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5 Tudo está perdido


“Tudo está perdido”, capítulo 5 de Santos: A História da Igreja de Jesus Cristo nos Últimos Dias, Volume 1, O Estandarte da Verdade, 1815–1846, 2018

Capítulo 5: “Tudo está perdido”

CAPÍTULO 5

Tudo está perdido

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Páginas traduzidas

Depois que Joseph trouxe as placas de ouro para casa, caçadores de tesouro tentaram roubá-las nas semanas seguintes. Para manter o registro em segurança, ele teve que movê-las para vários lugares, escondendo as placas sob a lareira, debaixo do piso da oficina de seu pai e de pilhas de grãos. Ele não podia se descuidar.

Vizinhos curiosos iam à sua casa pedindo para que lhes mostrasse o registro. Joseph sempre se recusava a fazer isso, até mesmo quando alguém se oferecia para pagá-lo. Ele estava decidido a cuidar das placas, confiando na promessa do Senhor de que, se ele fizesse tudo o que podia, elas seriam protegidas.1

Mas essas interrupções o impediam de examinar as placas e aprender mais sobre o Urim e Tumim. Ele sabia que os intérpretes deveriam ajudá-lo a traduzir as placas, mas nunca havia usado pedras de vidente para ler um idioma antigo, por isso ele estava ansioso para começar o trabalho, mas não estava claro para ele como fazê-lo.2

Enquanto Joseph estudava as placas, um respeitado fazendeiro de Palmyra, chamado Martin Harris, ficou interessado em seu trabalho. Martin tinha idade suficiente para ser pai de Joseph e, às vezes, o contratava para ajudá-lo em sua fazenda, de forma que ele ouvira falar sobre as placas de ouro, mas não dera atenção a elas até que a mãe de Joseph o convidou para visitar o filho.3

Joseph estava trabalhando quando Martin chegou à sua casa e fez algumas perguntas a Emma e a outros membros da família sobre as placas. Quando Joseph chegou, Martin o segurou pelo braço e lhe pediu mais detalhes. Joseph lhe contou sobre as placas de ouro e as instruções de Morôni para traduzir e publicar o livro.

“Se for o trabalho do diabo”, disse Martin, “não terei nada a ver com isso.” Mas, se fosse o trabalho do Senhor, ele queria ajudar Joseph a proclamá-lo ao mundo.

Por isso, Joseph permitiu que Martin segurasse o cofre onde guardava as placas, o que o fez perceber que havia algo pesado dentro, mas ainda não ficou convencido de que eram as placas de ouro. “Você não deve me culpar por não acreditar em sua palavra”, disse ele a Joseph antes de voltar para casa.

Ao chegar em casa, depois da meia-noite, Martin foi para seu quarto e orou, prometendo a Deus que daria tudo o que tinha se soubesse que Joseph estava fazendo uma obra divina.

Ao orar, Martin sentiu uma voz mansa e delicada falar à sua alma. Ele soube naquele momento que as placas eram de Deus e que teria que ajudar Joseph a compartilhar a mensagem com o mundo.4


No final de 1827, Emma soube que estava grávida e escreveu para os pais. Já fazia quase um ano desde que ela e Joseph haviam se casado e, apesar de ainda estarem contrariados, o casal Hale permitiu que o jovem casal retornasse para Harmony a fim de que Emma pudesse ter o bebê perto da família.

Embora essa mudança o levasse para longe dos pais e irmãos, Joseph tinha o desejo de ir, pois em Nova York algumas pessoas ainda estavam tentando roubar as placas, de modo que a mudança para outro lugar traria a paz e a privacidade de que ele necessitava para fazer o trabalho do Senhor. Infelizmente, ele não tinha dinheiro para fazer a mudança e havia contraído algumas dívidas.5

Por isso ele foi para a cidade a fim de quitar alguns débitos com a esperança de colocar as finanças em ordem. Enquanto estava numa loja fazendo um pagamento, Martin Harris veio até ele. “Aqui, sr. Smith, estão 50 dólares”, ele disse. “Dou o dinheiro a você para que realize a obra do Senhor.”

