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6 O dom e o poder de Deus


“O dom e o poder de Deus”, capítulo 6 de Santos: A História da Igreja de Jesus Cristo nos Últimos Dias, Volume 1, O Estandarte da Verdade, 1815–1846, 2018

O dom e o poder de Deus

CAPÍTULO 6

O dom e o poder de Deus

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Tinteiro

Quando Joseph retornou para Harmony, no verão de 1828, Morôni apareceu para ele novamente e levou as placas embora, dizendo: “Se você for suficientemente humilde e penitente, vai recebê-las novamente no dia 22 de setembro”.1

A infelicidade obscureceu a mente de Joseph.2 Ele sabia que tinha errado ao ignorar a vontade de Deus e confiar o manuscrito a Martin. Agora, Deus já não confiava nele para ficar com as placas e os intérpretes, e Joseph achava que merecia qualquer punição que Deus quisesse lhe infligir.3

Sobrecarregado com o sentimento de culpa e de arrependimento, ele se ajoelhou em oração, confessou seus pecados e implorou por perdão. Ele refletiu sobre o que havia feito de errado e o que poderia fazer melhor caso o Senhor o deixasse traduzir novamente.4

Um dia em julho, enquanto Joseph estava fazendo uma pequena caminhada, Morôni apareceu a ele e lhe devolveu os intérpretes. Ao olhar neles, Joseph viu uma mensagem divina para ele: “As obras e os desígnios e os propósitos de Deus não podem ser frustrados nem podem se dissipar”.5

As palavras eram tranquilizadoras, mas foram logo seguidas por uma repreensão. “Quão rigorosos foram os mandamentos que recebeste”, disse o Senhor. “Pois eis que não devias ter temido mais aos homens do que a Deus.” Ele ordenou que Joseph fosse mais cuidadoso com as coisas sagradas, pois o registro das placas de ouro era mais importante do que a reputação de Martin ou do que o desejo de Joseph de agradar as pessoas. Deus havia preparado o registro para renovar Seu antigo convênio e ensinar todas as pessoas a confiar em Jesus Cristo para alcançar a salvação.

O Senhor advertiu Joseph a se lembrar de Sua misericórdia. “Arrepende-te do que fizeste”, Ele ordenou, “e és ainda escolhido.” Mais uma vez, Ele chamou Joseph para ser Seu profeta e vidente. Mas Ele o advertiu a dar ouvidos à Sua palavra.

“A não ser que faças isso”, Ele declarou, “serás abandonado e tornar-te-ás como os outros homens e não mais terás o dom.”6


No outono, os pais de Joseph viajaram para o sul, para Harmony. Quase dois meses se haviam passado desde que Joseph deixou a casa deles em Manchester, e eles não tinham notícias dele. Eles se preocupavam com as tragédias ocorridas no verão, as quais o haviam deixado devastado. Em poucas semanas, ele perdeu o primeiro filho, quase perdeu a esposa e perdeu as páginas do manuscrito, de modo que queriam ter certeza de que ele e Emma estavam bem.

A menos de dois quilômetros do seu destino, Joseph Sr. e Lucy ficaram felizes ao ver Joseph, de pé na estrada à frente deles, parecendo calmo e feliz. Ele lhes contou sobre ter perdido a confiança de Deus, de como se arrependeu de seus pecados e sobre a revelação em que recebeu uma dolorosa repreensão do Senhor e, como faziam os profetas antigos, ele a havia escrito para que outros pudessem ler. Foi a primeira vez que ele registrou a palavra do Senhor para ele.

Joseph também contou aos pais que Morôni lhe devolveu as placas e os intérpretes, e que o anjo parecia satisfeito. “Ele me disse que o Senhor me amava por causa de minha fidelidade e humildade.”

