Nosso Profeta: Thomas S. Monson

Devocional do SEI para Jovens Adultos • 5 de maio de 2013 • Universidade Brigham Young–Idaho


 

Obrigado pelas boas-vindas calorosas. “Graças Damos, Ó Deus, por um Profeta” (Hinos, nº 9). Esse hino é uma marca registrada da Igreja. Nós realmente damos graças a Deus por um profeta que nos guia nestes últimos dias.

O fato de que Deus nos deu um profeta é uma parte fundamental da fé e crença dos santos dos últimos dias do mundo inteiro. Sabemos que Deus vive e que Ele nos ama. Sabemos que Ele enviou Seu Filho Jesus Cristo para ser nosso Salvador e Redentor, e sabemos que Ele nos deu um profeta.

Os que viveram nos primeiros dias da Igreja sentiram profunda gratidão por terem vivido na época do Profeta Joseph Smith. As mensagens e testemunhos da Restauração que compartilhamos são sobre coisas que os primeiros santos vivenciaram.

Coisas maravilhosas aconteceram durante os anos em que Brigham Young presidiu a Igreja do Senhor. Os santos viajaram para o Oeste e se estabeleceram no coração das Montanhas Rochosas, onde a Igreja cresceu e prosperou. Os que viveram naquela época consideraram uma grande bênção terem vivido na época do profeta Brigham Young.

Esse mesmo padrão continuou, à medida que o Senhor providenciou homens grandes e nobres para dirigir os assuntos da Igreja. Meus pais e avós falavam com profunda reverência e carinho a respeito do profeta da época deles: o Presidente Heber J. Grant.

Para minha mulher e eu, e para muitos de seus pais e avós, adoramos o grande exemplo e os extraordinários ensinamentos do profeta David O. McKay. Ele foi seguido por seus sucessores: Joseph Fielding Smith, Harold B. Lee, Spencer W. Kimball, Ezra Taft Benson e Howard W. Hunter. Cada homem foi maravilhosamente preparado para liderar a Igreja por um período de tempo determinado pelo próprio Senhor. Cada um deles foi amado e apoiado pelos membros da Igreja.

A maioria de vocês aqui hoje vai lembrar-se com carinho da excelente liderança do Presidente Gordon B. Hinckley. Que bênção foi ter vivido na época em que ele foi Presidente da Igreja.

Há cinco anos, o Senhor chamou o Presidente Hinckley de volta para casa, e Thomas S. Monson tornou-se o Presidente da Igreja — o profeta do Senhor na Terra em nossos dias. Oh, que bênção é para vocês e para mim viver nestes dias maravilhosos em que somos liderados por tão excelente profeta.

Esta é a Igreja do Senhor. Ele planeja a vida desses grandes Apóstolos e os coloca em posição para liderarem Sua Igreja. Uma das características marcantes da Igreja do Senhor é o fato de Ele ter apóstolos e profetas na Terra hoje em dia.

O Apóstolo Paulo descreveu que a Igreja teria “apóstolos e (…) profetas, [com] Jesus Cristo [como] principal pedra da esquina” (Efésios 2:20). Assim era, e assim é agora. A Igreja do Senhor caracteriza-se pela presença de apóstolos e profetas, com o próprio Jesus Cristo como pedra de esquina. Todo Presidente da Igreja testificou que Jesus Cristo é o cabeça desta Igreja.

Não há coincidências, não há erros e não há campanhas. Quando surge a necessidade de sucessão na Presidência da Igreja do Senhor, o Senhor está no comando, e sem dúvida Sua vontade será feita.

Testifico a vocês que é a vontade do Senhor que sejamos liderados hoje pelo Presidente Thomas S. Monson, que é o profeta do Senhor na Terra hoje em dia.

Tal como ensinou o profeta Jeremias, do Velho Testamento, em relação aos profetas, sabemos que o mesmo se aplica ao Presidente Monson. A escritura declara: “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei: às nações te dei por profeta” (Jeremias 1:5).

Quero falar a vocês hoje sobre a vida e o ministério do Presidente Thomas S. Monson, o décimo sexto Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Durante o último ano de vida do Presidente Hinckley, ele me designou como Diretor Executivo do Departamento de Templos, e o Presidente Monson me honrou, permitindo que permanecesse nessa designação. Ao longo dos últimos seis anos, tive a grandiosa e inesquecível bênção de auxiliar o Presidente Thomas S. Monson e seus conselheiros nos assuntos referentes ao templo. Sentei-me a seu lado, enquanto o Presidente Monson me dava muitos conselhos e orientações sobre os templos e os assuntos do templo no mundo inteiro. Ele me convidou a acompanhá-lo a dedicações de templos, cerimônias de abertura de terra e visitas a possíveis locais de construção de templos. Tive a bênção de viajar com ele pelo mundo inteiro, para lugares tão distantes quanto Kiev, na Ucrânia, e Cebu, nas Filipinas, e para outros lugares emocionantes, como Roma, Itália.

