Instituto
4 Sê vigilante


“Sê vigilante”, capítulo 4 de Santos: A História da Igreja de Jesus Cristo nos Últimos Dias, Volume 1, O Estandarte da Verdade, 1815–1846, 2018

Capítulo 4: “Sê vigilante”

CAPÍTULO 4

Sê vigilante

Imagem
Cofre

Aos 21 anos de idade, Emma Hale ouviu falar pela primeira sobre Joseph Smith quando ele foi trabalhar com seu vizinho, Josiah Stowell, no outono de 1825. Josiah havia contratado o jovem rapaz e seu pai para ajudá-lo a encontrar um tesouro enterrado em sua propriedade1, pois lendas locais contavam sobre um grupo de desbravadores que havia explorado minas de prata e escondido o tesouro naquela área, há centenas de anos. Sabendo que Joseph tinha o dom de usar pedras de vidente, Josiah lhe ofereceu um bom salário e uma participação no que encontrassem se ele o ajudasse na busca.2

O pai de Emma, Isaac, apoiava a busca e, quando Joseph e o pai vieram para a fazenda Stowell, em Harmony, Pensilvânia, uma vila aproximadamente a 260 quilômetros ao sul de Palmyra, Isaac serviu como testemunha quando eles assinaram um contrato, além de permitir que os trabalhadores morassem em sua casa.3

Emma conheceu Joseph logo depois. Ele era mais jovem do que ela, tinha mais de 1,80 metros de altura e parecia uma pessoa acostumada a trabalhar arduamente. Seus olhos eram azuis, a pele clara e ele mancava um pouco. Sua gramática era fraca e ele, às vezes, usava muitas palavras para conseguir se expressar, mas demonstrava uma inteligência natural ao falar. Ele e o pai eram bons homens, que preferiam adorar a Deus a seu próprio modo em vez de ir à igreja que Emma e sua família frequentavam.4

Joseph e Emma gostavam de estar ao ar livre. Desde a infância, Emma gostava de andar a cavalo e passear de barco no rio perto de sua casa. Joseph não era um cavaleiro hábil, mas se destacava em luta e nos jogos com bola. Ele ficava à vontade na companhia de outras pessoas e sorria facilmente, muitas vezes contando piadas ou histórias engraçadas. Emma era mais reservada, mas adorava uma boa piada, era capaz de conversar com qualquer pessoa. Ela também gostava de ler e cantar.5

À medida que passavam as semanas, Emma conhecia melhor Joseph, e os pais dela começaram a ficar preocupados com o relacionamento dos dois, pois Joseph era um trabalhador pobre de outro Estado, e eles tinham esperança de que a filha perdesse o interesse nele e se casasse com um rapaz de uma das famílias prósperas do vale onde moravam. O pai de Emma também estava ficando desconfiado com a caça ao tesouro e tinha suspeitas do que Joseph estava fazendo. Isaac Hale parecia não se importar com o fato de que Joseph tentou convencer Josiah Stowell a cancelar a busca quando ficou claro que não encontrariam nada.6

Emma gostava de Joseph, mais do que de qualquer outro rapaz que já conhecera, e não parou de lhe fazer companhia. Depois que teve sucesso em convencer Josiah a encerrar a busca pelo tesouro, Joseph permaneceu em Harmony para trabalhar na sua fazenda. Às vezes, ele também trabalhava para Joseph e Polly Knight, outra família de fazendeiros da região, mas, quando não estava trabalhando, ele visitava Emma.7


Joseph e sua pedra de vidente logo haviam se tornado o assunto das fofocas em Harmony. Algumas das pessoas mais velhas na cidade acreditavam em videntes, mas muitos de seus filhos e netos não. O sobrinho de Josiah, alegando que Joseph havia se aproveitado do tio, levou o jovem ao tribunal, acusando-o de fraude.