O registro estava guardado na casa em segurança, escondido em um baú. “Agora Emma está me ajudando como escrevente”, Joseph disse aos pais, “mas o anjo disse que o Senhor mandará alguém para ser meu escrevente e confio que assim será.”7


Na primavera seguinte, Martin Harris foi até Harmony com notícias ruins. A esposa dele havia entrado com uma queixa no tribunal, alegando que Joseph era um impostor, que fingia traduzir placas de ouro. Martin estava aguardando uma intimação para depor no tribunal e ele teria que declarar que Joseph o enganara ou Lucy o acusaria de fraude também.8

Martin pressionou Joseph a lhe dar mais evidências de que as placas eram reais, pois ele queria falar no tribunal tudo o que sabia sobre a tradução, mas temia que as pessoas não acreditassem nele. Lucy, afinal de contas, havia procurado as placas na casa da família Smith e nunca encontrou o registro. E, embora ele tenha servido como escrevente para Joseph por dois meses, Martin nunca vira as placas e não poderia testificar o contrário.9

Joseph levou o problema ao Senhor e recebeu uma resposta para seu amigo. O Senhor não iria falar o que Martin devia dizer no tribunal nem daria mais evidências até que ele escolhesse ser humilde e exercer sua fé. “Eis que, se não quiserem acreditar em minhas palavras, não crerão em ti, meu servo Joseph”, Ele disse, “ainda que te fosse possível mostrar-lhes todas essas coisas que te confiei.”

No entanto, o Senhor prometeu tratar Martin com misericórdia se ele fizesse como Joseph naquele verão, humilhando-se, confiando em Deus e aprendendo com seus erros. Três testemunhas fiéis iriam ver as placas no devido tempo, disse o Senhor, e Martin poderia ser uma delas se parasse de procurar a aprovação dos outros.10

Antes de encerrar Suas palavras, o Senhor fez uma declaração. “Se os desta geração não endurecerem o coração”, Ele disse, “estabelecerei minha igreja entre eles.”11

Joseph refletiu sobre essas palavras enquanto Martin copiava a revelação. Depois, ele e Emma ouviam enquanto Martin a lia novamente para verificar sua precisão. Enquanto liam, o pai de Emma entrou na sala e ouviu, perguntando, após a leitura, de quem eram aquelas palavras.

“São as palavras de Jesus Cristo”, Joseph e Emma explicaram.

“Considero tudo isso uma ilusão”, disse Isaac. “Parem com isso.”12

Ignorando o pai de Emma, Martin pegou sua cópia da revelação e entrou na carruagem de volta para casa. Ele chegara em Harmony esperando conseguir evidências das placas e, ao sair de lá, levou consigo uma revelação que prestava testemunho da realidade delas. Ele não poderia usá-las no tribunal, mas voltou para Palmyra sabendo que Deus o conhecia.

Mais tarde, quando Martin foi levado perante o juiz, ele prestou um testemunho simples e poderoso. Com a mão levantada para o céu, testemunhou sobre a veracidade das placas de ouro e declarou que dera voluntariamente 50 dólares a Joseph para que fizesse o trabalho do Senhor. Sem evidências para provar as acusações de Lucy, o tribunal encerrou o caso.13

Enquanto isso, Joseph continuava a tradução, orando para que o Senhor enviasse logo um novo escrevente.14


Em Manchester, um rapaz chamado Oliver Cowdery estava hospedado na casa dos pais de Joseph. Oliver era um ano mais novo do que Joseph e, no outono de 1828, começou a ensinar na escola que ficava cerca de dois quilômetros ao sul da fazenda da família Smith.