À medida que ele cruzava o mundo, tive a bênção de testemunhar seu grande amor pelas pessoas — não apenas pelos membros da Igreja, mas por todas as pessoas. Testemunhei sua constante cordialidade e calor humano, sua ternura e sensibilidade cristãs, especialmente pelas crianças, pelos idosos e pelos enfermos. Muitas vezes, ao observar o Presidente Monson, tive esta impressão: “É assim que o Salvador agiria. É assim que o Salvador trataria as pessoas”.

Testemunhei seu entusiasmo sem fim, sua motivação e determinação, sua alegria de viver e seu profundo desejo de servir ao Senhor e de fazer o que o Salvador deseja que ele faça. Ele nunca se cansa de fazer o trabalho do Senhor.

Em Doutrina e Convênios, seção 52, versículo 14, o Senhor disse: “Eu vos darei um modelo em todas as coisas, para que não sejais enganados”.

Adoro essa escritura, porque ela me ensina que o Senhor fornecerá um modelo para mim e me mostrará como fazer as coisas, como agir, como viver. Mas não se trata de mim. Isso se refere a cada um de nós. O Senhor realmente nos mostra o caminho. Ele realmente fornece modelos na vida de cada um de nós para mostrar-nos como viver.

Creio que um modelo importante em nossa vida é a vida do profeta que guia e dirige a Igreja do Senhor em nossos dias. Como mencionei, para mim, quando jovem, o padrão era o Presidente David O. McKay. Eu o amei e o apoiei, orei por ele e estudei suas palavras cuidadosamente e queria ser tão parecido com ele quanto imaginei que eu pudesse.

Suspeito que quando muitos de seus pais eram jovens, o modelo deles era o Presidente Spencer W. Kimball. Evidentemente, para cada um de nós, o maior desejo é moldar nossa vida segundo o Salvador — segui-Lo, viver Seus mandamentos e ser o mais semelhante a Ele que pudermos ser.

Em 3 Néfi 27:27, Jesus ensinou: “Portanto, que tipo de homens devereis ser? Em verdade vos digo que devereis ser como eu sou”.

Essa é nossa principal meta: sermos como Ele é.

Na parede de toda sala ocupada pelo Presidente Monson desde que ele foi chamado bispo, há um conhecido quadro do Salvador pintado por Heinrich Hofmann. É um belo retrato do Salvador.

Falando dessa pintura, o Presidente Monson disse: “Adoro essa pintura, que tenho desde quando era um bispo de vinte e dois anos e eu a tenho levado comigo para onde quer que tenha sido designado a trabalhar. Procurei moldar minha vida segundo o Mestre. Sempre que tenho uma decisão difícil a tomar, sempre olho para aquela pintura e me pergunto: ‘O que Ele faria?’ Depois, procuro fazer isso” (Heidi S. Sinton, To the Rescue: The Biography of Thomas S. Monson [2010], p. 135).

Sei que o Presidente Monson pensa em seguir o exemplo de Jesus. Em certa ocasião, eu estava com o Presidente Monson em um evento que seria realizado antes da dedicação de um templo. Ele acabara de chegar de avião naquele dia, e quando a reunião da noite estava chegando ao fim, pensei que o Presidente Monson devia estar cansado, e quis certificar-me de que ele conseguisse descansar para os eventos do dia seguinte. Enquanto o último hino estava sendo cantado, inclinei-me para o Presidente Monson e disse: “Presidente, depois da última oração, se sairmos rapidamente pela porta lateral, podemos levá-lo rapidamente de volta para o hotel e você poderá descansar um pouco”.

Com surpresa no olhar, ele me disse: “Élder Walker, se Jesus estivesse aqui, você acha que ele sairia rapidamente pela porta lateral quando a reunião terminasse?”

Nunca mais sugeri aquilo. Como o Salvador teria feito, ele queria estar com as pessoas. Não estava de forma alguma pensando em si mesmo. Estava pensando no bem que poderia fazer.

Sempre senti que posso ser uma pessoa melhor quando moldo minha vida segundo pessoas justas que o Senhor colocou em meu caminho: meus avós, meus pais, meus bispos, meu presidente de missão e, é claro, o profeta de Deus que posso ver e ouvir e por quem oro todos os dias. Tenho certeza de que a maioria de vocês faz o mesmo.

Foi uma bênção maravilhosa em minha vida procurar ser mais semelhante ao Senhor e procurar ser mais semelhante a Seu profeta — o Presidente Thomas S. Monson.

Gostaria de compartilhar com vocês algo da vida e dos ensinamentos do Presidente Monson, e espero que, ao fazê-lo, vocês consigam identificar características que vão querer incorporar à sua vida. Todos seremos abençoados por procurar moldar nossa vida segundo o profeta do Senhor e aprender com ele.