Joseph ficou receoso em aceitar o dinheiro e prometeu pagá-lo, mas Martin lhe disse para não se preocupar, pois o dinheiro era um presente, e pediu que todos no local testemunhassem que ele tinha dado o dinheiro liberalmente.6

Pouco tempo depois, Joseph pagou suas dívidas e colocou a mudança em seu carroção. Ele e Emma partiram para Harmony, com as placas de ouro escondidas em um barril de feijão.7


O casal chegou à casa espaçosa da família Hales cerca de uma semana depois.8 Logo, o pai de Emma exigiu ver as placas de ouro, mas Joseph disse que ele só poderia lhe mostrar a caixa onde elas estavam guardadas. Irritado, Isaac segurou o cofre e sentiu seu peso, mas continuou cético, dizendo que Joseph não poderia guardá-lo na casa a não ser que mostrasse seu conteúdo.9

O trabalho de tradução não seria fácil tendo o pai de Emma por perto, mas Joseph se esforçou bastante. Com a ajuda de Emma, ele copiou muitos dos caracteres estranhos das placas para o papel.10 Por várias semanas, tentou traduzi-los com o Urim e Tumim. O processo exigia que ele fizesse mais do que olhar nas pedras, pois ele tinha que ser humilde e exercer fé à medida que estudava os caracteres.11

Alguns meses depois, Martin Harris foi visitá-lo em Harmony, dizendo que sentira que o Senhor o chamara para ir ao leste, até Nova York, para consultar especialistas em idiomas antigos, os quais, ele esperava que pudessem traduzir os caracteres.12

Assim, Joseph copiou vários caracteres das placas, traduziu-os e entregou os papéis a Martin. Ele e Emma ficaram aguardando, enquanto seu amigo se dirigia para o leste para consultar acadêmicos notáveis.13


Em Nova York, Martin foi se encontrar com Charles Anthon, um professor de latim e grego da Universidade de Columbia. O professor Anthon era jovem — uns 15 anos mais novo do que Martin — e era conhecido por ter publicado uma enciclopédia famosa sobre a cultura grega e romana, além de ter começado a reunir histórias sobre os índios americanos.14

Anthon era um acadêmico rigoroso, que não gostava de ser interrompido, mas ele recebeu Martin e estudou os caracteres e a tradução de Joseph.15 Embora não conhecesse egípcio, o professor havia lido alguns estudos sobre o idioma e sabia como era a escrita, de forma que, ao analisar os caracteres, viu algumas similaridades com o egípcio e disse a Martin que a tradução estava correta.

Martin mostrou mais caracteres e Anthon os examinou, dizendo que eram caracteres de idiomas muito antigos e deu a Martin um certificado atestando sua autenticidade. Ele também recomendou que os caracteres fossem mostrados a outro professor, chamado Samuel Mitchill, que lecionava na Universidade de Colúmbia.16

“Ele conhece muito bem esses idiomas antigos”, disse Anthon, “e não tenho dúvidas de que ele será capaz de lhe dar alguma satisfação.”17

Martin guardou o certificado em seu bolso, mas, quando estava saindo, Anthon o chamou de volta, desejando saber como Joseph havia encontrado as placas de ouro.

“Um anjo de Deus”, disse Martin, “revelou-as a ele.” Ele testificou que a tradução das placas mudaria o mundo e o salvaria da destruição, e que, agora que tinha a prova de sua autenticidade, estava disposto a vender sua fazenda e doar o dinheiro para publicar a tradução.

“Deixe-me ver o certificado”, disse Anthon.

Martin tirou do bolso e deu a ele. Anthon o rasgou em pedacinhos, dizendo que não havia coisas como ministério de anjos e, se Joseph quisesse que as placas fossem traduzidas, ele poderia trazê-las para a Universidade de Columbia e deixar que um professor o fizesse.

Martin explicou que parte das placas estava selada e que Joseph não tinha autorização de mostrá-las para quem quer que fosse.