Professores como Oliver normalmente moravam com as famílias dos alunos e, quando ele ouviu os rumores sobre as placas de ouro de Joseph, perguntou se poderia ficar com a família Smith. A princípio, ele obteve alguns poucos detalhes com a família, pois o roubo do manuscrito e as fofocas locais os tornaram cautelosos e reservados sobre o assunto.15

No entanto, durante o inverno de 1828 e 1829, enquanto Oliver ensinava os filhos da família Smith, ele conquistou a confiança de seus anfitriões. Por volta dessa época, Joseph Sr. tinha voltado de uma viagem a Harmony, trazendo uma revelação que declarava que o Senhor estava prestes a começar uma obra maravilhosa.16 Nessa altura, Oliver tinha provado ser um sincero pesquisador da verdade, e os pais de Joseph conversaram com ele sobre o chamado divino de seu filho.17

O que eles relataram deixou Oliver tão fascinado que ele desejou ajudar com a tradução. Assim como Joseph, Oliver não estava satisfeito com as igrejas modernas e acreditava em um Deus de milagres, que ainda revelava Sua vontade ao povo.18 Porém, Joseph e as placas de ouro estavam distantes, e Oliver não sabia como poderia ajudar no trabalho se permanecesse em Manchester.

Em um dia de primavera, enquanto uma chuva forte caía no telhado da casa, Oliver disse à família Smith que queria ir para Harmony assim que as aulas terminassem a fim de ajudar Joseph. Lucy e Joseph Sr. o aconselharam a perguntar ao Senhor se seu desejo era correto.19

Ao se retirar para seu quarto naquela noite, Oliver fez uma oração para saber se o que ele tinha ouvido falar das placas de ouro era verdadeiro. O Senhor lhe mostrou uma visão das placas de ouro e dos esforços de Joseph para traduzi-las. Um sentimento de paz repousou sobre ele, e ele soube que deveria se oferecer voluntariamente como escrevente de Joseph.20

Oliver não contou a ninguém sobre sua oração, mas, assim que o período escolar terminou, ele e o irmão de Joseph, Samuel, partiram a pé para Harmony, mais de 160 quilômetros de distância. Fazia muito frio e a estrada estava lamacenta por causa das chuvas da primavera; e, quando eles chegaram à porta de Joseph e Emma, um dedo do pé de Oliver estava congelado. No entanto, ele estava ansioso para conhecer o casal e ver por si mesmo como o Senhor trabalhava por meio do jovem profeta.21


Apesar de ser um recém-chegado em Harmony, parecia que Oliver sempre estivera lá. Joseph conversou com ele até tarde da noite, ouviu sua história e respondeu suas perguntas. Era evidente que Oliver possuía um grau maior de instrução, de modo que Joseph prontamente aceitou a oferta dele para servir como escrevente.

Depois da chegada de Oliver, a primeira tarefa de Joseph era conseguir um lugar onde trabalhar, portanto ele pediu a Oliver que escrevesse um contrato no qual Joseph se comprometia a pagar seu sogro pela pequena casa de madeira onde ele e Emma moravam, assim como pelo celeiro, pela propriedade rural e pela nascente de água que ficava nas proximidades.22 Preocupados com o bem-estar da filha, os pais de Emma concordaram com os termos e prometeram ajudar a acalmar os temores dos vizinhos a respeito de Joseph.23

Enquanto isso, Joseph e Oliver começaram a tradução. Eles trabalhavam bem juntos, semana após semana sem parar, enquanto Emma frequentemente ficava na mesma sala fazendo suas tarefas diárias.24 Às vezes, Joseph traduzia olhando os intérpretes, lendo em inglês os caracteres das placas.

Mas com frequência ele achava mais conveniente olhar uma única pedra de vidente. Para usá-la, ele a colocava dentro de um chapéu e depois colocava o rosto nele para bloquear a luz, pois a pedra brilhava no escuro e revelava as palavras que Joseph ditava, enquanto Oliver rapidamente as escrevia.25

Sob a orientação do Senhor, Joseph não tentou retraduzir o que havia perdido. Em vez disso, ele e Oliver continuaram adiante no registro. O Senhor revelara que Satanás havia instigado homens iníquos a levar as páginas, alterar suas palavras e usá-las para lançar dúvidas sobre a tradução. Mas o Senhor assegurou a Joseph que Ele havia inspirado os antigos profetas que prepararam as placas a incluir outro relato, mais completo do que o que estava no material perdido.26