Em frente ao juiz local, Joseph lhe contou como encontrou a pedra. Joseph Sr. também testificou que orava constantemente para que Deus lhes mostrasse Sua vontade a respeito do maravilhoso poder de Joseph como vidente. No final, Josiah compareceu à corte e afirmou que Joseph não o havia enganado.

“Pelo que entendi, você acredita que o prisioneiro consegue ter visões com a ajuda da pedra?”, perguntou o juiz.

“Não”, insistiu Josiah. “Eu verdadeiramente sei que ele consegue.”

Josiah era um homem respeitado na comunidade e as pessoas aceitavam sua palavra. No final, o julgamento não evidenciou que Joseph o havia enganado, e o juiz encerrou o caso.8

Em setembro de 1826, Joseph voltou para a colina para buscar as placas, mas Morôni disse que ele ainda não estava preparado para obtê-las. “Pare de andar na companhia de caçadores de tesouro”, o anjo ordenou, pois havia homens pecaminosos entre eles.9 Morôni lhe deu mais um ano para harmonizar sua vontade com a de Deus e, se não o fizesse, as placas nunca seriam confiadas a ele.

O anjo lhe disse também que trouxesse alguém com ele no próximo encontro, o mesmo pedido que ele havia feito no final da primeira visita de Joseph à colina. Porém, como Alvin havia falecido, Joseph ficou confuso.

“Quem é a pessoa certa?”, ele perguntou.

“Você saberá”, Morôni respondeu.

Joseph procurou a orientação do Senhor por meio de sua pedra de vidente e passou a saber que a pessoa certa era Emma.10


Joseph se sentiu atraído por Emma tão logo a conheceu. Como Alvin, ela era uma pessoa que poderia ajudá-lo a se tornar o homem que o Senhor precisava para levar avante Seu trabalho, mas havia algo mais profundo do que isso. Joseph a amava e queria se casar com ela.11

Em dezembro, Joseph fez 21 anos de idade. No passado, ele se deixara influenciar pelas expectativas de pessoas que queriam tirar vantagens de seu dom,12 mas, depois de sua última visita à colina, ele soube que precisava se preparar melhor para receber as placas.

Antes de voltar para Harmony, Joseph falou com seus pais. “Concluí que devo me casar”, disse-lhes “e, se não tiverem uma objeção, a srta. Emma Hale é minha escolha”. Seus pais ficaram satisfeitos com sua decisão, e Lucy insistiu que fossem morar com eles depois de se casarem.13

Naquele inverno, Joseph passou o tempo que tinha disponível com Emma, às vezes pegava emprestado um trenó da família Knight para ir até a casa da família Hale quando a neve dificultava a viagem. Os pais dela ainda não gostavam dele, e seus esforços para conquistar a família falharam.14

Em janeiro de 1827, Emma visitou a casa de Josiah Stowell, onde ela e Joseph podiam passar um tempo juntos, longe do olhar de reprovação da família dela. Joseph pediu Emma em casamento e, a princípio, ela pareceu surpresa. Ela sabia que seus pais iriam se opor ao casamento,15 mas Joseph insistiu para que pensasse sobre seu pedido. Eles poderiam fugir de imediato.

Emma considerou a proposta. O casamento com Joseph seria uma decepção para seus pais, mas ela o amava e ele era a escolha de seu coração.16


Pouco tempo depois, em 18 de janeiro de 1827, o casal fugiu e se casou na casa do juiz de paz local, saindo de lá direto para Manchester, onde começaram a vida juntos na nova casa dos pais de Joseph. A casa era confortável, mas Joseph Sr. e Lucy gastaram mais do que podiam nela e, por causa disso, atrasaram os pagamentos e perderam a propriedade. Agora eles a alugavam do novo proprietário.17

A família Smith gostava de ter Joseph e Emma com eles, mas o chamado divino de seu filho os deixava ansiosos, pois as pessoas na região tinham ouvido falar sobre as placas de ouro e às vezes iam procurá-los.18

Certo dia, Joseph foi à cidade para resolver algumas coisas, mas, quando não voltou para o jantar, seus pais ficaram preocupados. Eles esperaram muitas horas por ele, incapazes de dormir, até que Joseph abriu a porta e se jogou em uma cadeira, exausto.