Como Néfi, e como a maioria de vocês, Thomas S. Monson nasceu de bons pais. Ele nasceu em Salt Lake City, no dia 21 de agosto de 1927. Foi criado em condições humildes. Ele nunca tentou disfarçar suas origens. Com modesto senso de humor, combinado à sua total aceitação de quem ele é, o Presidente Monson dizia ocasionalmente que não precisava se preocupar em saber se viveu na parte rica ou na parte pobre da cidade — porque ele foi criado entre as duas.

Sempre fiquei impressionado com o carinho com que ele sempre falou de sua juventude. Acho que ele se parecia muito com Néfi. Lamã e Lemuel eram bons em ver os problemas e em procurar o lado negativo de tudo, pelo que parece. Néfi, pelo contrário, era positivo, otimista e grato. Ele via o bem em tudo a seu redor. Foi assim que Tommy Monson foi criado — e ele tem sido assim a vida inteira!

Ele foi um bom aluno, e talvez mais importante, um bom menino. Ele mostrava seu desejo de sair-se bem no serviço do Senhor quando foi chamado para servir como secretário do quórum de diáconos de sua ala. Quase 70 anos depois, como Presidente da Igreja, ele refletiu com certo orgulho a respeito de seu desejo de fazer com que as atas de seu quórum de diáconos fossem as melhores possíveis. Ele nunca pensou: “Por que sou o secretário e não o presidente do quórum?” Ele simplesmente queria realizar bem seu trabalho. Tinha sido chamado para um cargo na Igreja do Senhor, e queria dar o melhor de si. Queria que as atas fossem nítidas e organizadas, por isso datilografava as atas de seu quórum de diáconos. Aos doze anos de idade, ele deixou um exemplo maravilhoso para nós.

Se isso soar extraordinário para vocês, não fico surpreso. Também pareceu extraordinário para seu presidente de estaca que, ao ouvir falar do excelente trabalho do jovem Tommy, chamou-o para falar na conferência de estaca — como secretário do quórum de diáconos. Vocês já ouviram falar de um secretário de quórum de diáconos que fez um discurso numa conferência de estaca? Que grande exemplo para todos nós!

Ele terminou o ensino médio e se alistou na marinha dos Estados Unidos. Serviu seu país, e enquanto o fazia, manteve-se puro e virtuoso. Voltou do serviço militar e trabalhou arduamente para conseguir uma boa educação. Foi um bom aluno — outro grande exemplo para todos nós! (O exemplo de ser um bom aluno pode ser mais importante para alguns de vocês do que para os outros.)

Ele cortejou e se apaixonou por uma bela moça que era membro da Igreja chamada Frances Johnson e logo depois a pediu em casamento. Casaram-se no Templo de Salt Lake, no dia 7 de outubro de 1948, quando ele tinha 21 anos. Que grande exemplo para todos nós! (Novamente, talvez isso seja mais importante para alguns de vocês do que para os outros.)

Embora estivesse casado há apenas 18 meses, enquanto trabalhava para progredir num novo emprego, aceitou o chamado do Senhor para servir como bispo de uma grande ala do centro da cidade. Era a ala em que ele passara a infância. (Pensem nisso!) Ele não disse: “Não é um bom momento” ou “Sou jovem demais”. Simplesmente aceitou o chamado, confiou no Senhor e lançou-se ao trabalho em sua designação com toda a energia e talento que o Senhor lhe dera. Ele queria ser o melhor que pudesse ser a serviço do Senhor.

O jovem Bispo Monson passou a amar uma escritura que pode abençoar a vida de cada um de nós, como abençoou a dele:

“Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento.

Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas” (Provérbios 3:5–6).

Até hoje, o Presidente Monson cita essa escritura com frequência e vive de acordo com o que ela nos ensina. Que grande exemplo ele é para todos nós! Bem faríamos todos se nos lembrássemos dessa escritura e a tornássemos uma parte importante de nossa filosofia de vida — tal como fez o Presidente Monson.

A ala do Bispo Monson tinha mais de mil membros, incluindo 84 viúvas. Tivemos a bênção na conferência geral e em outras ocasiões de ouvi-lo contar algumas das agradáveis experiências pessoais que ele teve ao cuidar daquelas irmãs que tiveram a bênção de estar a seus cuidados.

Para mim, toda vez que o ouço contar uma de suas experiências pessoais como bispo, dou-me conta, impressionado, de que seu amor e preocupação pelos membros de sua ala não tiveram fim quando ele foi desobrigado como bispo. Ele foi chamado para a presidência da estaca aos 27 anos, mas mesmo muitos anos depois (após seu chamado como presidente de missão e Apóstolo), ele continuou a amar, a nutrir e a cuidar dos membros idosos de sua ala. Era bem claro que ele não os amava e se preocupava com eles apenas por força do chamado. Seu amor e preocupação por eles estavam profundamente enraizados em seu coração e não podiam ser removidos por qualquer mudança de designação.