“Confundirei os que alteraram minhas palavras”, o Senhor disse a Joseph. “Sim, mostrar-lhes-ei que minha sabedoria é maior do que a astúcia do diabo.”27

Oliver estava entusiasmado com seu trabalho como escrevente de Joseph, pois, dia após dia, ele ouvia seu amigo ditando a complexa história de duas grandes civilizações, os nefitas e os lamanitas. Eles aprenderam a respeito de reis justos e iníquos, de povos que caíram em cativeiro e foram libertados, e também de um antigo profeta que usou pedras de vidente para traduzir registros encontrados em um campo coberto de ossos. Assim como Joseph, aquele profeta havia sido um revelador e vidente, abençoado com o dom e poder de Deus.28

O registro falava repetidamente sobre Jesus Cristo, e Oliver aprendeu como profetas conduziam uma antiga igreja e como homens e mulheres comuns realizavam a obra de Deus.

Ainda assim, Oliver tinha muitas perguntas sobre a obra do Senhor e desejava ardentemente receber respostas, então Joseph buscou revelação por meio do Urim e Tumim, e o Senhor respondeu. “Portanto, se me pedires, receberás”, Ele declarou. “E se perguntares, conhecerás mistérios que são grandes e maravilhosos.”

O Senhor também incentivou Oliver a se lembrar do testemunho que recebera antes de ir para Harmony e que Oliver havia guardado para si mesmo. “Não dei paz a tua mente quanto ao assunto? Que maior testemunho podes ter que o de Deus?”, perguntou o Senhor. “Porque, se eu te disse coisas que homem algum sabe, não recebeste um testemunho?”29

Oliver ficou surpreso e imediatamente contou a Joseph sobre a oração secreta que fizera e o testemunho divino que havia recebido. Ninguém sabia sobre isso a não ser Deus, disse ele, e agora ele tinha certeza de que a obra era verdadeira.

Eles voltaram ao trabalho, e Oliver começou a se perguntar se ele seria capaz de traduzir também.30 Ele acreditava que Deus poderia trabalhar por meio de instrumentos como pedras de vidente e, às vezes, Oliver usara uma vara de adivinhação para encontrar água e minerais, mas não tinha certeza se sua vara operava pelo poder de Deus. O processo de revelação ainda era um mistério para ele.31

Joseph novamente levou as dúvidas de Oliver para o Senhor, e o Senhor respondeu que ele tinha poder para adquirir conhecimento se pedisse com fé. O Senhor confirmou que a vara havia funcionado pelo poder de Deus, semelhantemente à vara de Aarão no Velho Testamento. O Senhor, então, ensinou-lhe como receber revelação. “Eu te falarei em tua mente e em teu coração, pelo Espírito Santo”, Ele declarou. “Ora, eis que este é o espírito de revelação.”

Também foi dito a Oliver que ele poderia traduzir o registro pelo mesmo dom e poder desde que exercesse a fé. “Lembra-te”, disse o Senhor, “de que sem fé nada podes fazer.”32

Depois dessa revelação, Oliver ficou entusiasmado para traduzir e procurou fazer como Joseph, mas, como as palavras não apareciam facilmente, acabou ficando frustrado e confuso.

Joseph via o esforço de seu amigo e compreendia como se sentia. Ele próprio precisou de tempo para harmonizar seu coração e sua mente com o trabalho de tradução. No entanto, parecia que Oliver achava que poderia dominar aquele conhecimento rapidamente. Não bastava ter um dom espiritual, Oliver precisava cultivá-lo e desenvolvê-lo com o tempo a fim de usá-lo no trabalho do Senhor.

Oliver logo desistiu de traduzir e perguntou a Joseph por que ele não tinha sido bem-sucedido.

Joseph levou a questão ao Senhor. “Supuseste que eu o concederia a ti, quando nada fizeste a não ser pedir-me”, respondeu o Senhor. “Deves estudá-lo bem em tua mente; depois me deves perguntar se está certo.”

