usá-lo.

Mas saber que eles ajudariam a grande família Boynton a se reunir em Kirtland valia o pequeno sacrifício que Caroline tinha que fazer. Depois de alguns dias, ela disse a Jonathan que estava disposta a se mudar.26


No final de junho, William Phelps e outros líderes da Igreja no condado de Clay escreveram ao profeta para lhe dizer que as autoridades locais haviam convocado os líderes da Igreja para o tribunal, onde falariam sobre o futuro dos santos em seu condado. As autoridades falaram de maneira calma e educada, mas suas palavras não deixaram espaço para concessões.

Como os santos não podiam voltar ao condado de Jackson, as autoridades recomendaram que procurassem um novo lugar para morar — algum lugar onde pudessem ficar sozinhos. Os líderes da Igreja no condado de Clay concordaram em sair em vez de arriscar outra expulsão violenta.27

A notícia acabou com as esperanças de Joseph de voltar para o condado de Jackson naquele ano, mas ele não podia culpar os santos do Missouri pelo que aconteceu. “Vocês estão mais familiarizados com as circunstâncias do que nós”, ele escreveu de volta, “e, é claro, foram orientados com sabedoria em seus movimentos, em relação a deixar o condado”.28

Com os santos do Missouri precisando de um novo lugar para se estabelecerem, Joseph se sentiu ainda mais pressionado a conseguir dinheiro para comprar terras. Ele decidiu abrir uma loja da Igreja perto de Kirtland e pediu mais dinheiro emprestado para comprar mercadorias para vender ali.29 A loja teve algum sucesso, mas muitos santos se aproveitaram da bondade e da confiança de Joseph, sabendo que ele não lhes recusaria crédito na loja. Muitos deles também insistiram em fazer troca pelo que eles precisavam, tornando difícil obter lucro em dinheiro sobre as mercadorias.30

No final de julho, nem a loja, nem qualquer outra coisa que os líderes da Igreja tentaram diminuiu a dívida da Igreja. Desesperado, Joseph partiu de Kirtland com Sidney, Hyrum e Oliver para Salem, uma cidade na costa leste, depois de ouvir de um membro da Igreja que achava que sabia onde encontrar uma reserva de dinheiro escondido. Nenhum dinheiro foi encontrado quando chegaram na cidade e Joseph buscou a orientação do Senhor.31

“Eu, o Senhor vosso Deus, não estou descontente com sua vinda nesta viagem, apesar de vossa insensatez. (…) Não vos preocupeis com vossas dívidas, porque vos darei poder para pagá-las. Não vos preocupeis com Sião, porque serei misericordioso com ela.”32

Todos os homens voltaram para Kirtland cerca de um mês mais tarde com as finanças da Igreja ainda pesando em sua mente. Mas naquele outono Joseph e seus conselheiros propuseram um novo projeto que poderia angariar o dinheiro que eles precisavam para Sião.

Notas

  1. Ver, por exemplo, JS, Journal, Mar. 30, 1836 [JS, diário, 30 de março de 1836], em JSP, J1, p. 216.

  2. Backman, Heavens Resound [Os Céus Ressoam], pp. 304–305; Tyler, “Incidents of Experience” [Incidentes de Experiência], p. 32.

  3. Minutes, Mar. 30, 1836 [Atas, 30 de março de 1836], em JSP, D5, p. 219.

  4. Doutrina e Convênios 105:28 (Revelation, June 22, 1834 [Revelação, 22 de junho de 1834], em josephsmithpapers.org); Minutes, Apr. 2, 1836 [Atas, 2 de abril de 1836], em JSP, D5, pp. 223–224.

  5. Minutes, Apr. 2, 1836 [Atas, 2 de abril de 1836], em JSP, D5, pp. 222–224.

  6. Anniversary of the Church of Latter Day Saints” [Aniversário da Igreja dos Santos dos Últimos Dias], LDS Messenger and Advocate [Mensageiro e Advogado da Igreja], abril de 1837, vol. 2, p. 488; Kimball, “Journal and Record” [Diário e registro], p. 33; Minute Book 1, June 16, 1836 [Livro de ata 1, 16 de junho de 1836]; ver também Historical Introduction to Revelation [Introdução histórica à revelação], 6 de agosto de 1836, em JSP, D5, pp. 272–274. Tópico: Canadá.

  7. Pratt, Autobiography [Autobiografia], pp. 141, 145; ver também Givens and Grow [Bênçãos e Crescimento], Parley P. Pratt, p. 82.

  8. Pratt, Autobiography, pp. 141–142.

  9. Ver Givens and Grow, Parley P. Pratt, pp. 71, 82, 91.

  10. Pratt, Autobiography, pp. 142, 145–146. Na fonte original, está “e veja se algo foi difícil demais para ele”.

  11. Emily Dow Partridge Young, “Autobiography”, Woman’s Exponent [Expoente da Mulher], 15 de fevereiro de 1885, vol. 13, p. 138.