“Por que você chegou tão tarde?”, seu pai perguntou.

“Eu recebi a repreensão mais severa de minha vida”, Joseph disse.

“Quem repreendeu você?”, perguntou o pai.

“Foi um anjo do Senhor”, Joseph respondeu. “Ele disse que tenho sido negligente”, pois o dia em que encontraria Morôni se aproximava. “Tenho muitas coisas para fazer com urgência”, ele disse. “Devo me preparar para fazer as coisas que Deus me mandou fazer.”19


Depois da colheita do outono, Josiah Stowell e Joseph Knight viajaram até Manchester para comprar grãos. Os dois sabiam que o quarto aniversário da visita de Joseph à colina estava próximo e eles queriam saber se Morôni finalmente confiaria as placas a ele.

Além deles, os caçadores de tesouro locais também sabiam que estava na época de Joseph pegar o registro, e um deles, um homem chamado Samuel Lawrence, ficava vagando pela colina, procurando as placas. Na noite de 21 de setembro, preocupado que Samuel pudesse causar problemas, Joseph enviou seu pai à casa dele para vigiá-lo e confrontá-lo caso ele parecesse se dirigir à colina.20

Joseph, então, preparou-se para buscar as placas. A visita anual à colina seria no dia seguinte, mas, para confundir os caçadores de tesouro, ele planejou chegar lá um pouco depois da meia-noite, na madrugada do dia 22 de setembro, quando ninguém estivesse esperando que ele saísse.

Porém, ele ainda precisava encontrar uma maneira de proteger as placas quando as pegasse. Depois que a maioria da família já tinha ido dormir, discretamente perguntou à mãe se ela tinha um cofre. Lucy não tinha e ficou preocupada.

“Não se preocupe”, falou Joseph. “Por enquanto, vou ficar bem sem ele.”21

Emma apareceu em seguida, com roupas próprias para cavalgar; ela e Joseph subiram na carruagem de Joseph Knight e saíram noite afora.22 Quando chegaram à colina, Emma esperou na carruagem enquanto Joseph subia a encosta até o local onde as placas estavam escondidas.

Morôni apareceu e Joseph tirou as placas de ouro e as pedras de vidente de dentro da caixa. Antes de Joseph sair do local, Morôni lhe lembrou que não poderia mostrar as placas, exceto para as pessoas que o Senhor indicasse, prometendo-lhe que elas seriam protegidas se ele fizesse tudo a seu alcance para preservá-las.

“Você terá de ser vigilante e fiel à confiança que lhe foi depositada”, advertiu Morôni, “ou será dominado por homens maus, pois eles colocarão em prática todos os planos e esquemas possíveis para tirá-las de você. E, se você não tomar cuidado continuamente, eles terão sucesso.”23

Joseph carregou as placas colina abaixo, mas, antes de chegar na carruagem, ele as escondeu no buraco de um tronco, onde ficariam em segurança até que pudesse obter um cofre. Então, ele foi ao encontro de Emma e os dois voltaram para casa quando o sol começava a despontar.24


De volta à casa da família Smith, Lucy aguardava ansiosamente por Joseph e Emma enquanto servia o desjejum para Joseph Sr., Joseph Knight e Josiah Stowell. Seu coração batia rapidamente enquanto trabalhava, temendo que Joseph voltasse sem as placas.25

Pouco depois, Joseph e Emma entraram na casa. Lucy olhou para ver se Joseph estava com as placas, mas saiu da sala tremendo quando o viu de mãos vazias.