O Senhor instruiu Oliver a ser paciente. “Contudo, não convém que traduzas neste momento”, Ele disse. “Eis que o trabalho para o qual és chamado é escrever para meu servo Joseph.” Ele prometeu a Oliver outras oportunidades para traduzir futuramente, mas, naquele momento, ele seria o escrevente e Joseph seria o vidente.33

Notas

  1. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 9.

  2. Ver Doutrina e Convênios 10:2 (Revelation [Revelação], primavera de 1829, em josephsmithpapers.org).

  3. Ver Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 5–7.

  4. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 8–9.

  5. Doutrina e Convênios 3:1 (Revelation [Revelação], julho de 1828, em josephsmithpapers.org); Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 8–9; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A-1, p. 10, em JSP, H1, p. 246 (rascunho 2).

  6. Doutrina e Convênios 3 (Revelation [Revelação], julho de 1828, em josephsmithpapers.org); Joseph Smith History [História de Joseph Smith], por volta do verão de 1832, p. 6, em JSP, H1, p. 16; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 8–9.

  7. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1845, p. 138; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 8–11.

  8. Preface to Book of Mormon [Prefácio do Livro de Mórmon], por volta de agosto de 1829, em JSP, D1, pp. 92–94; “Testimony of Martin Harris” [Testemunho de Martin Harris], 4 de setembro de  1870, p. 4, Coleção Edward Stevenson, Biblioteca de História da Igreja; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 8, p. 5; Historical Introduction to Revelation [Introdução histórica à revelação], março de 1829, D&C 5, em JSP, D1, pp. 14–16.

  9. “Testimony of Martin Harris” [Testemunho de Martin Harris], 4 de setembro de 1870, p. 4, Coleção Edward Stevenson, Biblioteca de História da Igreja; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, p. 9; livro 8, p. 5.

  10. Doutrina e Convênios 5 (Revelation [Revelação], março de 1829, em josephsmithpapers.org).

  11. Revelation [Revelação], março de 1829, D&C 5, em JSP, D1, p. 17.

  12. Isaac Hale, Affidavit [Depoimentos], 20 de março de 1834, em “Mormonism” [Mormonismo], Susquehanna Register e Northern Pennsylvanian, 1º de maio de 1834, p. 1; “considered” no original mudou para “consider”.

  13. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 8, pp. 6–7.

  14. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 11.

  15. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 12; “Mormonism” [Mormonismo], Kansas City Daily Journal, 5 de junho de 1881, p. 1; Morris, “Conversion of Oliver Cowdery” [A conversão de Oliver Cowdery], pp. 5–8.

  16. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 12; Knight, Reminiscences [Memórias], p. 5; Doutrina e Convênios 4 (Revelation [Revelação], fevereiro de 1829, em josephsmithpapers.org); ver também Darowski, “Joseph Smith’s Support at Home” [O Apoio a Joseph Smith em Casa], pp. 10–14.

  17. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 12.

  18. Oliver Cowdery para William W. Phelps, 7 de setembro de 1834, LDS Messenger and Advocate, outubro de 1834, vol. 1, p. 15.

  19. Doutrina e Convênios 6 (Revelation [Revelação], abril de 1829–A, em josephsmithpapers.org); Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 12; livro 8, p. 1.

  20. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A-1, p. 15, em JSP, H1, p. 284 (rascunho 2); Joseph Smith History [História de Joseph Smith], verão de 1832, p. 6, em JSP, H1, p. 16; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 8, p. 1; ver também Doutrina e Convênios 6:22–23 (Revelation [Revelação], abril de 1829–A, em josephsmithpapers.org).

  21. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 8, pp. 3–4; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], verão de 1832, p. 6, em JSP, H1, p. 16.

  22. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 8, p. 4; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A-1, p. 13, em JSP, H1, p. 276 (rascunho 2); Agreement with Isaac Hale [Contrato com Isaac Hale], 6 de abril de 1829, em JSP, D1, pp. 28–34; Oliver Cowdery para William W. Phelps, 7 de setembro de 1834, LDS Messenger and Advocate, outubro de 1834, vol. 1, p. 14.