Nisso, o Presidente Monson nos mostrou o caminho. É um caminho melhor; é o caminho do Senhor. Ele ama as pessoas e se preocupa com elas — tal como o Senhor nos ensinou que deveríamos fazer. Que grande exemplo ele é para todos nós!

Aos 31 anos, o Presidente Monson foi chamado como presidente da Missão Canadense, sediada em Toronto, Ontário. Assim como tinha feito como bispo, ele se lançou ao trabalho em sua designação, deu tudo de si e confiou no Senhor de todo o coração. Todos à sua volta podiam ver seu amor pelo Senhor, seu amor por sua esposa e filhos, seu amor pelos missionários e pelos membros, e seu amor pelo Canadá, a terra onde fora chamado para servir. Sua influência como presidente de missão foi profunda e até hoje não pode ser mensurada. Seus missionários o amavam e procuraram viver de modo a deixarem seu presidente de missão orgulhoso. Todos podemos aprender com isso.

Tal como quando foi desobrigado do cargo de bispo, ele continuou a ter no coração seus sentimentos e afeto por seus missionários e pelos santos que tiveram a bênção de estar sob sua mordomia. Fui testemunha do contínuo e constante afeto e interesse do Presidente Monson pelos missionários que serviram sob sua direção na Missão Canadense. Que grande exemplo!

Sei que os missionários que tiveram a bênção de ter Thomas S. Monson como seu presidente de missão procuraram seguir o modelo de serviço justo no reino do Senhor que o Presidente e a irmã Monson lhes deixaram. Para ilustrar, compartilho com vocês o extraordinário fato de que dos 141 presidentes de templo que hoje servem no mundo inteiro, cinco deles foram jovens missionários que serviram sob a direção do Presidente Monson na Missão Canadense.

Milhares de vocês que estão conosco nesta noite são ex-missionários. Oro para que cada um de nós siga o exemplo desses cinco presidentes de templo e se esforcem para ser fiéis e para trilhar o caminho do serviço justo exemplificado por nossos respectivos presidentes de missão.

Recentemente fui tocado ao ver uma foto publicada no Church News do Presidente Monson visitando um homem em um hospital de Toronto, no Canadá (ver “Teachings of the Prophet”, Church News, 3 de fevereiro de 2013, p. 7). Aquele homem serviu com o Presidente Monson há cinquenta anos. O Presidente Monson não se esqueceu dele. Muitos anos e muitos quilômetros não despojaram o Presidente Monson do doce sentimento de amor e gratidão que advém aos que servem o Senhor juntos. Espero que cada um de nós siga seu exemplo e não se esqueça dos que abençoaram nossa vida no passado.

Em 1963, quando tinha 36 anos, Thomas S. Monson foi convidado à sala do Presidente David O. McKay, que era o Presidente da Igreja naquela época. Foi naquela reunião que o Presidente McKay o chamou para ser um Apóstolo do Senhor Jesus Cristo.

O Presidente Monson é o único Apóstolo chamado para os Doze com tão pouca idade nos últimos 100 anos. Sem dúvida, a mão do Senhor dirigiu o chamado daquele jovem Apóstolo, porque o Senhor sabia que Thomas S. Monson lideraria a Igreja em nossos dias.

Na conferência geral de outubro será o aniversário de 50 anos do chamado de Thomas S. Monson como Apóstolo. Isso não é maravilhoso? (Desde Joseph Fielding Smith não temos um Apóstolo que comemora 50 anos nos Doze.)

Por 22 anos o Presidente Monson serviu como conselheiro de três Presidentes da Igreja. Ezra Taft Benson, Howard W. Hunter e Gordon B. Hinckley. Em 3 de fevereiro de 2008, Thomas S. Monson foi ordenado e designado Presidente da Igreja. Ele tem dois nobres e excelentes conselheiros que estão a seu lado: O Presidente Henry B. Eyring e o Presidente Dieter F. Uchtdorf. Eles são os três sumos sacerdotes presidentes que dirigem a Igreja do Senhor na Terra hoje em dia (ver D&C 107:22).

O extraordinário ministério do Presidente Monson com frequência é descrito pela expressão “ao resgate”. Heidi Swinton escreveu uma maravilhosa biografia da vida dele, dando-lhe o título muito adequado de Ao Resgate. A biografia foi publicada em 2010. Se ainda não a leram, eu a recomendo muito para vocês. Ela abençoará a sua vida.

A mensagem, é claro, é a mesma que Jesus nos deu em Lucas: deixem as “noventa e nove” e vão ao resgate daquela uma que se desgarrou (Lucas 15:4). Esta é a essência do evangelho de Jesus Cristo: amar nosso próximo e fazer tudo que pudermos para abençoar a vida deles. O Presidente Monson sempre ensinou esses princípios, mas o mais importante é que ele vive desse modo. Sua vida foi repleta de incontáveis exemplos de auxílio prestado para visitar, consolar ou ajudar os mais necessitados: as viúvas, as crianças, os enfermos, os aflitos e aqueles que estão solitários ou desconsolados.