“Não posso ler um livro selado”, disse Anthon, alertando Martin de que Joseph provavelmente o estava enganando. “Cuidado com trapaceiros”, disse ele.18

Martin deixou o professor Anthon e procurou Samuel Mitchill, que o recebeu educadamente, ouviu a história e analisou os caracteres e a tradução. Ele não conseguia entendê-los, mas disse que lembravam os hieróglifos egípcios e que eram os escritos de uma nação extinta.19

Martin partiu da cidade logo depois e voltou para Harmony, mais convencido do que nunca de que Joseph tinha as placas de ouro e o poder de traduzi-las. Ele contou a Joseph sobre suas conversas com os professores e raciocinou que, se alguns dos homens mais instruídos na América não conseguiam traduzir o livro, Joseph teria de fazê-lo.

“Eu não consigo”, disse Joseph, sobrecarregado pela tarefa, “pois não sou instruído.” Mas ele sabia que o Senhor preparara os intérpretes para que ele conseguisse traduzir as placas.20

Martin concordou e planejou voltar para Palmyra para colocar os negócios em ordem e voltar o mais breve possível e servir como escrevente para Joseph.21


Em abril de 1828, Emma e Joseph moravam em uma casa junto ao rio Susquehanna, não muito longe da casa dos pais dela.22 Mesmo grávida, Emma ajudava como escrevente de Joseph depois que ele começou a traduzir o registro. Certo dia, enquanto traduzia, Joseph subitamente ficou pálido. “Emma, Jerusalém tem um muro ao redor dela?”, perguntou ele.

“Sim”, ela disse, relembrando as descrições que estavam na Bíblia.

“Ah”, disse Joseph com alívio, “fiquei com medo de ter-me enganado.”23

Emma ficava admirada que a falta de conhecimento do marido sobre história e as escrituras não o impedisse de traduzir, pois Joseph não conseguia nem mesmo escrever uma carta coerente e, ainda assim, ela ficava sentada por horas ao lado dele, enquanto ele ditava o registro, sem o auxílio de qualquer livro ou manuscrito. Ela sabia que somente Deus poderia inspirá-lo a traduzir como ele o fazia.24

Dentro do prazo previsto, Martin voltou de Palmyra e assumiu a tarefa de escrevente, dando a Emma a chance de descansar antes que o bebê nascesse.25 Porém, eles não tiveram descanso, pois a esposa de Martin, Lucy, insistira em ir com ele para Harmony, e os dois tinham personalidade forte.26 Lucy suspeitava do desejo de Martin de dar apoio financeiro a Joseph e estava zangada por ele ter ido à cidade de Nova York sem ela. Quando ele lhe disse que estava indo para Harmony para ajudar com a tradução, ela se convidou para ir junto, decidida a ver as placas.

Lucy estava perdendo a audição e, quando não conseguia entender o que as pessoas falavam, às vezes pensava que a estavam criticando. Ela também tinha pouco senso de privacidade, tanto que, depois que Joseph se recusou a lhe mostrar as placas, ela começou a vasculhar a casa, bisbilhotando os cofres da família, os armários e os baús. Joseph não teve muita escolha a não ser esconder as placas no bosque.27

Depois de um tempo, Lucy saiu da casa e se hospedou na residência de um vizinho, de maneira que Emma pôde reaver seus cofres e armários. Lucy, porém, começou a falar para os vizinhos que Joseph apenas queria pegar o dinheiro de Martin. Depois de causar problemas por algumas semanas, Lucy voltou para casa em Palmyra.