  23. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A-1, p. 18, em JSP, H1, p. 296 (rascunho 2).

  24. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A-1, p. 15, em JSP, H1, p. 284 (rascunho 2); Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 8, p. 4; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 290. Tópico: Daily Life of First-Generation Latter-day Saints [A vida diária da primeira geração de santos dos últimos dias].

  25. A tradução do Livro de Mórmon”, Tópicos do Evangelho, em topics.LDS.org; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A-1, p. 15, em JSP, H1, p. 284 (rascunho 2); Oliver Cowdery para William W. Phelps, 7 de setembro de 1834, LDS Messenger and Advocate, outubro de 1834, vol. 1, p. 14; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma Smith], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 290; “Golden Bible” [A Bíblia dourada], Palmyra Freeman, 11 de agosto de 1829, p. 2. Tópico: Book of Mormon Translation [A tradução do Livro de Mórmon].

  26. Doutrina e Convênios 10:45 (Revelation [Revelação], primavera de 1829, em josephsmithpapers.org); 1 Néfi 9:5; Palavras de Mórmon 1; Doutrina e Convênios 3 (Revelation [Revelação], julho de 1828, em josephsmithpapers.org).

  27. Doutrina e Convênios 10:42–43 (Revelation [Revelação], primavera de 1829, em josephsmithpapers.org). Tópico: Lost Manuscript of the Book of Mormon [Os manuscritos perdidos do Livro de Mórmon].

  28. Oliver Cowdery para William W. Phelps, 7 de setembro de 1834, LDS Messenger and Advocate, outubro de 1834, vol. 1, p. 14; Mosias 8:16–18; ver também Ômni 1:20; Mosias 8:8–13; 28:11–15, 20; Alma 37:21, 23; e Éter 3:24–28.

  29. Doutrina e Convênios 6:5, 11, 22–24 (Revelation [Revelação], abril de 1829–A, em josephsmithpapers.org).

  30. Doutrina e Convênios 6:10–13 (Revelation [Revelação], abril de 1829–A, em josephsmithpapers.org); Doutrina e Convênios 8:4–8 (Revelation [Revelação], abril de 1829–B, em josephsmithpapers.org); Historical Introduction to Revelation [Introdução histórica à revelação], abril de 1829–B, D&C 8, em JSP, D1, pp. 44–45; Revelation Book 1 [Livro de revelação 1], p. 13, em JSP, MRB, p. 15.

  31. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 8, p. 1; Paul e Parks, History of Wells, Vermont [História de Wells, Vermont], p. 81; Historical Introduction to Revelation [Introdução histórica à revelação], 1829–B, D&C 8, em JSP, D1, pp. 44–45; ver também Baugh, Days Never to Be Forgotten [Dias Inolvidáveis]; Bushman, Rough Stone Rolling [Uma Pedra Bruta], p. 73; e Morris, “Oliver Cowdery’s Vermont Years and the Origins of Mormonism” [Os Anos de Oliver Cowdery em Vermont e as Origens do Mormonismo], pp. 106–129. Tópico: Divining Rods [Varas de adivinhação].

  32. Doutrina e Convênios 6 (Revelation [Revelação], abril de 1829–A, em josephsmithpapers.org); Doutrina e Convênios 8 (Revelation [Revelação], abril de 1829–B, em josephsmithpapers.org); Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A-1, pp. 13–14, em JSP, H1, pp. 276–278 (rascunho 2); ver também Book of Commandments 7:3 [Livro de Mandamentos 7:3]; e Doutrina e Convênios 8:6–7.

  33. Doutrina e Convênios 9 (Revelation [Revelação], abril de 1829–D, em josephsmithpapers.org); Oliver Cowdery para William W. Phelps, 7 de setembro de 1834, LDS Messenger and Advocate, outubro de 1834, vol. 1, p. 14.