Joseph a seguiu. “Mãe”, ele disse, “não se preocupe.” Ele lhe deu um objeto enrolado em um lenço e, através do tecido, Lucy sentiu o que parecia ser um grande par de óculos. Era o Urim e Tumim, as pedras de vidente que o Senhor havia preparado para ajudar a traduzir as placas.26

Lucy ficou exultante. Joseph sentiu como se um grande peso lhe tivesse sido retirado dos ombros. Porém, quando ele se juntou aos outros na casa, fez uma expressão de tristeza e comeu o desjejum em silêncio. Depois que terminou, inclinou a cabeça desamparadamente em suas mãos. “Estou decepcionado”, ele disse a Joseph Knight.

“Bem”, disse o ancião, “sinto muito.”

“Estou muito decepcionado”, Joseph repetiu enquanto esboçava um sorriso no rosto. “É muito melhor do que eu esperava!” Ele continuou descrevendo o tamanho e o peso das placas e falou animadamente sobre o Urim e Tumim.

“Posso ver tudo”, disse ele. “Elas são maravilhosas.”27


Um dia depois que recebeu e escondeu as placas, Joseph foi trabalhar, consertando um poço numa cidade próxima para, assim, ganhar dinheiro para comprar um cofre. Naquela mesma manhã, enquanto cuidava de algumas tarefas na colina próxima à casa da família Smith, Joseph Sr. ouviu um grupo de caçadores de tesouro conspirando para roubar as placas de ouro. “Vamos pegar as placas”, um deles disse, “nem que tenhamos que passar por cima de Joe Smith e de todos os demônios no inferno.”

Assustado, Joseph Sr. voltou para casa e contou o ocorrido a Emma. Ela confessou que não sabia onde estavam as placas, mas tinha certeza de que Joseph as havia protegido.

“Sim”, respondeu Joseph Sr., “mas lembre-se de que, por uma coisa pequena, Esaú perdeu as bênçãos de primogenitura. E isso pode acontecer com Joseph”.28

Para ter certeza de que as placas estavam em segurança, Emma cavalgou por mais de uma hora até a fazenda onde Joseph estava trabalhando, encontrando-o junto ao poço, sujo e suado por causa do trabalho daquele dia. Ouvindo sobre o perigo, Joseph olhou no Urim e Tumim e viu que as placas ainda estavam em segurança.

Em casa, Joseph Sr. andava de um lado para o outro, olhando a cada minuto para a estrada, até que avistou Joseph e Emma se aproximando.

“Pai”, disse Joseph descendo do cavalo, “está tudo perfeitamente a salvo — não há motivo para alarme.”29

Ainda assim, já era hora de agir.


Indo apressadamente até a colina, Joseph encontrou o tronco onde havia escondido as placas e cuidadosamente as embrulhou numa camisa.30 Em seguida, seguiu floresta adentro em direção à casa, alerta para o perigo. A floresta o ocultava das pessoas na estrada principal, mas dava aos caçadores de tesouro muitos lugares onde se esconder.

Esforçando-se para aguentar o peso do registro, Joseph atravessou o bosque o mais rápido que pôde, mas encontrou uma árvore caída bloqueando o caminho e, ao pular sobre ela, sentiu um objeto duro acertando-o pelas costas. Quando olhou para trás, viu um homem vindo até ele, empunhando uma arma como se fosse um taco.

Segurando as placas firmemente com um braço, Joseph derrubou o homem no chão e se embrenhou mais ainda no mato, correndo por cerca de um quilômetro até que outro homem surgiu por detrás de uma árvore e o golpeou com a coronha de sua arma. Joseph lutou contra ele e se afastou, desesperado para sair do bosque. Porém, antes que conseguisse ir muito longe, um terceiro homem o acertou com um duro golpe que o fez rodopiar. Reunindo suas forças, Joseph bateu forte no homem e correu até chegar em casa.31

Rapidamente, entrou pela porta com seu pesado embrulho enfiado debaixo de um braço. “Pai”, disse ofegante, “estou com as placas”.