Com a paz restaurada, Joseph e Martin puderam traduzir mais rapidamente enquanto Joseph progredia em seu divino papel como vidente e revelador. Com o uso dos intérpretes ou com a outra pedra de vidente, ele conseguia traduzir as placas, que eram colocadas na frente dele ou sobre a mesa, enroladas em um pano de linho de Emma.28

Durante os meses de abril, maio e começo de junho, Emma ouviu a voz de Joseph ditando o registro.29 Ele falava devagar, mas com clareza, pausando ocasionalmente para aguardar Martin dizer “escrito” quando terminava de escrever o que Joseph ditara.30 Emma também se revezava como escrevente e ficava admirada como Joseph, após interrupções e intervalos, sempre retomava de onde havia parado, sem qualquer lembrete.31

Estava chegando a hora do bebê de Emma nascer. A pilha de páginas manuscritas estava crescendo. Martin estava convencido de que, se deixasse sua esposa ler a tradução, ela perceberia o valor do que estava fazendo e iria parar de interferir no trabalho.32 Ele também tinha esperança de que Lucy ficaria feliz em saber como ele havia gastado seu tempo e dinheiro para ajudar a trazer à luz a palavra de Deus.

Certo dia, Martin pediu permissão a Joseph para levar o manuscrito a Palmyra por algumas semanas.33 Mas lembrando-se de como Lucy Harris havia se comportado enquanto os visitava, Joseph ficou preocupado com a ideia. No entanto, ele queria agradar Martin, que havia acreditado nele quando muitos outros duvidaram de sua palavra.34

Sem saber ao certo o que fazer, Joseph orou pedindo orientação, e o Senhor lhe disse para não deixar Martin levar as páginas.35 Mas Martin tinha certeza de que sua esposa mudaria de opinião se lhe mostrasse o manuscrito e pediu que Joseph perguntasse novamente. Joseph assim o fez, e a resposta foi a mesma. Contudo, Martin o pressionou a orar uma terceira vez e, dessa vez, Deus permitiu que fizessem como desejavam.

Joseph disse que Martin poderia levar as páginas por duas semanas se fizesse um convênio de escondê-las e mostrá-las somente para alguns familiares. Martin fez a promessa e voltou para Palmyra com os manuscritos.36

Depois que Martin partiu, Morôni apareceu a Joseph e tirou dele os intérpretes.37


Um dia depois da partida de Martin, Emma enfrentou um trabalho de parto agonizante e deu à luz um menino. O bebê era frágil e doente e não viveu por muito tempo. A provação deixou Emma fisicamente esgotada e emocionalmente desolada e, por um tempo, parecia que ela morreria também, de maneira que Joseph cuidou dela constantemente, nunca a deixando sozinha por muito tempo.38

Depois de duas semanas, quando Emma finalmente mostrou sinais de que sua saúde começou a melhorar, os pensamentos dela se voltaram para Martin e o manuscrito. “Estou tão preocupada com isso”, disse ela a Joseph, “que não conseguirei descansar e não me sentirei à vontade até ter notícias sobre o que Harris está fazendo com o manuscrito.”

Ela incentivou Joseph a ir atrás de Martin, mas Joseph não queria deixá-la. “Peça a minha mãe que venha”, ela disse, “e ela ficará comigo enquanto você estiver longe.”39

Assim, Joseph pegou uma carruagem em direção ao norte. Ele dormiu e comeu pouco durante a viagem, com medo de que tivesse ofendido ao Senhor por não tê-Lo ouvido quando disse para não deixar Martin levar o manuscrito.40

O sol estava raiando quando ele chegou na casa dos pais, em Manchester. A família Smith estava preparando o desjejum e enviou um convite a Martin para se juntar a eles. Às 8 horas, a refeição estava na mesa, mas Martin não apareceu. Joseph e sua família começaram a ficar preocupados enquanto esperavam por ele.

Finalmente, depois de mais de quatro horas, Martin apareceu à distância, andando lentamente em direção à casa, com o olhar fixo no chão à sua frente.41 Ele parou quando chegou no portão, sentou-se na cerca e cobriu os olhos com o chapéu. Por fim, entrou na casa e se sentou em silêncio.

A família observou Martin pegar os talheres, como se estivesse pronto para comer, mas então os largou. “Perdi minha alma!”, ele exclamou, pressionando as mãos nas têmporas. “Perdi minha alma.”

Joseph deu um pulo da cadeira. “Martin, você perdeu o manuscrito?”

“Sim”, Martin respondeu. “Ele desapareceu e não sei onde está.”

“Ó meu Deus, meu Deus”, Joseph gemeu, cerrando os punhos. “Tudo está perdido!”