O Apóstolo Tiago escreveu: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo” (Tiago 1:27).

Essa é a maneira pela qual o Presidente Monson tem vivido. A lição para nós é que não precisamos ser um Apóstolo para viver assim. Podemos viver nossa religião, podemos visitar os órfãos e as viúvas, e podemos manter-nos imaculados das manchas do mundo. Podemos olhar para nosso profeta para ver como conseguiremos fazer isso! Podemos dizer para nós mesmos: “É esse o tipo de pessoa que quero ser”.

Há vários anos, um pouco antes da conferência geral, o Presidente Monson ensinou outra lição maravilhosa. Dessa vez foi para as Autoridades Gerais reunidas, que haviam viajado para Salt Lake City, muitos vindo de lugares distantes do mundo onde serviam nas Presidências de Área. Foi uma reunião muito importante. Havíamos nos reunido para ser instruídos pela Primeira Presidência e pelos Doze.

Ao se aproximar o horário da reunião, todos pareciam estar presentes exceto o Presidente Monson, que ainda não havia chegado. Vários minutos antes do início previsto da reunião, paramos de conversar uns com os outros e nos sentamos reverentemente para ouvir o prelúdio musical — esperando que o profeta chegasse a qualquer momento.

Esperamos pacientemente a hora marcada das 9 horas da manhã chegar e passar. Alguém saiu pela porta lateral — obviamente para ver se alguma ajuda seria necessária. Quando voltou ao salão, foi-nos dito que “o Presidente Monson estará conosco em breve”.

Uns 15 minutos depois do início previsto para a reunião, o Presidente Monson entrou no salão. Por respeito, nos levantamos quando ele entrou. Ficamos felizes de vê-lo e contentes por estar com boa aparência. Não parecia haver nenhuma razão óbvia para seu atraso.

O Presidente Monson foi direto para o púlpito e disse: “Irmãos, sinto pelo atraso, mas minha mulher precisava de mim nesta manhã”.

Fiquei profundamente impressionado e senti-me muito humilde. Não pude parar de pensar nas palavras do Presidente Monson. Aquela era uma reunião muito importante. Toda a liderança mais alta da Igreja estava reunida, mas o Presidente Monson deixou um exemplo para todos nós. Sua esposa precisava dele, e ele reservou o tempo necessário para cuidar dela. Foi um excelente sermão. Não me lembro de mais nada do que foi dito naquele dia, mas lembro-me daquele sermão: “Minha mulher precisava de mim”.

Aquele sermão foi reforçado em outra ocasião, quando o Presidente Monson disse: “Quando ouço um homem dizer que ama sua mulher, tenho vontade de dizer-lhe: ‘Então prove isso pelo modo como a trata e como a serve’”.

É assim que é o Presidente Monson: Ele sempre está procurando ver as necessidades dos outros. Sempre expressa bondade e preocupação para com as pessoas.

Não temos que estar por perto do Presidente Monson muito tempo para sentir seu profundo amor e devoção a sua amada, a irmã Frances Monson. Sempre que fala dela, seus olhos se iluminam e há um grande sorriso em seu rosto. Dá para ver que ele é um homem cujo amor pela esposa é um exemplo para todos nós. O Presidente e a irmã Monson nos mostraram o exemplo de um homem e uma mulher unidos em seu amor pelo Senhor e em seu desejo de servi-Lo em retidão.

Quero ser mais semelhante ao Senhor, mas também quero ser mais semelhante a Seu profeta.

Se vocês se perguntarem o que o Presidente Monson deseja para cada um de vocês, talvez esta experiência pessoal possa ajudá-los a saber:

Em novembro do ano passado o belo Templo de Boise Idaho estava pronto para a rededicação, após um fechamento de 18 meses para embelezamento e reforma do templo. Após 30 anos de extraordinária utilização pelos santos fiéis daquela região de Idaho e arredores, o templo precisava muito de uma reforma. Após a conclusão, como é de costume comemorar a ocasião da rededicação do templo, os jovens do distrito do templo foram convidados a realizar uma grande celebração cultural. Naquela noite, eles cantaram e dançaram, expressando sua fé e gratidão pelo templo.

Eu estava sentado perto do Presidente Monson enquanto ele assistia às maravilhosas apresentações feitas pelas várias estacas. Um dos números de dança foi apresentado por um adorável grupo de moças. Enquanto apreciava o espetáculo, o Presidente Monson se inclinou para mim e expressou os sentimentos de seu coração. Ele disse: “Minha esperança para cada uma delas é que tenham um casamento no templo. Quero muito que cada uma delas tenha essa bênção de casar-se no templo”.