Katherine, a irmã de 14 anos, ajudou-o a colocar o embrulho sobre a mesa, e o resto da família se reuniu ao seu redor. Joseph percebeu que seu pai e o irmão mais novo, William, queriam desembrulhar as placas, mas ele os deteve.

“Não podemos vê-las?”, perguntou Joseph Sr.

“Não”, respondeu Joseph. “Fui desobediente na primeira vez e tenho a intenção de ser fiel desta vez.”

Ele lhes disse que poderiam sentir as placas através do tecido, e William, seu irmão mais novo, pegou o embrulho, dizendo que era mais pesado do que uma pedra e que tinha folhas que se moviam, como páginas de um livro.32 Joseph então mandou seu irmão mais novo, Don Carlos, pegar um cofre que estava com Hyrum, que morava próximo dali com sua esposa, Jerusha, e a filha recém-nascida.

Hyrum chegou em seguida e, assim que as placas estavam seguras dentro do cofre, Joseph se jogou sobre uma cama e contou à família sobre os homens no bosque.

Enquanto falava, ele percebeu que sua mão estava doendo e se deu conta de que, em algum momento durante os ataques, ele havia deslocado o polegar.

“Preciso parar de falar, pai”, ele disse de repente, “e colocar meu polegar de volta no lugar.”33

Notas

  1. Agreement of Josiah Stowell and Others [Contrato de Joseph Stowell e outros], 1º de novembro de 1825, em JSP, D1, pp. 345–352.

  2. Smith, Biographical Sketches [Esboços Biográficos], pp. 91–92; Oliver Cowdery, “Letter VIII” [Carta VIII], LDS Messenger and Advocate, outubro de 1835, vol. 2, pp. 200–202; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, pp. 7–8, em JSP, H1, p. 234 (rascunho 2); Smith, On Mormonism [Sobre o Mormonismo], p. 10. Tópico: Treasure Seeking [A busca de tesouros].

  3. Agreement of Josiah Stowell and Others [Contrato de Joseph Stowell e outros], 1º de novembro de 1825, em JSP, D1, pp. 345–352.

  4. Pratt, Autobiography [Autobiografia], p. 47; Burnett, Recollections and Opinions of an Old Pioneer [Memórias e Opiniões de um Velho Pioneiro], pp. 66–67; Woodruff, Journal [Diário], 4 de julho de 1843, e 20 de outubro de 1855; Emmeline B. Wells, “L.D.S. Women of the Past” [Mulheres SUD do passado], Woman’s Exponent, fevereiro de 1908, vol. 36, p. 49; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 289; ver também Staker e Ashton, “Growing Up in the Isaac and Elizabeth Hale Home” [Crescendo no lar de Isaac e Elizabeh Hale]; e Ashurst–McGee, “Josiah Stowell Jr.–John S. Fullmer Correspondence” [Correspondência de Josiah Stowell Jr. e John S. Fullmer], pp. 108–117.

  5. Baugh, “Joseph Smith’s Athletic Nature” [A Natureza Atlética de Joseph Smith], pp. 137–150; Pratt, Autobiography [Autobiografia], p. 47; Burnett, Recollections and Opinions of an Old Pioneer [Memórias e Opiniões de um Velho Pioneiro], pp. 66–67; Recollections of the Pioneers of Lee County [Memórias dos Pioneiros do Condado de Lee], p. 96; Youngreen, Reflections of Emma [Memórias de Emma], pp. 61, 67, 65, 69; Emmeline B. Wells, “L.D.S. Women of the Past” [Mulheres SUD do passado], Woman’s Exponent, fevereiro de 1908, vol. 36, p. 49.

  6. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 8, em JSP, H1, p. 234 (rascunho 2); Smith, Biographical Sketches [Esboços Biográficos], p. 92; Bushman, Rough Stone Rolling [Uma Pedra Bruta], pp. 51–53; Staker, “Isaac and Elizabeth Hale in Their Endless Mountain Home” [Isaac e Elizabeth Hale em Sua Casa na Montanha sem Fim], p. 104.