Ele começou a andar pela sala sem saber o que fazer até que ordenou a Martin: “Volte. Procure novamente”.

“Não vai adiantar”, Martin exclamou. “Já procurei em todos os lugares da casa. Até rasguei colchões e travesseiros e sei que ele não está lá.”

“Devo voltar para minha esposa com essa história?”, falou Joseph, que temia que a notícia pudesse matá-la. “E como vou me apresentar perante o Senhor?”

Sua mãe procurou confortá-lo, dizendo que talvez Deus o perdoasse se ele humildemente se arrependesse. Porém, naquele momento, Joseph estava chorando, furioso consigo mesmo por não ter obedecido ao Senhor na primeira vez. Ele mal conseguiu comer pelo resto do dia. Passou a noite na casa dos pais e na manhã seguinte partiu para Harmony.42

O coração de Lucy estava pesado ao ver seu filho partir. Parecia que todas as esperanças da família — tudo o que lhes trouxera alegria nos últimos anos — rapidamente desapareceram.43

Notas

  1. Joseph Smith—History [Joseph Smith—História], vol. 1, p. 59; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 8, em JSP, H1, pp. 236–238 (rascunho 2); Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, pp. 1–2; Knight, Reminiscences [Memórias], p. 3.

  2. Knight, Reminiscences [Memórias], pp. 3–4; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, pp. 1–3; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], por volta do verão de 1832, p. 1, em JSP, H1, p. 11.

  3. “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, agosto de 1859, pp. 167–168; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, pp. 3–4; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 8, em JSP, H1, p. 238 (rascunho 2). Tópico: Witnesses of the Book of Mormon [Testemunhas do Livro de Mórmon].

  4. “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, agosto de 1859, pp. 168–170.

  5. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, pp. 8–9, em JSP, H1, p. 238 (rascunho 2); Knight, Reminiscences [Memórias], p. 3; “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, agosto de 1859, p. 170.

  6. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, p. 6; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1845, p. 121.

  7. “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, agosto de 1859, p. 170.

  8. “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, agosto de 1859, p. 170; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 240 (rascunho 2).

  9. Isaac Hale, Affidavit [Depoimentos], 20 março de 1834, em “Mormonism” [Mormonismo], Susquehanna Register e Northern Pennsylvanian, 1º de maio de 1834, p. 1.

  10. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 240 (rascunho 2); Knight, Reminiscences [Memórias], p. 3.

  11. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, p. 3; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 240 (rascunho 2); “Letter from Elder W. H. Kelley” [Carta do élder W. H. Kelley], Saints’ Herald, 1º de março de 1882, p. 68; ver também Doutrina e Convênios 9:7–8 (Revelation [Revelação], abril de 1829–D, em josephsmithpapers.org).

  12. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], por volta do verão de 1832, p. 5, em JSP, H1, p. 15; Knight, Reminiscences [Memórias], p. 3. Tópico: Book of Mormon Translation [A tradução do Livro de Mórmon].

  13. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, pp. 238–240 (rascunho 2); Joseph Smith History [História de Joseph Smith], por volta do verão de 1832, p. 5, em JSP, H1, p. 15.

  14. MacKay, “Git Them Translated” [Faça com Que Sejam Traduzidas], pp. 98–100.

  15. Bennett, “Read This I Pray Thee” [Leia Isso, Eu Peço], p. 192.

  16. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 240 (rascunho 2); Bennett, Journal [Diário], 8 de agosto de 1831, em Arrington, “James Gordon Bennett’s 1831 Report on ‘The Mormonites’” [Relatório de 1831 de Gordon Bennett sobre os Mórmons], p. 355.

  17. [James Gordon Bennett], “Mormon Religion—Clerical Ambition—Western New York—the Mormonites Gone to Ohio” [A religião mórmon — Ambição eclesiástica — Oeste de Nova York — Os mórmons vão para Ohio], Morning Courier e New–York Enquirer, 1º de setembro de 1831, p. 2.