Pensei: “Não é maravilhoso? O profeta de Deus está aqui testemunhando esta celebração de cânticos e danças dos jovens, e para ele tudo isso está muito claramente ligado ao templo que ele vai dedicar na manhã seguinte. Sua esperança para cada uma delas é que tenham um casamento no templo”. Se esse é o desejo do profeta para nós, e realmente é, então cada um de nós deve querer isso para si mesmo, e essa deve ser uma meta muito, muito importante na vida de cada um de nós.

Quero compartilhar outra experiência com vocês:

O Presidente Monson, o Presidente Eyring e o Élder Quentin L. Cook, do Quórum dos Doze, viajaram para Laie, Havaí, para a rededicação daquele magnífico templo em novembro de 2010. Na noite da véspera da dedicação do templo, estávamos reunidos no Cannon Center, no campus da BYU-Havaí, para a celebração cultural. O programa foi maravilhoso. Com canto, dança e narração, os jovens do distrito do templo contaram a história da Igreja no Havaí. Contaram a respeito dos primeiros missionários e dos primeiros conversos. Contaram a extraordinária história do futuro profeta Joseph F. Smith, que foi chamado para servir uma missão no Havaí em 1854, quando tinha apenas 15 anos de idade. O jovem Joseph F. Smith retornou de sua missão de três anos pouco antes de seu aniversário de 19 anos. (E vocês acharam que a recente mudança de idade para os 18 anos foi extraordinária, não é?)

A celebração cultural prosseguiu com os jovens retratando o crescimento da Igreja em meio ao povo polinésio e contou como o Presidente Joseph F. Smith retornou ao Havaí mais de 50 anos depois, como Presidente da Igreja, dedicou o local e realizou a abertura de terra para a construção do Templo de Laie Havaí.

A celebração cultural foi maravilhosa, e o Presidente Monson adorou cada parte dela. Ele gostou muito de uma apresentação que mostrou uma dança muito popular na época da Segunda Guerra Mundial, “Boogie Woogie Bugle Boy”, porque o fez lembrar-se de seus dias na marinha dos Estados Unidos. Outros números musicais apresentaram várias danças do povo das ilhas.

Foi realizado um número que apresentava uma bela dança hula. Uma das moças que participava da dança estava em uma cadeira de rodas. Ela era muito bonita e embora não conseguisse mexer as pernas, executou lindamente a dança. O Presidente Monson mostrou-a para mim e comentou como ela era adorável e como executava lindamente a dança.

Quando o programa terminou, todos estavam felizes com os excelentes números apresentados. Quando saímos do púlpito, todos os dançarinos estavam de volta ao palco, inclusive os dançarinos de hula. O Presidente Monson não seguiu a rota de saída planejada mas foi direto para o palco para expressar gratidão aos jovens, particularmente para aquela bela jovem de cadeira de rodas, a fim de elogiá-la e expressar-lhe seu amor.

Mesmo no meio da celebração e da grande multidão, o Presidente Monson novamente demonstrou o puro amor do Salvador. Ele foi até uma pessoa. Inclinou-se e beijou-lhe a testa. Pensei: “Não é maravilhoso? Novamente o profeta de Deus está nos mostrando como estender a mão para as pessoas a nosso redor, como ser bondoso e amoroso, e como incentivar e elevar”. Pensei: “É assim que Jesus agiria. É desse modo que o Salvador deseja que tratemos uns aos outros”.

Gosto muito do hino da Primária que diz: “Eu quero ser como Cristo” (“Eu Quero Ser Como Cristo”, Músicas para Crianças, p. 40). Eu acrescentaria, dizendo: “E eu quero ser como o Seu profeta”.

Gostaria de sugerir cinco maneiras pelas quais podemos seguir o exemplo do Presidente Monson:

Primeiro, podemos ser positivos e podemos ser felizes.

Na Pérola de Grande Valor, o Profeta Joseph Smith é descrito como alguém que tinha um temperamento naturalmente alegre (ver Joseph Smith—História 1:28). Essa também é a descrição do Presidente Monson. Ele realmente tem um temperamento naturalmente alegre.

Em certa ocasião, o Presidente Monson disse: “Nós (…) podemos escolher uma atitude positiva. Não podemos mudar o rumo do vento, mas podemos ajustar as velas. Em outras palavras, podemos decidir que seremos felizes e positivos, independentemente do que nos aconteça” (“Messages of Inspiration from President Monson”, Church News, 2 de setembro de 2012, p. 2).