  7. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, pp. 7–8, em JSP, H1, pp. 234–236 (rascunho 2); Knight, Reminiscences [Memórias], p. 2; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 290.

  8. William D. Purple, “Joseph Smith, the Originator of Mormonism” [Joseph Smith, o criador do mormonismo], Chenango Union, 2 de maio de 1877, p. 3; ver também An Act for Apprehending and Punishing Disorderly Persons [Uma lei para prender e punir pessoas desordeiras], 9 de fevereiro de 1788, Laws of the State of New–York [Leis do Estado de Nova York], 1813, vol. 1, p. 114. Tópico: Joseph Smith’s 1826 Trial [O julgamento de Joseph Smith em 1826].

  9. “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, julho de 1859, p. 169.

  10. Knight, Reminiscences [Memórias], p. 2.

  11. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, p. 96; ver também Knight, Reminiscences [Memórias], p. 2.

  12. Ver “The Original Prophet” [O profeta original], Fraser’s Magazine, fevereiro de 1873, pp. 229–230.

  13. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1845, p. 97.

  14. Knight, Reminiscences [Memórias], p. 2; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 289.

  15. Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 289; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 8, em JSP, H1, p. 236 (rascunho 2).

  16. Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 290; Joseph Lewis e Hiel Lewis, “Mormon History. A New Chapter, about to Be Published” [A história mórmon, um novo capítulo a ser publicado], Amboy Journal, 30 de abril de 1879, p. 1; ver também Oliver Cowdery, “Letter VIII” [Carta VIII], em LDS Messenger and Advocate, outubro de 1835, vol. 2, p. 201.

  17. Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 8, em JSP, H1, p. 236 (rascunho 2); Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 4, pp. 11–12; livro 5, pp. 1–3. Tópico: Sacred Grove and Smith Family Farm [O bosque sagrado e a fazenda da família Smith].

  18. “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, julho de 1859, pp. 167–168.

  19. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, pp. 4–6.

  20. Knight, Reminiscences [Memórias], p. 2.

  21. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, p. 6.

  22. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1845, p. 105.

  23. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 6, p. 1.

  24. “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, junho de 1859, pp. 165–166; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, p. 6.

  25. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, pp. 6–7; Knight, Reminiscences [Memórias], p. 2.

  26. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, pp. 7–8.

  27. Knight, Reminiscences [Memórias], pp. 2–3; Joseph Smith History [História de Joseph Smith], 1838–1856, volume A–1, p. 5, em JSP, H1, p. 222 (rascunho 2); ver também Alma 37:23.

  28. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, pp. 8–10; “Mormonism—No. II” [Mormonismo Nº II], Tiffany’s Monthly, agosto de 1859, p. 166; Smith, Biographical Sketches [Esboços Biográficos], p. 103; ver também Gênesis 25:29–34.

  29. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, p. 10 e fragmento de papel adjacente.

  30. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, p. 11. Tópico: Gold Plates [Placas de ouro].

  31. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, p. 11.

  32. “The Old Soldier’s Testimony” [O testemunho de um velho soldado], Saints’ Herald, 4 de outubro de 1884, pp. 643–644; Salisbury, “Things the Prophet’s Sister Told Me” [Coisas Que a Irmã do Profeta Me Disse], 1945, Biblioteca de História da Igreja; Ball, “The Prophet’s Sister Testifies She Lifted the B. of M. Plates” [A Irmã do Profeta Testifica Que Segurou as Placas do Livro de Mórmon], 1954, Biblioteca de História da Igreja; Smith, William Smith on Mormonism [William Smith sobre o Mormonismo], p. 11; Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, p. 11; Joseph Smith III, “Last Testimony of Sister Emma” [O último testemunho da irmã Emma], Saints’ Herald, 1º de outubro de 1879, p. 290.

  33. Lucy Mack Smith, History [Lucy Mack Smith, História], 1844–1845, livro 5, pp. 11–12. Tópico: Lucy Mack Smith.