  18. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, pp. 240–242 (rascunho 2); Jennings, “Charles Anthon”, pp. 171–187; Bennett, “Read This I Pray Thee” [Leia Isso, Eu Peço], pp. 178–216.

  19. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 244 (rascunho 2); Bennett, Journal, 8 de agosto de 1831, em Arrington, “James Gordon Bennett’s 1831 Report on ‘The Mormonites’” [Relatório de 1831 de Gordon Bennett sobre os Mórmons], p. 355; Knight, Reminiscences [Memórias], p. 4. Tópico: Martin Harris’s Consultations with Scholars [Martin Harris consulta acadêmicos].

  20. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], por volta do verão de 1832, p. 5, em JSP, H1, p. 15; Isaías 29:11–12; 2 Néfi 27:15–19.

  21. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, p. 8; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 244; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, pp. 289–290.

  22. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 244 (rascunho 2); Isaac Hale, Affidavit [Depoimentos], 20 de março de 1834, em “Mormonism” [Mormonismo], Susquehanna Register e Northern Pennsylvanian, 1º de maio de 1834, p. 1; Agreement with Isaac Hale [Contrato com Isaac Hale], 6 de abril de 1829, em JSP, D1, pp. 28–34.

  23. Briggs, “A Visit to Nauvoo in 1856” [Uma visita a Nauvoo em 1856], p. 454; ver também Edmund C. Briggs para Joseph Smith, 4 de junho de 1884, Saints’ Herald, 21 de junho de 1884, p. 396.

  24. Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, pp. 289–290; Briggs, “A Visit to Nauvoo em 1856” [Uma visita a Nauvoo em 1856], p. 454.

  25. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 244 (rascunho 2); Isaac Hale, Affidavit [Depoimentos], 20 de março de 1834, em “Mormonism” [Mormonismo], Susquehanna Register e Northern Pennsylvanian, 1º de maio de 1834, p. 1.

  26. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, p. 8.

  27. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, pp. 3–5, 8–9.

  28. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, pp. 9–10; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, pp. 289–290.

  29. Em um relato de suas memórias, Emma Smith disse que ela trabalhava na mesma sala de Joseph e Oliver Cowdery enquanto eles terminavam a tradução em 1829 e provavelmente ela também estava presente quando Joseph e Martin traduziam em 1828 (Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 290).

  30. William Pilkington, Affidavit [Depoimentos], Condado de Cache, UT, 3 de abril de 1934, em William Pilkington, Autobiography and Statements [Autobiografia e Declarações], Biblioteca de História da Igreja; “One of the Three Witnesses” [Uma das três testemunhas], Deseret News, 28 de dezembro de 1881, p. 10.

  31. Briggs, “A Visit to Nauvoo em 1856” [Uma Visita a Nauvoo em 1856], p. 454; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, pp. 289–290.

  32. Ver Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, p. 10; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 244; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], por volta do verão de 1832, p. 5, em JSP, H1, p. 15; Knight, Reminiscences [Memórias], p. 5; e Historical Introduction to Preface to the Book of Mormon [Introdução histórica ao prefácio do Livro de Mórmon], por volta de agosto de 1829, em JSP, D1, pp. 92–93.

  33. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 9, em JSP, H1, p. 244 (rascunho 2); Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, p. 10.

  34. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, pp. 10–11; livro 7, p. 1.

  35. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], por volta do verão de 1832, p. 5, em JSP, H1, p. 15.

  36. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, pp. 9–10, em JSP, H1, pp. 244–246 (rascunho 2); Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 1; Knight, Reminiscences [Memórias], p. 5.

  37. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, pp. 9–10, em JSP, H1, pp. 244–246 (rascunho 2).

  38. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 1–2. Tópico: Joseph and Emma Hale Smith Family [A família de Joseph e Emma Hale Smith].

  39. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 1–2.

  40. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 2–4.

  41. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 5.

  42. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, pp. 5–7. Tópico: Lost Manuscript of the Book of Mormon [Os manuscritos perdidos do Livro de Mórmon].

  43. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 7, p. 7. Tópico: Lucy Mack Smith.