Certo dia, eu esperava do lado de fora da sala da Primeira Presidência. Tinha sido convidado a estar ali para participar de uma reunião sobre assuntos do templo. Sentei-me em silêncio do lado de fora da sala, sozinho. Achei que a Primeira Presidência já estava reunida e que eu seria convidado a unir-me a eles dali a alguns minutos. Ali sentado, ouvi alguém caminhando pelo corredor assobiando. Pensei comigo mesmo: “Tem alguém que não compreende o devido protocolo. Não se assobia do lado de fora do escritório do Presidente da Igreja. No instante seguinte, o assobiador virou a esquina: era o Presidente Monson. Estava feliz, e foi muito positivo. Cumprimentou-me calorosamente e disse: “Acho que vamos começar a reunião daqui a alguns minutos”. Mesmo com o peso de toda a Igreja nos ombros, ele é um exemplo de felicidade e sempre tem uma atitude positiva. Devemos ser assim.

Segundo, podemos ser bondosos e amorosos com as crianças, assim como o Presidente Monson é.

Jesus com frequência falava das crianças. Seu profeta, o Presidente Monson, fala com frequência das crianças também, e vi pessoalmente nas dedicações de templos como ele as ama e como seu exemplo nos ensina a maneira de tratá-las. Em toda dedicação de templo, ele se concentra nas crianças. Ele adora incluí-las na cerimônia de colocação da pedra angular e sempre convida algumas delas a pôr um pouco de argamassa na pedra angular para participar do término simbólico da construção do templo. Ele faz com que isso seja divertido para elas. Faz com que isso se torne algo memorável para elas. Sempre tem um grande sorriso para elas. Ele as incentiva e as elogia. É uma coisa maravilhosa de se ver.

Em seus calorosos cumprimentos, ele às vezes inclui um “toca aqui” com a mão erguida, mexe as orelhas e as incentiva a servir missão e a casar-se no templo. Ele realmente desfruta a vida — e todos deveríamos fazer o mesmo.

Há poucos anos, estava programado que o Presidente Monson iria dedicar o Templo de Oquirrh Mountain em seu aniversário. Ao chegar ao templo e aproximar-se da porta de entrada do templo, um grupo de jovens estava ali reunido. Eles obviamente sabiam que era o aniversário do Presidente Monson, porque começaram a cantar “Parabéns para você” para ele. Ele adorou! Parou e olhou para eles com um grande sorriso no rosto. Até começou a agitar os braços, como se os estivesse regendo. Quando terminaram, acrescentaram o refrão: “E muitos mais”. O Presidente Monson adorou isso também, dizendo-me: “Essa é a minha parte favorita”.

As crianças e os jovens da Igreja o amam, e acho que isso se deve sem dúvida ao fato de que ele os ama. Jesus amava as criancinhas, e Seu profeta as ama também. Esse é um grande exemplo para cada um de nós!

Terceiro, podemos seguir os sussurros do Espírito, tal como o Presidente Monson segue.

A devoção que o Presidente Monson tem pelo Senhor e seu comprometimento em seguir os sussurros do Espírito foram lindamente expressos pelo próprio profeta com estas palavras: “A experiência pessoal mais agradável que conheço na vida é a de sentir uma inspiração e colocá-la em prática, descobrindo depois que ela foi o cumprimento da oração de alguém ou atendeu a necessidade de alguém. E sempre quero que o Senhor saiba que se Ele precisar de alguém que realize uma tarefa, Tom Monson fará isso para Ele” (A Serviço do Senhor [DVD, 2008]). Esse é um modelo que cada um de nós deve querer seguir.

Quarto, podemos amar o templo, assim como o Presidente Monson ama.

O Presidente Monson entrará para a história como um dos grandes construtores de templos da história da Igreja. Desde que se tornou Presidente da Igreja, em fevereiro de 2008, ele deu continuidade à grande obra de construção de templos. Alguns dos templos que ele anunciou estão entre os mais históricos: “Esta manhã, tenho o prazer de anunciar que foram adquiridos os terrenos para cinco novos templos que, nos próximos anos serão construídos nos seguintes locais: Calgary, Alberta, no Canadá; Córdoba, na Argentina; área metropolitana de Kansas City e Filadélfia, Pensilvânia, ambas nos Estados Unidos; e Roma, na Itália” (Thomas S. Monson, “Bem-Vindos à Conferência”, A Liahona, novembro de 2008, p. 4).

Nos cinco anos em que ele tem sido o profeta, o Presidente Monson anunciou os planos de construção de 33 novos templos. No mês passado, na conferência de abril, ele anunciou os planos para dois novos templos: um em Cedar City, Utah, e outro no Rio de Janeiro, Brasil.

Com a dedicação do Templo de Tegucigalpa Honduras, em março, temos agora 141 templos na Igreja, com outros 29 atualmente em construção ou em estágio de planejamento. Esta é a grande época de construção de templos e de adoração no templo na Igreja do Senhor. Ouvi o Presidente Monson dizer a jovens que ainda não tinham idade para entrar no templo que fossem e tocassem na parede do templo, dizendo-lhes depois: “Deixem o templo tocar vocês”.