  12. Joseph Smith to Lyman Wight and Others, Aug. 16, 1834 [Joseph Smith para Lyman Wight e outros, 16 de agosto de 1834], em JSP, D4, pp. 102–108; Emily Dow Partridge Young, “Autobiography”, Woman’s Exponent, 1º de março de 1885, vol. 13, p. 145; Partridge, History, Manuscript, circa 1839, [18] [Partridge, História, Manuscrito, aprox. 1839, p. 18].

  13. Emily Dow Partridge Young, “Autobiography”, Woman’s Exponent, 15 de fevereiro de 1885, vol. 13, p. 138. Tópico: A vida diária da primeira geração de santos dos últimos dias.

  14. Partridge, Journal, June 29, 1836 [Partridge, Diário, 29 de junho de 1836]; Emily Dow Partridge Young, “Autobiography”, Woman’s Exponent, 15 de fevereiro de 1885, vol. 13, p. 138; “Public Meeting” [Reunião pública], LDS Messenger and Advocate, agosto de 1836, vol. 2, pp. 363–364; Partridge, History, Manuscript, circa 1839, [17]–[18].

  15. Emily Dow Partridge Young, “Autobiography”, Woman’s Exponent, 15 de fevereiro de 1885, vol. 13, p. 138.

  16. Pratt, Autobiography, p. 146.

  17. John Taylor, Sermon, Oct. 6, 1866 [Sermão de John Taylor, 6 de outubro de 1866], George D. Watt Papers [Documentos de George D. Watt], Biblioteca de História da Igreja, conforme transcrito por LaJean Purcell Carruth.

  18. Pratt, Autobiography , p. 147.

  19. John Taylor, Sermon, Oct. 6, 1866, George D. Watt Papers, Biblioteca de História da Igreja, conforme transcrito por LaJean Purcell Carruth.

  20. Pratt, Autobiography, pp. 164–165; “Diary of Joseph Fielding”, book 1, 5 [Diário de Joseph Fielding, livro 1, p. 5]. O original possui “passar a se reunir”.

  21. “Diary of Joseph Fielding”, book 1, 5; Pratt, Autobiography, pp. 165–166.

  22. Pratt, Autobiography, p. 166.

  23. John Taylor, “History of John Taylor by Himself”, 10–11 [John Taylor, A história de John Taylor por ele mesmo, pp. 10–11], em Histories of the Twelve [Histórias dos Doze], Biblioteca de História da Igreja.

  24. Jonathan Crosby, Autobiography, p. 14; Caroline Barnes Crosby, Reminiscences [Memórias], p. 19.

  25. Jonathan Crosby, Autobiography, pp. 14–15; Caroline Barnes Crosby, Reminiscences, pp. 15, 19–20.

  26. Caroline Barnes Crosby, Reminiscences, pp. 21–22.

  27. Historical Introduction to Letter to William W. Phelps and Others [Introdução histórica à carta para William W. Phelps e outros], 25 de julho de 1836, em JSP, D5, p. 269; Partridge, Journal, June 29, 1836; “Public Meeting” [Reunião pública], LDS Messenger and Advocate, agosto de 1836, vol. 2, pp. 359–361; Partridge, History, Manuscript, circa 1839, [17]–[18].

  28. Sidney Rigdon and Others to William W. Phelps and Others, July 25, 1836 [Sidney Rigdon e outros para William W. Phelps e outros, 25 de julho de 1836], em JSP, D5, pp. 268–271.

  29. Minutes, Apr. 2, 1836 [Atas, 2 de abril de 1836], em JSP, D5, pp. 222–224; Historical Introduction to Revelation, 23 de abril de 1834, em JSP, D4, pp. 19–22.

  30. Minutes, June 16, 1836 [Atas, 16 de junho de 1836], em JSP, D5, pp. 247–253; Staker, “Raising Money in Righteousness” [Angariar dinheiro em retidão], pp. 144–153; Staker, Hearken, O Ye People [Escutai, ó Povo], pp. 445–446; Brigham Young, em Journal of Discourses [Diário de Discursos], Oct. 9, 1852, 1:215 [9 de outubro de 1852, vol. 1, p. 215]; Oct. 8, 1855, 3:121 [8 de outubro de 1855, vol. 3, p. 121].

  31. Historical Introduction to Revelation, 6 de agosto de 1836, em JSP, D5, pp. 271–275; ver também Kuehn, “More Treasures Than One” [Mais de um Tesouro], pp. 229–234.

  32. Doutrina e Convênios 111:1, 5–6 (Revelation, Aug. 6, 1836 [Revelação, 6 de agosto de 1836], em josephsmithpapers.org).