O Presidente Monson disse: “Que cada um de nós leve uma vida digna, com as mãos limpas e o coração puro, de modo que o templo possa tocar nossa vida e nossa família” (ver “As Bênçãos do Templo”, A Liahona, outubro de 2010, p. 13).

E também fez esta maravilhosa promessa: “Ao amarmos, tocarmos e frequentarmos o templo, nossa vida será um reflexo de nossa fé. Ao virmos a essas casas sagradas de Deus, ao nos lembrarmos dos convênios que fizemos dentro delas, seremos capazes de suportar todas as dificuldades e sobrepujar todas as tentações” (Be Your Best Self [1979], p. 56; grifo do autor).

Sigamos o modelo que o profeta deixou para nós referente a amar o templo.

Quinto, podemos ser bondosos, atenciosos e amorosos com os outros, como faz o Presidente Monson.

O Presidente Monson é um maravilhoso exemplo de alguém que ama as pessoas. Todo o seu ministério foi repleto de visitas a lares; imposição de mãos para bênçãos; telefonemas inesperados de consolo e encorajamento; cartas de incentivo, elogio e gratidão; visitas a hospitais e casas de repouso; e tempo para ir a funerais e velórios, apesar de uma agenda bem lotada.

Mencionei as 84 viúvas da ala do Presidente Monson, quando ele era bispo. Ao longo das décadas que se seguiram após seu serviço como bispo, numa incrível manifestação de dedicação combinada com o resultado de muitas orações por parte delas, o Presidente Monson pôde estar presente no funeral de cada uma delas. Pensem nisso!

Assim como o Salvador faria, Thomas Monson seguiu fazendo o bem, abençoando e amando as pessoas, como se isso fosse a força motriz de sua vida. Todos poderíamos aprender com isso, à medida que nós procurarmos seguir seus passos.

Um exemplo extraordinário da bondade do Presidente Monson ocorreu no ano passado. Quando o belo Templo de Brigham City estava quase concluído, reuni-me com a Primeira Presidência para discutir os planos para a dedicação do templo. Como Brigham City fica a apenas uma hora ao norte de Salt Lake City, teria sido muito fácil para o Presidente Monson viajar até lá para a dedicação. Em vez disso, o Presidente Monson disse: “Brigham City é a cidade natal do Presidente Boyd K. Packer, esse grande Apóstolo que se sentou a meu lado por muitos anos nos Doze. Quero que ele tenha a honra e a bênção de dedicar o templo de sua cidade natal. Estarei fora e vou designar o Presidente Packer a dedicar o Templo de Brigham City. Quero que esse seja seu dia”.

Foi um dia maravilhoso para o Presidente Packer e para a irmã Packer, que também foi criada em Brigham City. Fiquei muito tocado com o gesto bondoso e magnânimo do Presidente Monson para com seu colega Apóstolo. Todos podemos ser assim. Podemos compartilhar e ser bondosos, sem pensar tanto em nós mesmos — mas pensando mais nos que estão a nosso redor.

Gosto muito do hino das crianças “Segue o Profeta”. Ele tem nove estrofes maravilhosas, mas tenho tempo de ler somente a última estrofe:

Hoje pelo mundo há grande confusão

As notícias causam preocupação.

Mas podemos ter segura orientação

Se aos profetas de hoje dermos atenção.

Segue o profeta, sem hesitar.

Segue o profeta, não vais errar.

(Músicas para Crianças, p. 58)

O Presidente Monson sabe o caminho. O caminho certo é o caminho do Senhor. “O caminho reto é acreditar em Cristo” (2 Néfi 25:29).

O Presidente Monson nos ensinou a maneira de viver por meio de suas mensagens maravilhosas e inspiradoras na conferência geral. Ele nos ensinou a ser seguidores de Jesus Cristo por meio de seu extraordinário e maravilhoso exemplo pessoal. O Senhor verdadeiramente nos deu um modelo em todas as coisas e um dos modelos que devemos procurar seguir é o de nosso amado profeta.

Testifico que há um Deus no céu que nos conhece e nos ama. Ele nos deu um profeta para guiar-nos, ensinar-nos e liderar-nos nestes últimos dias. Testifico que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que Ele é o Salvador deste mundo. Creio que o Senhor espera que amemos o profeta, que o apoiemos e que sigamos seu exemplo.

Graças damos realmente, ó Deus, por um profeta. Graças te damos por este profeta. Considero uma grande bênção ter vivido na época em que Thomas S. Monson foi o profeta do Senhor. Ao seguirmos o profeta e tentarmos ser mais semelhantes a ele, inevitavelmente teremos sucesso em ser discípulos mais fiéis do Senhor Jesus Cristo.

Foi uma honra falar para vocês nesta noite e eu oro para que o Senhor os abençoe abundantemente, ao testificar-lhes que esta é a obra do Senhor. Em nome de Jesus Cristo. Amém.